Pov's Amy

Enquanto me beijava eu o senti passar as mãos por debaixo das minhas pernas me pegando no colo, passei meus braços em volta do pescoço dele aproveitando-me daquele momento o máximo possível, antes que ele tivesse que acabar.

Noah me colocou sobre a cama e se pos parcialmente sobre mim, já que ele se mantinha afastado o suficiente para me encarar, ele desceu os olhos analisando meu corpo e um sorriso sapeca se fez em seu rosto. Com uma das mãos foi acariciando todo o meu corpo ate parar sobre o botão do meu short.

Noah: Acho melhor terminarmos de tirar essa sua roupa molhada! – Ele brincou e eu sorri. Ele abriu o botão e logo também o zíper depois cuidou de tirar o short de uma vez.

Antes que ele desse seu próximo passo eu me sentei na cama e o fiz ficar de pe bem a minha frente, ele já tinha me provocado e me acariciado bastante, já eu ainda nem tinha começado. O puxei para um pouco mais perto e coloquei minhas mãos sobre a fivela do cinto, soltando-a rapidamente. Abri o botão e o zíper de vagar, ainda não acreditava que eu estava mesmo fazendo aquilo, baixei só um pouco o cós da calca dele e comecei a beijá-lo sobre o abdômen que devo mencionar é perfeito, definidíssimo. Desci meus beijos um pouco mais chegando ate a altura da boxer branca onde coloquei minhas mãos puxando-a junto com a calca um pouco mais para baixo. Eu o beijava e mordiscava naquela região, Noah já arfava pesadamente. Eu fazia questão de descer a boxer aos poucos, só mesmo para provocá-lo um pouco mais, se ansiedade matasse com certeza Noah a essa altura, estaria a sete palmos debaixo da terra.

Sorri quando finalmente passei minhas mãos em seu membro já bastante excitado, baixei um pouco mais a cueca box o liberando de uma vez. Corri minha mão por toda extensão de seu pênis, o acariciando de uma maneira prazerosa para Noah, ate fiz alguns movimentos de vai e vem com ele em minhas mãos, mas eu sabia bem o que Noah queria e eu daria a ele. Coloquei meus lábios de uma maneira calma primeiramente, depositei alguns beijinhos e passei a língua pela glande, só isso já fazia Noah gemer de uma maneira que me levava a crer que ele estava gostando e muito. Eu ate poderia torturá-lo um pouquinho mais, mas eu estava excepcionalmente boazinha hoje então resolvi saciá-lo de uma vez.

Engoli seu membro chupando-o lentamente, aproveitava para passar as minhas mãos pelo bumbum do Noah, já ele não podia fazer muita coisa, apenas aproveitar o prazer que eu estava lhe proporcionando. Senti quando seus dedos se entrelaçaram nos meus cabelos tentando me guiar, mas eu não ia deixar ele virar o jogo, eu estava no controle dessa vez. Embora Noah gemesse e sua respiração estivesse descompassada eu queria ouvi-lo mais alto, então aumentei meus movimentos para obter o resultado que eu queria. Quando ele estava prestes a atingir seu ápice eu parei bruscamente e ate pude ouvi-lo murmurar um “não” em reprovação.

Apenas sorri e mordi meu lábio inferior, deitei-me na cama sensualmente o trazendo comigo, Noah ainda um pouco ofegante me beijou e depois sussurrou pra mim.

Noah: Enão você gosta de brincar?! - Ele falou de um jeito divertido. Passou a mão pelo meu corpo e parou sobre a minha coxa apertando-a de uma maneira que deixaria marca com certeza. Ate tentei pará-lo, mas digamos que não fui muito bem sucedida, ele tinha bem mais forca do que eu. – Minha vez de brincar! – ele desceu seus beijos para a minha intimidade. Tirou minha calcinha de vagarinho, mas me invadiu de uma forma brusca, me fazendo gemer alto. Eu não vou negar, eu gostava daquilo, na verdade gostava de tudo com o Noah

Assim como eu, um pouco antes que eu chegasse ao ápice ele parou com as caricias naquela região e foi traçando um caminho de beijos ate chegar ao meu seio direito que ele mordiscou levemente. Gemi um pouco mais e o meu corpo estremeceu, eu o queria estava louca de desejo por ele e ele ficava nesse joguinho de gato e rato comigo...

