Love is the only hope escrita por Beth


Capítulo 5
I wanna get in trouble. I wanna start a fight!


Notas iniciais do capítulo

Hey Dears! Tudo bem com vocês? Eu to aqui morrendo de calor sos! O que acharam de " I do" ? Eu amei o ep tirando a parte que o bode apareceu. E não acho que a Rachel ta gravida, pode ser um falso positivo, mas isso pode servir pra ela "acordar" e ver o tanto de besteira que ela ta fazendo #oremos Enfim, vamos ao capítulo né. Espero que vocês gostem, e desculpa pela demora. Agora que estou no 1º ano to cheia de coisa pra fazer e fica complicado pra escrever...



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-Você esta atrasada. – Finn disse olhando para o seu relógio que marcava exatamente 6h45. O horário combinado com os alunos de detenção havia sido 6h em ponto, ou seja, por causa de Rachel e sua grande preguiça para acordar de manhã cedo tudo estava atrasado.

-É mesmo?!- Ela disse fingindo estar surpresa. – Agora me conte algo novo. Disse rapidamente trocando a falsa feição de surpresa por um sorriso irônico e desviando dele, foi na direção dos outros alunos que também estavam de detenção. Para ela isso era extremamente injusto, afinal foi ela quem ficou com pescoço cortado e não Camille! Na sua cabeça apenas a loira deveria ter pegado a punição. Respirou fundo observando quem mais estava na quadra.

Na quadra havia apenas ela, Finn como monitor, uma menina gótica de cabelo liso e com os olhos carregados de lápis preto e sombra também preta. Mais dois meninos musculosos e com tatuagens pelo corpo todo também esperavam pela chegada dela para o inicio das atividades, e logicamente Camille também estava lá, mais preocupada com suas unhas do que qualquer outra coisa.

Finn segurou-a pelo braço. – Desculpe. – Rachel olhou para Finn com uma expressão confusa procurando alguma explicação para aquilo. – Por fazer você passar a noite toda em claro, pensando em como seria se eu tivesse a beijado. – Ele riu sarcasticamente ao terminar de falar.

- Eu que deveria pedir desculpas – Ela deu um riso safado colocando as mãos sobre o ombro dele. – Pensa que eu não vi como seu amiguinho ficou excitado ontem? – Ela sussurrou nos ouvidos dele.

Antes que ele pudesse pensar em uma boa resposta, foram interrompidos por Camille que deu um gritinho enjoado. – Então, vamos começar isso logo ou não?

- Por quê? Esta tão ansiosa assim para a detenção?- Rachel disse rindo. – Não tem nada melhor para fazer, não é mesmo? Quase esqueci! Você também adora falar da vida dos outros. – Ela sorriu mais uma vez indo se sentar do lado oposto em que a Camille estava para não arrumar mais confusão.

- Vocês tem deixar essa quadra inteirinha brilhando até a hora do almoço. Ali tem tudo o que vão precisar. – apontou para um carrinho com matérias de limpeza – Estão esperando o que? Podem começar agora!- Disse olhando a cara de desânimo dos alunos ali presentes.

Houve alguns resmungos, enquanto levantavam bem de vagar para pegar as vassouras e os produtos para limpar, a maioria ficou mais enrolando do que limpando de verdade. Rachel não podia acreditar no que estava sendo obrigada a fazer nessa detenção – Não era porque não sabia como era uma detenção, ela e Santana já haviam se metido em algumas brigas com outras garotas na sua escola antiga e sempre iam parar na detenção, mas não eram obrigadas a limpar coisas da escola. No máximo tinham que ler um livro chato e fazer uma resenha enorme sobre ele ou ajudar a reformar os cenários do teatro da escola, o que não era bem um castigo pra Rachel já que ela ama artes cênicas - Inconformada foi atrás de Finn para tirar satisfação, aquilo não estava nada certo.

