Os Herdeiros Da Fênix escrita por Ruan Di Angelo, Amanda Costa


Capítulo 2
Capítulo 2 Um Novo Amigo


Notas iniciais do capítulo

E ai vai o segundo capitulo o segundo capitulo já estava pronto só precisei acertar algumas coisas por isso não demorei muito para postar.
Nesse Capitulo aparecera um novo personagem ele sera que formara o novo trio de heróis da historia se vocês forem fãs mesmo da Saga saberam de primeira a quem ele esta relacionado, se você não souber é por que ou você não é fã ou não prestou atenção alguma no livro.
Mas vamos logo ao que interessa comecem a ler o capitulo



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Era um lindo dia verão Harry estava na plataforma Nove¾ tinha acabado de colocar seus filhos no trem para Hogwarts quando uma coisa aconteceu.

Sua cicatriz formigou.

         Foi um formigamento rápido e repentino mais não passo despercebido ele olhou para os lados para procurar o que tinha causado o formigamento que não ocorria há dezenove anos.

         - O que ouve Harry? – perguntou Gina olhando para os lados também para ver o que Harry procurava.

         - Nada, foi nada – respondeu Harry parando de olhar para os lados

         Ele voltou sua atenção para o trem que tinha acabado de sumir pensado ter imaginado aquilo

         - Então Harry alguma coisa sobre o paradeiro do Crouch Jr.? – perguntou Hermione.

         - Não ainda estamos procurando – respondeu Harry – mais é incrível não ele conseguiu roubar varinha de um guardião, usar uma Maldição Império nele, fez com que amaldiçoasse outros guardiões, provocou uma confusão, roubou uma vassoura explodiu um dos guardiões e fugiu para Deus sabe onde.

         - É com uma idéia dessa bem que ele podia ter nos dado umas dicas a us dezenove anos atrás – disse Rony rindo.

          Todos a riram até os seus carros lembrando-se dos seus tempos de Hogwarts desde as aulas até seus “trabalhos extras”.

         - Hermione - disse Harry – soube se já tem pistas para descobrir o paradeiro dos bruxos da Federação Internacional Bruxa.

          - Não – disse ela – mais fiquei sabendo que o ministro esta tentando todo dia encontrar alguma pista.

         Eles chegaram aonde estacionaram os carros.

         - Então Harry vai trabalhar hoje – perguntou Rony antes de entrar no carro.

         -Vou só vou deixar Gina e Lylian na casa da sua mãe depois eu vou – respondeu – e vocês.

         -Também estamos indo há será que vocês podem levar o Hugo com você e que eu não quero deixar ele sozinho em casa – Falou Hermione.

         - Claro vamos Hugo – disse Gina.

         Hugo beijou a mãe e deu um abraço no pai e entrou no carro. Todos deram tchau uns aos outros e foram embora.

Enquanto isso...

          Alvo e Rosa estavam andando pelo trem procurando uma cabine vazia

- Al – disse Rosa – vamos ficar nessa cabine ela esta vazia.

         Alvo e Rosa entraram na cabine e se acomodara. Logo que arrumaram as coisas Alvo ficou olhando a vista pela janela enquanto Rosa tirou um livro chamado Hogwarts Uma Historia durante um tempo ha cabine ficou silenciosa até que a porta se abriu.

         Um garoto de cabelos loiros e liso, magro mais com um corpo parecendo um pouco forte tinha a aparência de ter uns onze anos carregava um malão e uma gaiola tampada com um pano.

         - Oi – disse o garoto – posso me sentar aqui as outras estão muito barulhentas.

         - Pode – respondeu Rosa.

          O garoto entrou guardou o malão colocou a gaiola no chão e sentou

         - Nem me apresentei – disse o garoto – Meu nome e Robert, Robert Dursley

         - Prazer meu nome e Rosa, Rosa Weasley.

         - E o meu e Alvo, Alvo Potter.

          - Você e um dos filhos do Harry Potter – disse Robert - que de mais eu sabia que eles estavam nesse trem mais acabar na mesma cabine é muita sorte.

         - E... O... Obrigado

         - então primeiro ano – perguntou Robert.

          Os dois balançaram a cabeça afirmativamente

         - O meu também e olha que eu nem sabia o que era há alguns anos

         - Você e nascido trouxa – perguntou Alvo.

         - Não sou mestiço só que minha mãe nunca havia me falado, minha mãe e bruxa e meu pai e trouxa, meu pai nunca soube ate meus talentos mágicos aparecerem foi uma confusão só, eu tava em casa, sentado na janela do segundo andar, até que eu acabei caindo eu ia direto de cabeça no chão achei que ia morrer quando olhei estava flutuando indo devagarzinho pousar no chão toda minha família viu meus avôs, meus pais.  Minha mãe disse que não queria contar, pois parece que a família do meu pai já tinha tido problemas com bruxos então ela queria que ele a larga-se, mas não adiantou meu pai foi embora ficou na casa dos meus avôs durante semanas até que ele voltou mais meus avôs não gostaram muito e disseram que meu pai não podia voltar até que ele nos larga-se.

         - Poxa deve ter sido muito triste assistir isso tudo – disse Rosa.

         - Bem foi, mas eu já me acostumei – disse Robert com uma cara indiferente olhando pela janela – bem, mais e você Rosa é puro-sangue, mestiça ou nascida trouxa.