Ele me beijou mais uma vez, e enquanto isso apertou uma de minhas coxas me colocando completamente encaixada ao corpo dele, roçou nossas intimidades uma na outra, o que me fez gemer na expectativa e depois gemer ainda mais alto quando ele me penetrou com tudo, suas primeiras investidas foram lentas e profundas sentia um prazer imensurável com as caricias dele, acompanhadas de sussurros e gemidos quase que inexprimíveis. Noah aumentava a velocidade e a intensidade a medida que nossos corpos pediam por isso. Nos olhávamos intensamente, não cabiam palavras entre nos, talvez tivéssemos muito a dizer mas não hoje, hoje expressaríamos nossos sentimentos através de gestos e atos. O que éramos afinal?! Nem nos mesmos sabíamos, talvez fossemos um casal apaixonado que nunca tve coragem de adimitir. Vai lá saber, nesse momento tudo que importava era nos dois ali juntos, nossos lábios roçando um no outro enquanto nossos corpos chocavam-se deliciosamente e nossos corações batiam juntos num ritimo absurdo.

Já muito próxima do orgasmo arranhei o ombro do Noah com um pouco mais de forca, ele mordeu os lábios reprimindo um gemido de dor e como um tipo de punição começou a estocar ainda mais forte e intensamente, minhas paredes vaginais começaram a se contrair e eu senti que Noah também estava próximo ao seu ápice. Estavamos suados e bastante ofegantes quando soltamos nossos últimos gemidos de prazer. Noah encostou a testa na minha e me deu um beijinho leve, senti que meu corpo permanecia arrepiado. Ele colocou-se ao meu lado na cama e me puxou para mais perto, fazendo eu recostar a minha cabeça sobre seu ombro, enquanto ele com uma mao afagava meus cabelos e com a outra envolvia minha cintura.

Quem diria que o dia terminaria tão bem. Bom, eu pelo menos não imaginava, mas eu acho que nem eu mesma poderia ter escolhido um final melhor do que esse!

Pov's Noah

Eu tinha a Amy em meus braços e eu apenas queria que isso não tivesse que terminar, a sensação de ter a pele quente dela roçando na minha era prazerosa e extremamente agradável. Eu não sabia bem porque essa mulher tinha esse efeito sobre mim, esse jeito de misturar todas as sensações em um turbilhão, me fazendo querê-la, me fazendo achar necessário te-la pra mim. Era isso que Amy tinha se tornado pra mim, um vicio, uma necessidade, que não importa o quanto eu quisesse negar toda vez que eu a tinha diante dos meus olhos e ao alcance do toque dos meus dedos ela era extremamente desejável, convidativa, chegava a machucar ter que reprimir o meu desejo por ela.

Mas hoje a noite foi impossível continuar fugindo, ela estava tão provocante, seu cheiro estava me tentando desde o carro, e quando a vi começar a tirar a roupa de uma maneira que ela mal sabia o quanto era sensual pra mim quase me fazendo beirar a loucura, eu não pude mais me segurar, eu teria que te-la, ela seria minha...

Eu a observava descansar tranquilamente, sua respiração ainda estava um pouco descompassada devido a consumação do ato a poucos minutos atrás. O leve sorriso estampado em seus lábios me levava a sorrir feito um bobo também, ainda era gostoso ve-la sorrir, poder apertá-la em meus braços e correr meus dedos pelos seus cabelos.

Amy: Se você continuar me olhando desse jeito eu vou ficar mais vermelha que um tomate! – Disse Amy ainda com os olhos fechados, eu odiava essa coisa das mulheres sempre saberem quando as estamos olhando, isso acaba com a privacidade dos caras!

Noah: A culpa é sua por ser assim tão... – Deslizei meus dedos pela delicada pele dela – linda! – Essa palavra a descrevia perfeitamente a imagem dela agora – Não consigo desviar meus olhos, não quero perder nada, nem um segundo de você aqui comigo!

O sorriso da Amy cresceu com a minha frase, ela se aproximou ainda mais de mim emaranhando os dedos nos meus cabelos e arrastando-me pela nuca para mais perto de seus lábios, então me beijou. Nos beijamos por longos minutos, beijos apaixonados, beijos desesperados, beijos necessários chaios de vontade. Paraos o beijo por falta de ar.

Noah: Amy, eu tenho uma pergunta muito séria!

Amy: Fala!

Noah: Você deixaria eu te chamar de MINHA?

Amy: Só se voce me deixar te chamar de MEU - Eu ri com a resposta e a beijei

Adormecemos assim, juntos como um.