How To Love Humans escrita por Bea


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

MIL perdões pelo SUPER ENORME atraso! Meu teclado quebrou :~ to usando um digital para as coisas mais importantes... Consegui digitar este com o pc do meu boyfriend e quem sabe eu consiga mais um cap hoje mais tarde!



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Há muito não venho lhes contar algumas passagens interessantes da vida dos nossos quatro protagonistas. Agora, todavia, vou me ater ao início da última situação que foi relatada.

Nossa cena começa na fachada de um edifício. Eis um lugar que Izaya gostava muito, edifícios. Este prédio, particularmente ficaria guardado em sua memória para sempre, retornaria ali várias vezes para lembrar-se deste amado ocorrido.

- Ei, Shizu-chan. – O moreno veio caminhado com as mãos no bolso, onde brincava secretamente com um canivete surrado. – Me contaram uma coisa.

Heiwajima Shizuo estava sentado na calçada, com as costas na parede do edifício. Uma pontada atingiu seu coração quando ouviu a voz de Izaya, totalmente do mal sentido. Era dor, uma espécie de angústia.

- Aqui não. Conversamos mais tarde, só não aqui.

- Huumm. – Izaya abriu os braços (exibindo seu canivete na mão esquerda) para não perder o equilíbrio e cair do meio fio. – Tens um irmão, é verdade?

- Izaya, - Este foi o tom mais calmo que Izaya ouviria saindo da boca de Shizuo – Não se meta com ele.

- Por quê? Ele vai me bater? Vai me dizer que vocês dois são anormais, alienígenas, estranhos, ught!

Houve um arrepio enojado que apossou Izaya. Nos poucos segundos que este fechou os olhos demostrando tamanho desprezo, Shizuo se levantou. Tentava controlar sua raiva que já se ativava toda vez que ouvia a voz do moreno ou o via. Sua mão esticou até um poste que estava ao lado e que em poucos segundos estava erguido, pronto para atingir a cabeça de Izaya.

Entre a respiração ofegante do loiro, pode ouvir risos de dentro do prédio, lugar onde seu irmão estava tomando aulas de atuação. Jogou o poste contra a parede (poste ficou encravado ali) e sem nenhuma explicação entrou edifício.

Izaya se divertia cada vez mais e ainda não se preocupava com o motivo da tanta graça que via neste Shizuo. Ele seguiu-o subindo as escadas correndo e cantarolando um jingle qualquer. Chegaram ao topo do prédio. O vento batia contra tudo, rebelde. Shizuo tremia, Izaya ria.

- Não... Nunca chegue perto do meu irmão.

- Eu vou conseguir um dia, Shizu-chan!

- Por quê? Por que ele?

- Não ele, eu digo chegar lá, sabe? Quero que você ria, veja toda a graça nisso. Quero que você nunca pense em se jogar de um prédio, mais quero que saiba que ver os outros pular também é bom! Por que não nos divertimos juntos?

- NUNCA!

E nisso, Shizuo pulou do prédio. O resto vocês já sabem.


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Notas finais do capítulo

Perdão?



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