-Escuta aqui Hudson, você não pode obrigar a gente a limpar a escola! Isso está completamente errado!- Ela falou super-revoltada com aquilo.

-É mesmo? – Ele deu seu sorriso de lado, que deixava qualquer garota com as pernas bambas, e assim Rachel ficou. - Então porque não pensou nisso antes de fazer besteira garota? – Falou usando o “apelido” escolhido por ele, que a deixava completamente irritada.

Finn já estava cansado daquilo tudo, eram sempre os mesmos adolescentes problemáticos, as mesmas reclamações, os mesmo tipos de brigas e confusões... Ele queria poder desistir de tudo aquilo, mas não podia. Tinha jurado pra si mesmo não desistir até conseguir o que pretendia, e assim o faria. Finn não era de quebras promessas ou acordos que tivesse feito com alguém, quanto mais com si mesmo. Ele levaria aquilo até o fim custando o que custasse.

Rachel suspirou frustrada balançando a cabeça e voltando a esfregar o chão, deixando para trás desta vez um Finn convencido e vitorioso. “Se ele soubesse o poder que aquele sorriso tem com certeza o usaria mais vezes.” pensou ela voltando a limpar o chão.

***

Pronto. Agora já chega de enrolar- Santana tomou a iniciativa e começou a conversa, já que Marley permanecia quieta. – Vai começar a contar ou não?

Santana Lopez estava realmente se superando, já tinha aguentado por muito tempo o silencio constrangedor após tocar no assunto, a latina não era de ter muita paciência para essas coisas, mas esperava poder ajudar, afinal devia isso para Rachel.

Marley não conseguiu controlar e começou a chorar novamente, só de pensar sobre o que havia acontecido deixava-a transtornada. Não estava sendo nada fácil tentar se abrir com alguém, ela sentia vergonha do que havia acontecido e mais vergonha ainda de falar para outra pessoa sobre o caso.

-Vai ficar tudo bem- Santana forçou um sorriso. – Prometo te ajudar no que você precisar.

-A Santana vai jogar todo o Lima Height Adjacents dela em cima da pessoa!- Brittany falou.

Santana apenas olhou para a namorada sorrindo, depois voltou a fixar seu olhar em Marley tentando não transparecer o nervosismo que já estava sentindo devido a tanta demora, mas era quase impossível, a expectativa e o nervosismo eram grandes de mais para serem escondidos. Qualquer pessoa perceberia.

Limpando as lágrimas, a morena dos olhos azuis, decidiu começar a contar. Se alguém pudesse ajuda-la, ela sabia que essa pessoa era Santana, além do mais ela estava sendo extremamente gentil e acolhedora. Muito mais do que ela era normalmente, Marley se sentia mal para contar tudo para alguém, porem pior ainda por não falar nada depois de tudo o que Santana havia feito por ela.

-É meu tio-Ela disse morrendo de nojo e vergonha – Ele me estuprou. – Disse com os olhos transbordando em pesadas lagrimas, deixando embaçada a figura de Santana. – Ele estava bêbado e me violentou, até me ameaçou de morte. – Ela soltou um soluço de choro. – Me sinto tão suja. Tenho medo do que ele pode fazer se eu não voltar para lá, mas não quero voltar para aquela casa.

-Ma-Marley eu nem sei o que falar!- Santana disse a deitando em seu colo e fazendo carinho nos longos e brilhantes cabelos castanhos da menina. Santana Lopez estava realmente em choque, ela conhecia o estúpido e arrogante Tom, tio de Rachel e Marley, responsável pela guarda delas, mas nunca imaginou que ele fosse capaz de fazer algo desse tipo apesar de Rachel o detestar.

- A gente cuida de você!- Brittany falou. – Ele não vai fazer mais nenhum mal pra você, eu prometo. Você não vai voltar para lá.