         - Eu sou mestiça, meu pai é puro-sangue e minha mãe é nascida trouxa – disse Rosa por cima do livro.

         - Seus pais pertenceram a que casa

         - Meu pai e minha mãe eram da Grifinoriá – disse ainda sem tirar os olhos do livro – e você

         - A minha mãe era da Sonserina.

          Rosa parou de ler o livro no mesmo instante, Alvo, que estava brincando de fazer faíscas saírem da varinha parou também ao ouvir aquilo. Os dois ficaram se olhando pasmo parecendo não acreditar no que ouviram.

         - Son... Son... Sonserina – disse Alvo olhando estranho para Robert.

         - Sim – disse Robert ainda indiferente.

         - Tem certeza – disse Rosa.

         - Sim – disse Robert ainda sem demonstrar emoção.

         - Mais eu pensei que sonserinos não gostassem de trouxas – disse Alvo.

         - Bom mais parece que minha mãe é uma exceção.

         Robert pegou a gaiola no chão e levantou o pano, para que só ele veja, olhou lá dentro falou alguma coisa bem baixinha e depois colocou de volta no chão.

         - O que tem ai dentro? - perguntou Alvo.

         - Um pássaro – respondeu Robert tentando esconder à gaiola.

         - Que tipo de pássaro? – perguntou Rosa.

         - Só um pássaro como todos os outros.

         - Vai Robert ninguém vai ficar histérico nem nada vai mostra – falou Rosa.

         - Ta bem.

         Robert pegou a gaiola e retirou o pano. Um pássaro grande e bonito de penas vermelhas a pareceu tinha a aparência de um a pássaro adulto.

- Eu... Eu... Não acredito – disse Rosa.

- Bonito não é – disse Robert.

- Isso é... É uma fênix – disse Alvo.

- Um o que?

- Uma fênix – disse Rosa – aves lendárias muito raras são quase impossível uma pessoa ver ela pelo menos um a vez na vida

         - Como você a conseguiu.

         - Eu a encontrei há duas semanas quando estava andando pela rua quando a vi no chão ela estava muito machucada então a levei pra casa a escondi dos meus pais, pois eu vivia levando animais machucado pra casa então eles falaram que não queriam que eu levasse nenhum animal. Assim que eu cheguei em casa comecei a cuidar dele ele seu recuperou rápido em um dia ele já estava bom assim que ele se recuperou abri a janela pra que ele saísse e fosse em borá mais ele não quis ficou lá em cima da minha cama então achei que ele gostou de mim resolvi esconde-lo até chegar em Hogwarts onde poderia enviar uma carta e dizer que eu encontrei-o quando estava pelos terrenos da escola.

         - Mais é claro fênix se afeiçoam rápido as pessoas boas ela deve ter gostado de você deve ter achado que você dava um bom mestre – disse Rosa – qual é o nome dela?

         -Falcon.

- Gostei – disse Rosa.

- Também - disse Alvo.

- Então ela já pegou fogo? –perguntou Rosa.

-O que? – perguntaram os dois ao mesmo tempo.

- Pegou fogo sabe? Puf – disse Rosa fazendo um gesto com as mãos relacionado à explosão – do nada.

- E por que ela pegaria fogo – disse Robert olhando assustado para ela.

- É por que... A vocês vão entender – disse ela voltando a seu livro.

- Cara a sua prima é muito estranha - disse Robert sussurrando para Alvo.

- Concordo.

Logo eles voltaram a conversar vários temas desde a casa as quais pertenceriam até quadribol até que alguém abriu a porta da cabine.

- Ainda bem eu estava procurando vocês por todo trem cheguei a pensar que não tinham entrado – disse Tiago - e... Quem é você?

- A prazer meu nome é Robert – disse levantando a mão para aperta La

- O meu é Tiago – disse apertando a mão de Robert.

- Bem eu só queria avisar a vocês para se arrumarem, pois já estamos chegando.

- TIAGO VEM LOGO – alguém gritou em algum lugar do trem.

- JÁ ESTOU INDO – gritou Tiago em resposta.

- Bem galera tenho que ir eu e meus amigos estamos nos preparando para o terceiro ano - disse com um sorriso maquiavélico no rosto e fechando a porta.

- Ele é o que de vocês? – perguntou Robert abrindo o malão.

- Meu irmão – disse Alvo pegando as vestes.

- Meu primo – disse Rosa.

Eles colocaram as vestes guardaram as coisas e saindo do trem. Logo que saíram do trem tiveram uma visão que os deixou maravilhados.

         Um imenso castelo com quatro torres gigantescas estava diante deles. Ele tinha uma aparência incrível e tinha um lindo lago que tinha uma aparência tão calma que parecia de vidro nos arredores. Eles não sabiam por quanto tempo eles ficaram admirando aquele castelo mais perceberam que não eram os únicos, pois parecia que todos os alunos do primeiro ano (e mais alguns de anos superiores) ficaram admirados olhando para o castelo. Mais depois de olharem tanto tempo uma voz grossa e conhecida os chamou para a realidade.

         - Olha só o que temos aqui.

         Eles se viraram rápido para ver que tinha falado.


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Notas finais do capítulo

E então gostaram não gostaram me mandem reviews e me digam o que acharam.
O próximo capitulo já estou planejando mais eu posso acabar demorando por que tenho outra fic nesse site que eu estou criando mais visitem todos os dias para ver se eu já postei.
Beijos até daqui apouco



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