Projeto Alpha - Fic Interativa escrita por MianLuis


Capítulo 2
Capitulo II - Enjaulados


Notas iniciais do capítulo

Tae o segundo capitulo, espero que gostem do Art.



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  Era uma bela manhã em Denver estado do Colorado, era por volta das 6:30 da manhã e o sol raiava colorindo o céu de laranja, enquanto isso passaros iniciavam sua jornada diaria. Eu observava tudo pelo vitral do grande salão do orfanato Madre Constantina, é sempre bom acordar cedo, mais todos os dias cansa, somos obrigados a assistir a primeira missa do dia todos os dias, mas hoje é um dia especial, é domingo e depois do almoço comunitario cedido pelas Irmãs a população temos o dia livre. Preparar a comida é serviço das Irmãs, más servir as pessoas e limpar toda a bagunça faz parte do nosso. Meu nome é Arthur Mian, sou o mais velho dos 25 orfãos residentes no orfanato, estou a um mes de atingir minha maioridade e sair desta prisão.

  Já é 3 horas e a grande multidão de 100 pessoas esta reduzida a meros 5 priguissosos que parecem que mais conversão do que comen. Conto as garfadas de cada um para terminar isso e eu tirar uma folga dessa rotina cansativa. Finalmente estou livre, entro em meu quarto que divido com mais 12 garotos, fico na cama mais distante da porta que é onde há menos barulho, merito conseguido apartir de anos pulando de cama em cama. Ao chegar lá desabo completamente.

  Acordo assustado com Irmã Lucia aos berros praticamente em cima de min.

 – Você tem visitas - Diz Lucia com uma carranca de dar inveja até nos maiores vilões do cinema.

  Mas hoje é domingo, que será? Esse é meu pensamento enquanto caminho vagarosamente para a porta, onde me deparo com dois homens muito elegantemente vestidos para o calor que o sol da tarde impunha.

 – Arthur Mian? - O maior pergunta, ele era medonho, era careca, media uns dois metros e tinha uma grande cicatriz na face. Mesmo assim não dava mais medo que Irmã Lucia

  Respondi lentamente com a cabeça a pergunta de cicatriz.

 – Venha conosco - Agora quem disse foi o da esquerda, que ao contrario de seu parceiro parecia uma piada, tinha um cabelinho ralo e media mais ou menos 1,60 de altura.

  Enquanto falava nosso querido anão de jardim retirou um papel do bolso e esfregou em minha cara. Não deu para ler muita coisa até ele retirar o papel da minha mão mais consegui ler a primeira linha que estava escrito: "Intimamos Arthur Mian a comparecer na decima quarta delegacia de policia e bla bla bla..."

  Sem discutir entrei no banco de traz do utilitario preto dos dois cavalheiros. Após uns 5 minutos percebi que havia algo errado, a decima quarta delegacia é no centro, e estavamos pegando a via espressa. Quando fui abrir a boca para iniciar meu protesto nanico vira do bando do passageiro para min com um capuz em uma mão e um revolver na outra.

 – Seja um bom garoto e fique calado - Não sei como mais os 1,60 pareceram se transformar em 2,20 na hora que ele apontou a arma pra min.

  Como ele pediu fui um bom garoto, contei mais ou menos 2 horas até descermos do carro, mesmo assim continuei com meu capuz, enquanto era guiado ouvia vozes pedindo por ajuda e pessoas respondendo tais suplicas com grandes gargalhadas.

  Emfim a luz, não muito bem a luz mais so por estar sem o capuz já era um alivio, então me deparo em uma pequena cela de mais ou menos 5 por 7 metros. A cela tinha duas camas simples com colchões finos e ao fundo uma porta do que me parecia ser o banheiro, atras de min uma grande porta de ferro, conseguia ver duas cameras no teto, apontadas uma para cada cama, a cela não tinha nenhuma janela somente um duto de ventilação no teto.

  Na outra cama centada olhando para o chão estava uma bela garota de cabelos castanhos levemnete ondulados, com um pouco de esforço consegui ler "Catherine Jones - Desenvolvimento Mental" em seu macacão, não entendi a parte do desenvolvimento mental mais estava começabdo a sentir medo da figura imovel. Me sentei na outra cama, na qual havia outro macacão ezatamente igual, de mangas longas que so deixavam as mão expostas, foi nessa hora que percebi que o macacão de Catherine estava todo surrado e rasgado, o que me deu um frio na espinha.

  Por dentro me matava de vontade de sair fazendo perguntas como por que estou aqui e que coisa é essa de desenvolvimento mental. Por fim superei meu medo e resolvi tomar iniciativa

 – Oi? - Disse em um tom baixinho.

 – Calado - Respondeu a fidura que não havia movido sequer um musculo desde a hora em que eu cheguei.

 – Hã? - Perguntei mais baixo ainda, por alguma razão meu medo me impedia de levantar o tom.

 – Calado, eles podem nos ouvir - Disse Catherine levantando seu rosto e deixando a mostra seus belos olhos azuis.


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Notas finais do capítulo

Bom foi um capitulo gigante sorry, impolguei na escrita ^^
Isso não quer dizer que a fase de fichas acabou