- Obrigada meninas. Eu nem sei o que faria sem vocês. – Ela disse limpando mais uma vez as lagrimas que escorriam. – Só me prometam que não vão contar nada disso para a minha irmã. Ela ficaria com muita raiva dele e preocupada demais, além de tudo isso ela já tem todos aqueles problemas dela.

-Shh. Agora você tem que descansar. Depois vou te levar até o medico para fazer alguns exames. Mas agora só descansa.

Santana continuou a fazer carinho nos cabelos de Marley até que a menina adormecesse, não percebendo que uma lagrima descia de seu rosto. Ela, Santana Lopez, que nunca chora estava agora chorando. Rachel e Marley não mereciam sofrer, não depois de tudo o que aconteceu no passado delas.

                                           ***

Esse, com certeza, não havia sido um dos melhores dias de Rachel, pelo contrario estava na lista de um dos piores. Afinal quem gostaria de passar a metade de seu dia limpando uma quadra enorme? E depois disso tudo ter que aturar uma entediante aula de álgebra?  Isso sem contar a crescente preocupação com Marley que vinha lhe afligindo, segundo após segundo, cada vez mais. Para piorar seu plano para sair do reformatório usando Finn não estava tendo nenhum avanço e Puck não parecia realmente empenhado em ajuda-la.

Estava agora distraída olhando para as opções, nada variadas, do almoço antes de ter que se dirigir para mais aulas chatas e entediantes ao longo do dia. Suspirou desanimada seguindo na fila.

-Se eu fosse você não pegava o ensopado de carne. – Puck disse se apressando para ficar ao lado de Rachel na enorme fila que se formava para o almoço no refeitório. – Diz à lenda que contem coisas suspeitas dentro dele. – Ele riu ao ver a cara de nojo que Rachel fez olhando dele para o ensopado.

-Não se preocupe, eu não como carne!- Ela disse voltando à atenção para a sua bandeja que no momento continha apenas uma maçã, um suco de laranja e um prato cheio de salada. Rachel não havia encontrado mais nada do que poderia comer até agora.

-Isso me surpreendeu! Uma delinquente vegetariana! Quando estilo... – Debochou, brincando com ela. – O que mais não sei sobre você Mrs. Berry?

-Muitas outras coisas, pode ter certeza Mr. Puckerman! - Disse entrando na brincadeira dele. – Mas creio que não deva te contar, pois são os segredos que dão todo o charme!

-Sou obrigado a concordar, afinal qual seria a graça de saber tudo sobre alguém?- Ele deu um riso reprimido. – A não ser que você tenha algum interesse sobre a pessoa. – Insinuou – Ou precise saber algo sobre ela.

Rachel ficou durante alguns segundos pensativa, mas logo percebeu que ele estava escondendo algo dela. Alguma coisa sobre Finn! Lógico! Como ela não pensou nisso antes? Odiou-se por ser tão boba.

-Puck pode ir me contando agora o que você descobriu!- Rachel disse autoritária. – Isso não teve a menor graça!

-Posso saber Mrs. Berry o que te leva a pensar que eu sei sobre alguma coisa?- Disse segurando o riso, para continuar com o seu joguinho de “tortura” com ela.

- Apenas metade do mundo e eu temos quase certeza de que você descobriu algo sobre o Finn!- Ela deu de ombros fingindo que aquilo não fazia a menor importância. – Mas isso não importa para nos, afinal não estamos com nenhum plano em ação. Não é mesmo?- Olhou-o brava, mas mantendo o jogo.

Estavam tão distraídos com a conversa que não perceberam que Camille estava atentamente ouvindo tudo o que eles falavam. Nesse ponto a loira não se aguentou e resolveu provocar Rachel, afinal não perderia a oportunidade e Rachel não poderia ataca-la em pleno refeitório. Pelo menos era assim que ela pensava.

-Pobre Hudson!- Exclamou com tom de injuria. – Agora esta mira dessa doida. Que lastimável! – Terminou de falar colocando mais um pouco de macarrão em seu prato.

