Chalé De Apolo escrita por ChaledeApolo, ray_diangelo, feconte, nathalialeite


Capítulo 1
Capítulo 1 - Nanda


Notas iniciais do capítulo

Cada um postará um capítulo.



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Raio de sol, é a primeira coisa que entra pela janela do chalé 7 na Primavera. Batendo no meu rosto sinto como se ele fizesse uma cosquinha na minha bochecha, um carinho, abro os olhos aos poucos me livrando da preguiça do sono, e por Hipnos que sono. Abro os olhos e vejo aquela luz amarela iluminado o chalé, fazendo tudo a minha volta brilhar, fiquei um tempo absorvendo tal luz que me fazia revigorar e sair correndo o dia inteiro pelo acampamento.
Meu nome é Fernanda, mas todos me chamam do Nanda no chalé, sou a líder do chalé, quando cheguei aqui eu tinha 9 anos fui tudo muito estranho, mas fui tão bem recebida que essa história de deuses e monstros logo se torno fácil de ser aceita e depois se tornou tudo pra mim, é praticamente o que eu respiro. Hoje com 16 anos, vivendo o ano inteiro aqui no acampamento, sinto que o que os mortais chamam de realidade é apenas um sonho muito distante e sombrio.
Demorei tanto me deliciando com o sol que nem percebi o chalé acordando a minha volta, até quando eu dei por mim, estava no chão com um travesseiro na cabeça, me levantei e olhei em volta todos estavam olhando para o nada, como se não tivessem feito absolutamente nada alem de abrirem os olhos depois de uma longa noite de sono. É era assim que você era acordado no Chalé 7.
Todos olharam pra mim com um sorriso travesso, um sorriso que era visível apenas em uma pessoa, Apolo. Pego o travesseiro e jogo na direção da cama mais próxima, a da Nathi. A Nathi ele é...hm... como eu posso dizer? Diferente, completamente diferente dos apolianos do chalé, ela é completamente doida de pedra, sério. Meu travessei a atingi em cheio no rosto fazendo com que seus óculos fosse parar no chão, depois disso, o chalé se transformou em uma guerra branca, com penas voando pra tudo o quanto é lado, barulhos de pessoas caindo no chão, travesseiros fazendo um estrago em tudo. Depois de uma hora de guerra, todos paramos suados, descabelados e com penas em lugares estranhos caímos na gargalhada.
O Caio a sedução do chalé, tinha uma pena enfiada no nariz e outra na orelha. A Ray estava com pena dentro da blusa do pijama e a Vick com uma na boca. Sem falar o resto do chalé que estava completamente destruído. Quando consegui parar de rir olhei para o relógio e tive um susto eram quase oito da manha e a inspeção do chalé iria começar as oito e meia e parecia que tinha passado um batalhão de cisnes dançando pelo chalé todo.
Levantei de um pulo e dei um berro:
– INSPEÇÃO.
Todos param de rir e saíram desesperados arrumando tudo, o chalé de Apolo nunca tinha recebido uma nota baixa da inspeção e não seria hoje que iria receber. Meninos e meninas correndo desesperadamente de um lado para outro pegando penas, cobertores roupas e arrumando tudo da melhor maneira possível. Depois de uns 15 minutos o chalé estava praticamente limpo, só faltavam cada um arrumar suas coisas. Assim que acabei de arrumar a minha parte, fui inspecionando cada cama e como sempre parei na cama do Guguis que estava com dificuldades de dobrar a roupa, ajudei o maximo que podia e voltei a ajudar os outros. Até teve um grito e todos param, virei procurando que tinha sido o ser e vejo a Anne, uma bonita mas que é diferente dos apolianos assim como eu, tem pele morena, cabelos escuros e olhos castanhos, tinha um jeito delicadinho e fofo era como uma bonequinha, bagunçando todo o lado dela:
– Cade o meu Minhau? CADÊ O MEU MINHAU?- Ela começou a bagunçar todo o chalé pelo tigrinho/ gatinho de pelúcia que ela tinha ganhado da mãe quando era bebê. Todos sabiam o quanto ele era importante pra ela e começamos a procura-lo e foi o lindo do Caio que o encontrou em baixo da cama da Ray.
Foi quando a inspetora dos chalés aquela semana, a líder de Poseidon, bateu na porta a ultima pena estava sendo jogada no lixo e o Chalé 7 tinha voltado a brilhar como o Sol e como sempre, tínhamos recebido uma das notas mais altas. Quando ela saiu todos nos jogamos nas camas mais próxima que tinha. Passamos mais um bom tempo rindo e depois nos levantamos e começamos a nos arrumar pro café da manha.
É, era por isso que eu amava o Chalé 7 e por nada nesse mundo me faria sair daqui, e todos os dias eu peço ao papai para não fazer com que isso tudo mude.


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