A Imperatriz e o Rei escrita por Waal


Capítulo 1
A Imperatriz e o Rei


Notas iniciais do capítulo

Arittakeno yume o kakiatsume
sagashi mono sagashini yuku no sa ♫



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Era fim de tarde em Amazon Lily. Luffy olhava pela janela e via o entardecer. Era incrível, aquela ilha era o único lugar que se podia ver quatro cores no céu. O rosa e o laranja, devido aos raios solares quase inexistentes, o branco, das nuvens que flutuavam no céu e é claro, o azul, já muito fraco naquela hora do dia.


Não havia muito tempo para observas essas coisas no Sunny. Já se passava das sete e meia, e essa era o hora que sem falta, todos deveriam estar na mesa, para comer as incríveis comidas preparadas por Sanji, mas mesmo assim, ninguém respeitava esse horário. Nami geralmente comia em seu quarto, deve ser porque achava muito desgastante ter que aguentar Luffy e Cia toda a vez na hora do jantar, Robin geralmente comia na cadeira de praia ao lado do balanço, lendo toneladas e toneladas de livros. Franky, Usopp e Chopper comiam na sala de carpintaria, geralmente construindo ou reparando algo, o que fazia com que a comida ficasse cheia materiais de construção. Zoro quase nunca comparecia as refeições, estava quase sempre dormindo nessa hora e mais tarde, geralmente durante a madrugada, ia pegar o que sobrou na geladeira, que estava quase sempre com um cadeado para impedir que roubassem comida a noite. Mas como dá para ver, o cadeado nunca era respeitado de verdade e ele sempre aparecia quebrado de manhã. Luffy e Brook geralmente comiam somente carne, cantando alguma música e correndo pelo navio. Sanji era o único que sempre comia na mesa de jantar. Talvez ele estivesse tentando dar bom exemplo para os outros. Mas havia aqueles dias que a tripulação se reunia toda na mesa. Era quando todos respeitavam o horário de sete e meia e davam a honra de suas presenças. Era raro, mas acontecia. Sete e meia. Certamente, o homem-borracha, agora separado de seus nakamas tinha muitas lembranças com esse horário.

Zoro, Sanji, Usopp, Chopper, Nami, Robin, Franky, Brook. Era o que sempre lhe vinha à cabeça nessa hora. E Ace. Esse nome também lhe vinha na cabeça.

– Luffy – Hancock entra no quarto, interrompendo os pensamentos de Luffy – Trouxemos comida.

– Hamkok – Luffy quase nunca acertava o nome certo da Imperatriz Pirata, mas de certa maneira, ela gostava. – Eu só... Não estou com fome.

Qualquer pessoa que tivesse passado o mínimo de tempo com o chapéu de palha perceberia que não existe ocasião que o mesmo não está com fome. Ele está com fome o tempo todo! Para o futuro rei dos piratas não estar com fome, é porque algo realmente estava sério.

– Olhe, carne. Fizemos especialmente para você. Não vai desperdiçar tudo isso, vai? Se você não comer, vai tudo fora! – Hancock falou calmamente, olhando-o bem nos olhos – Está tendo um festival lá fora, não quer vir? Tem comida de graça, pra todo mundo.

– Um festival? O que estão comemorando?

– Essa é a parte mais legal, estamos comemorando tudo! Todo que há motivo para comemorar, estamos comemorando. Os amigos, os companheiros, nós mesmos, as aventuras, a comida, a vida! O que você quiser!

Companheiros... Ela palavra pegou forte em Luffy, e algumas lágrimas discretas lhe saíram pelo canto do olho.

– Eu realmente estou sem fome – insistiu o homem-borracha, que agora havia deitado encolhido na cama – Obrigado por tudo, vocês são pessoas muito gentis, mas eu acho que não seja a hora certa de comemorar pelos meus companheiros.

Hancock, agora sentada ao lado do chapéu de palha, começou:

– A tripulação do chapéu de palha. A tripulação que derrotou o shichibukai Crocodile e o shichibukai Gecko Moria. A tripulação que invadiu Enies Lobby ateou fogo na bandeira do governo e fizeram os almirantes da marinha e todo o governo mundial de idiotas. Realmente impressionante né? Tenho certeza que essa tripulação não seria derrotada tão facilmente... Se todos forem fortes que nem você, tenho certeza que estão todos bem. Bem até demais.

As palavras da imperatriz realmente ajudaram Luffy. Sim, todos estão bem. Ela tem razão, todos estão bem! Foi o que o homem-borracha começou a pensar. Pessoas tão fortes como eles, não só de corpo como de espírito também não seriam derrotadas, e eles poderia se reencontrar novamente, muito mais fortes, para partir para o Novo Mundo.

– Viu? Todos estão bem – Reafirmou Hancock, enquanto Luffy secava todas as lágrimas que haviam caído de seu rosto.