Rachel respirou fundo e tentou se controlar para não virar e quebrar a cara daquela loira oxigenada. Mas a raiva era mais forte que ela.

-O que você disse?- Perguntou trincando os dentes de raiva.

-Rachel vai com calma. – Puck a advertiu. – Acredite você não vai querer mais confusões.

-Acho que você ouviu muito bem. – Camille afirmou com um sorriso irônico formando-se em seu rosto. – Não preciso repetir. – Disse se virando para ir embora.

-Escute bem- Rachel a segurou firme pelo braço. – Você nem pense em falar nada do que ouviu aqui ou eu juro que te mato. Acredite não é uma boa ideia entrar no meu caminho.

-Me solte! Você esta me machucando!- Ela aumentou o tom de voz, tentando soltar seu braço. – E se eu achar certo contar, eu vou contar.

-Mas é claro que eu te solto. – Rachel deu um sorriso safado e bateu na bandeja de Camille, fazendo com que todo o conteúdo caísse em cima da loira. Então se aproximou de Camille e disse bem perto do ouvido dela. – É a sua vez, vadia. Se é guerra o que você quer, é guerra que você vai ter.

Virou-se para pegar sua bandeja que estava no apoio, deixando atrás de si uma Camille perplexa. A menina não acreditava que Rachel havia feito aquilo com ela, agora ela estava com macarrão espalhado da cabeça aos pés. Algumas pessoas já começavam a prestar atenção na cena e riam da situação de Camille.

-Vamos Puck! Você esta esperando o que?- Olhou para ele esperando alguma reação.

-Vamos. – Disse ainda espantado pelo o que tinha acabado de presenciar, e a seguiu até uma mesa livre do refeitório.

-Então, vai me contar o que descobriu?- Ela perguntou tomando um gole do seu suco de laranja.

-O que?- Ele estava distraído devorando um enorme pedaço de bife e não se deu conta do que tinha que falar.

-Puck! – Ela exclamou irritada. – Você ia falar sobre o Finn... – Terminou falando em um tom mais baixo e conferindo se não estavam sendo observados.

-Bem lembrado!- Falou com a boca cheia, o que deixou Rachel enojada.

-Primeiro termine de mastigar seu babaca. – Ela rolou os olhos colocando uma garfada de salada na boca.

-Não enche anã!- Falou brincando. – Eu sei de um lugar onde podemos saber todo o histórico do nosso querido segurança Hudson. – Pegou mais uma garfada da comida e olhou para ver qual seria a reação dela, e não foi nada diferente do que ele havia imaginado.

-E você só me diz isso agora?! Estamos esperando o que?! Vamos pra esse lugar agora!- Ela levantou da mesa pegando sua maça e puxando Puck pelo pulso.

-De vagar Rachel! Eu ainda nem almocei!- Falou irritado. – Sabia que devia ter te contado só depois do almoço- Lamentou por não ter feito isso.

-Não reclama!- Ela falou e então eles saíram do refeitório às presas. – A onde estamos indo? – Já no pátio do reformatório ela se deu conta de que não sabia para onde estava indo.

-É tão apressada que nem me deixou falar. – Ele apertou o nariz dela para provocar. – Biblioteca. – Completou sento puxado logo em seguida.

-Com calma!- Ele parou no meio do caminho. – Precisamos de um plano.

- O que vamos fazer?- Ela perguntou ofegante.

-Você vai distrair Mrs. Pillsbury, a bibliotecária, enquanto eu pego a chave. – Explicava pra ela com calma. – Depois te dou um sinal e você me segue até o porão onde ficam todos os registros.

-Está certo. Obrigada Puck, eu te adoro!- Disse depositando um beijo na bochecha do garoto.

Se ela soubesse como isso mexia com ele, certamente não faria mais isso. Ele respirou fundo tentando tirar a imagem dela de sua cabeça e seguiu atrás dela até a biblioteca.

