Sempre Nunca escrita por Frida_Selina


Capítulo 1
Sempre Nunca




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É minha luta, meu cansaço

Perto de tudo ao meu lado

Uma dor sem espaço

Pra sonhar

                                                      

Quando te vejo se arrastando

Nesse nível desigual

Voe, leve, longe ao meu lado

Estou de novo chorando

Por meu próprios pecados

Que vivo outra vez

Na vergonha, medo e timidez

 

Quando é que os ideais

Deixam de existir?

Quando é que deixo

De existir?

 

Não quero te ver chorar jamais

Mas, sempre é tempo demais

 

Da próxima vez que dormir

Lembre-se de trancar a casa

A porta da casa do terror

Que de lá não vou mais sair

Para poder transitar

Na no meu mundo interior

 

E quando eu quiser ficar

Me deixe chorar

E rezar pelos cantos

Já que a minha Malandragem é tanta

Que me tira meu sonho alimentado

 

Sempre Nunca

 

É minha luta, meu cansaço

Perto de tudo ao meu lado

Uma dor sem espaço

Pra sonhar

                                                      

Quando te vejo se arrastando

Nesse nível desigual

Voe, leve, longe ao meu lado

Estou de novo chorando

Por meu próprios pecados

Que vivo outra vez

Na vergonha, medo e timidez

 

Quando é que os ideais

Deixam de existir?

Quando é que deixo

De existir?

 

Não quero te ver chorar jamais

Mas, sempre é tempo demais

 

Da próxima vez que dormir

Lembre-se de trancar a casa

A porta da casa do terror

Que de lá não vou mais sair

Para poder transitar

Na no meu mundo interior

 

E quando eu quiser ficar

Me deixe chorar

E rezar pelos cantos

Já que a minha Malandragem é tanta

Que me tira meu sonho alimentado

 

 

É minha luta, meu cansaço

Perto de tudo ao meu lado

Uma dor sem espaço

Pra sonhar

                                                      

Quando te vejo se arrastando

Nesse nível desigual

Voe, leve, longe ao meu lado

Estou de novo chorando

Por meu próprios pecados

Que vivo outra vez

Na vergonha, medo e timidez

 

Quando é que os ideais

Deixam de existir?

Quando é que deixo

De existir?

 

Não quero te ver chorar jamais

Mas, sempre é tempo demais

 

Da próxima vez que dormir

Lembre-se de trancar a casa

A porta da casa do terror

Que de lá não vou mais sair

Para poder transitar

Na no meu mundo interior

 

E quando eu quiser ficar

Me deixe chorar

E rezar pelos cantos

Já que a minha Malandragem é tanta

Que me tira meu sonho alimentado

 

 


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