– Sim, você tem razão. Eu sou um idiota, eles estão bem – Disse o homem borracha, com um sorriso enorme no rosto.


Luffy e Hancock deitaram na cama, cansados, devido à agitação do dia. Mesmo com grossas paredes, dava para ouvir o barulho de pessoas gritando e bebendo, devido ao festival.

– Luffy... – começou a imperatriz pirata – Você já gostou de alguém?
– Se eu gostei? Claro. Eu gosto muito de um homem chamado Shanks, além do mais eu tenho os meus naka- Luffy foi interrompido por Hancock.
– Não nesse sentido... Estou perguntando se você já gostou de alguém o suficiente para fazer isso.
A imperatriz dá um longo beijo nos lábios do pirata, e só para quando Luffy a empurra para longe, confuso.
– O-O que você está fazendo, Hammonk?!
– Você não gostou?
– Bem, não é isso, é só que... – O pirata é interrompido por outro beijo.
Hancock desabotoa a regata de Luffy, e passa a mão pelo seu peitoral suado, devido ao longo dia de treinamento. Uma leve elevação aparece na calça do pirata e ele pergunta confuso:
– O-O que é isso? Eu estou doente ou algo do tipo?!
– Não, eu diria que é normal – A imperatriz responde, mordendo-lhe a orelha.

Luffy dá um gemido como resposta e sem pensar ajuda Hancock a tirar a parte de cima de sua roupa. Certamente o pirata nunca havia feito nada do tipo, mas seus instintos masculinos falam mais alto. Finalmente o chapéu de palha aceita o beijo de bom grado e responde, passando levemente seu peitoral contra os seios da imperatriz. A elevação na sua calça aumenta, e ele por fim sente a necessidade de tirá-las.
Livre das calças, Luffy ingenuamente se assusta ao ver o tamanho dele.
– Você é um homem borracha, não é de se assustar que esteja tão grande. – Hancock comenta calmamente.
– Isso... Isso é normal? – Luffy era certamente ingênuo demais para entender o que estava acontecendo, mas Hancock responde que sim com cabeça.
A imperatriz pirata encosta calmamente sua parte mais íntima nele, e o pirata dá um longo gemido como resposta.  O homem borracha, sem pensar começa a se movimentar em busca de mais prazer, e dá um longo abraço da imperatriz, introduzindo-o.

Gotas de suor caíam da testa de Luffy, era um dia quente e abafado, e a temperatura já passava, provavelmente, dos 40 graus. O pirata se movimentava para trás e para frente, com os olhos cerrados, de tanto prazer, enquanto Hancock mexia no seu peitoral e passava o dedo nos seus mamilos.

Depois de alguns segundos na mesma posição, Luffy pega a imperatriz, sem parar o que estava fazendo, e a joga na banheira.
– Aqui vai ser melhor ainda, não é? – Pergunta
– Não sei, espero que sim. – Depois da resposta, Luffy entra na banheira, e a beija, introduzindo-o novamente e fazendo movimentos circulares. Ele com certeza já tinha pegado o jeito da coisa.
– Lu-Luffy... – Gemeu a imperatriz. A banheira estava escorregadia e cheia de espuma, o que fazia com que a velocidade aumentasse.
– Hammok... – começa – Eu estou sentindo algo...
Depois de alguns segundos, o chapéu de palha chega ao orgasmo fazendo com que a imperatriz faça o mesmo. Ele a beija e senta no outro lado da banheira.
– Foi bom? – Hancock pergunta, mesmo já sabendo da resposta.
– Foi – Responde desconcentrado, devido ao que acabou de acontecer.
– Só isso?
– Foi incrível – O chapéu de palha responde, com seu enorme e característico sorriso no rosto.

– Ainda está preocupado com os seus nakamas? – Hancock pergunta, vendo que o olhar de Luffy ainda está distante. Talvez ela não devesse ter feito aquilo.
– Não, não é isso, eu sei que todos estão bem. Todos são muito fortes. Agora eu adoraria ir ao festival e comer comiga de graça! – Luffy comenta, soltando uma risada.
– Tudo bem, mas o que acabou de acontecer aqui será o nosso segredo!
– Claro, você quem sabe...
– O que foi, está desanimado com alguma coisa? – A imperatriz insiste em perguntar, vendo que o pirata não estava completamente bem.
– Não é nada, é que... Bom, deixa pra lá.
Depois de um tempo a imperatriz finalmente compreende o pirata estava tentando dizer e responde:
– Eu ainda tenho um tempo até o encerramento do festival, quer fazer de novo?
Um enorme sorriso aparece no rosto do chapéu de palha e ele responde ser cogitar:
– Claro!


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Notas finais do capítulo

Realmente espero que tenham gostado!



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