-Boa tarde Mrs. Pillsbury!- Ela disse animada.

-Boa tarde. Desculpe mas como é mesmo o seu nome? – Ela franziu as sobrancelhas.

-Rachel. Rachel Berry. – Completou sorridente.

-Ao o que devo a honra da sua presença ao lugar mais odiado daqui do reformatório?- Ela sorriu para Rachel que sorriu de volta. – Os alunos não costumam vir muito aqui.

-Eu amo ler!- Ela falou, e não era mentira. Rachel sempre gostara de ler livros, eles eram para ela como bilhetes de escape da sua cruel realidade. Às vezes viver no mundo dos sonhos era muito mais fácil do que encarar a realidade. Lendo Rachel podia conhecer novos lugares, ter novas aventuras, ler sobre heróis e heroínas, mas isso não vinha ao caso agora. – Você poderia me ajudar a achar um livro?

-Lógico!- Emma ficou realmente animada com a ideia de algum aluno querendo ler. – Qual livro você esta procurando?

-Já ouvi falar sobre “instrumentos mortais” da Cassandra Clare e fiquei curiosa.

-Sei onde ele está me siga. – Emma sabia exatamente o lugar de cada livro daquela biblioteca e não é exagero dizer isso, pois a ruivinha era extremamente organizada.

Enquanto as duas se dirigiam as prateleiras do final do corredor, Puck foi para a bancada de Emma e pegou a chave do porão rapidamente e colocou-a no bolso. Sorriu contente ao ver que o seu plano tinha dado certo.

Logo as duas voltaram e Puck deu uma discreta piscada para Rachel que percebeu que ele havia achado a chave. Sorriu para ele, logo depois agradecendo Emma e se despedindo.

-Me sinto mal por enganar ela. – Rachel disse enquanto se iam em direção ao porão. – Ela é muito legal.

-Relaxe, porque se formos pegos não vai ser ela que vai estar em maus lençóis.

Chegaram até uma construção um pouco afastada do prédio principal onde ficavam as salas de aula, o refeitório e o dormitório dos alunos. Tinha que descer uma pequena escada e depois estariam no porão. O caminho era um pouco escuro, mas Puck havia levado uma lanterna no bolso da jaqueta prevendo que seria assim.

-Aqui estamos Berry.  – Ele girou a chave e abriu a porta. – Agora precisamos ter sorte para achar logo a pasta dele.

-Então não vamos perder tempo. – Ela entrou na frente dele já começando a mexer em algumas caixas e gavetas.

Puck fechou a porta, para que ninguém que passasse por lá desconfiasse e foi atrás dela. Depois de algum tempo achou a pasta de Rachel e não perderia a oportunidade de irrita-la.

-Olha só o que eu achei!- Ele riu. – Histórico de Rachel Barbra Berry! Muito interessante não acha?

-Puck me da isso aqui já!- Ela gritou pulando para tentar pegar seu arquivo da mão dele, porem era inútil ele era mais alto que ela.

-Porque fica tão nervosa quando falam sobre o seu passado?- Ele olhou para ela, que abaixou a cabeça tentando espantar as lembranças. Tudo doía muito ainda, ela não queria ter que lembrar. Lembrar significava reviver e reviver era sofrer tudo novamente. – Acho que tenho o direito de saber. Estamos juntos nessa, não?

Para sorte, ou azar de Rachel, eles ouviram passos vindos da escada. Alguém estava indo para o porão. Cada vez mais os passos se aproximavam. Eles estavam ferrados, se alguém os encontrasse ali estariam de detenção ou algo ainda pior. Havia vários boatos de castigos físicos para quem desobedecessem as regras.

-Puck o que a gente faz agora?- Rachel olhava apavorada para ele.

-Eu não sei. – Ele respondeu engolindo seco.


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Notas finais do capítulo

E ai? Quem esta descendo as escadas? hahahaha Palpites?