My Live In Wammy House escrita por death deza


Capítulo 4
minha histiria


Notas iniciais do capítulo

desculpem a demora



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-quando eu era pequena, meus pais trabalhavam em um laboratório cientifico, então fizeram varias pesquisa comigo. Eu era tratado como mutante, algo perigosos e cruel- diz com os olhos cheio de lagrimas.

Eles me proibiam de chegar perto de outras crianças, e por causa disso elas tinham medo de mim. Quando eu ia em um parque, algo muito raro, todos que estavam perto iam embora correndo me deixando sozinha.

-eu entendo tudo o que você passou mel- diz ele meio triste.

-e quando estávamos em casa eu era a escrava deles, era eu quem limpava a casa, fazia a comida, lavava a roupa e mesmo assim eu apanhava toda a noite, eles me falavam coisas horríveis. Então cada dia que se passava eu ficava mais fria, com vontade de matar quem eu visse pela frente. então um dia eu cheguei em casa e minha mãe me deu uma surra por não ter lavado a louça, foi quando eu perdi a cabeça, pequei uma faca e fui para cima dela e do meu pai.

-você os matou?

-sim, eu esquartejei os dois. -diz com um tom triste.

-bem agora que você já contou sua historia e a minha vez. Quando eu era pequeno pó volta de cinco anos meus pais também me desprezavam, diziam que eu não prestava e que deveria morrer, ate o dia  em que meu pais brigou com o chefe de trabalho dele. Mal saiba meu pai que a esposa dele era assassina e veio se vingar, ele matou os meus pais na minha frente, eu já que não tinha nenhum sentimento por eles não tive nenhum trauma, e ela ficou comigo por pena. Então ela cuidou, ao contrario dos meus pais ela me deu amor e carinho (do jeito dela e claro) já que ele era estéril cuidou de mim como seu filho.

-mais ela era assassina, então te ensinou a matar?

-sim ela me treinava, e quando eu fiz meus doze anos ela arranjava gente para eu matar.

-e você matava?

-sim, eram bons tempos...

-e como chegou aqui?

Ele suspira fundo e continua..

- era um dia normal, eiko ( era o nome dela) ela tinha brigado com seu marido e...

-você gostava do marido dela?

- não me interrompa! E não eu não gostava dele nem ele de mim.

-desculpa...

-continuando... e fui para a escola  e quando voltei ela estava degolada no chão da cozinha em uma poça de sangue- ele deixa uma lagrima teimosa escore seu rosto.

- nossa! E o que você fez?

-eu entrei em desespero por uns instantes mais depois me recompus e chamei a policia. Ai eles me mandaram para cá.

 Ao ouvir isso ela simplesmente o abraça, e o mesmo fica sem reação mais depois devolve o abraço deixando algumas lagrimas descerem.


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Notas finais do capítulo

vou postar os capítulos mais rápidos