All For You escrita por Komorebi


Capítulo 11
Seven minutes in heaven


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas lindas!
Queria agradeçer às 4 pessoas que já favoritaram minha fan fic e dizer que estou na espera de uma recomendação =)
Sobre o capítulo:
- a ideia era ficar bem Faberry, a maior parte briguinhas emocionais
- Ficou um pouco Quintana, explico o por que depois.
Aproveitem a leitura.



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                Vista por fora a grande casa dos Berry parecia tão morta quanto qualquer outra da vizinhança, Quinn se perguntava se realmente havia uma festa do Glee Club lá dentro, a confirmação só foi dada quando Quinn entrou no lugar e conforme seus passos se aproximavam do porão o som da música aumentava. O corrimão da escada de acesso ao porão estava decorado com fitas vermelhas e azuis, para um porão a arrumação estava legal e o local limpo, havia um minibar e um palco no local.

                Quinn avistou Sam em suas jeans surradas e camisa azul, o cabelo dele estava curiosamente mais vivo – do dia para a noite –, a namorada do loiro se aproximou até que o garoto a surpreendeu com um beijo. “Realmente, eu não sei surgir do além.”

                – Baby, pegue. – Sam foi empurrando um copo vermelho de qualquer jeito para a loira. A mesma averiguou o conteúdo, não precisou chegar muito perto para sentir o álcool. – Está ótimo.

                A loira deu um meio sorriso para o namorado e voltou-se para o sofá, a decoração estava diferente, mas ainda era tudo como na primeira festa. Ela só esperava que dessa vez Rachel não aparecesse com um vestido ridículo achando que está abalando geral, quando na verdade está para lá de ridícula. A mesma riu do pensamento. Santana estava em um canto com um copo em mãos e três ao lado, as duas não se falavam desde quarta-feira, aquilo irritava a loira, pois elas eram amigas acima de tudo e seja lá o que Santana está enfrentando, elas deveriam conversar sobre.

                Sorrateiramente a loira foi se aproximando da latina, não na intenção de não ser notada pela outra, mas sim pelos outros, ela preferia não chamar atenção para sua conversa com Santana. A latina fez cara de nojo ao ver a amiga se aproximar, ou talvez raiva, irritação ou o caralho a quatro.

                – S? – Quinn tocou o ombro da mesma. – Por que não fala comigo desde quarta? Eu sinto falta da minha amiga. – A latina sentiu pena da expressão da loira e a puxou em um abraço. Depois de Brittany, o álcool era a única coisa que poderia abaixar aos poucos as muralhas do inferno... Da Santana, Santana!

                – Deixa para lá Q. É coisa boba. – Santana encarou a amiga, ainda no abraço.

                – Você e a Britt brigaram pelo que dessa vez? – Apesar de loira, Quinn não era “burra”, era altamente sagaz, às vezes Santana ficava impressionada.

                –Eu não... – Santana quase deixou escapar a história toda. – Você quer me contar sobre o seu rosto vermelho na quinta? – Quinn negou com a cabeça. Santana riu divertida, finalmente Quinn entendera seu ponto de vista e respeitou a decisão. Quinn por sua vez revirou os olhos. Santana era uma babaca mesmo. – Sua namorada está linda.

                – Onde? – Santana gargalhou e Quinn corou. – Digo, pare de falar besteira. Eu tenho namorado, o nome dele é Sam Evans!

                – Vamos fazer assim, você fala e eu finjo que acredito Fabray.

                Rachel descia as escadas com um look um tanto sexy. Ela estava em um corset preto, com uma saia de mesma cor cobrindo apenas metade das coxas torneadas e os cabelos com mais cachos que usualmente. Quinn sentiu sua respiração e coração falhando por um instante, depois uma grande queimação no rosto, ela não sabia decidir se era porque estava aparentemente corada, tapa que levara no lado esquerdo ou a mão quente da latina ao seu lado segurando o maxilar da loira.

                – Babe em cima dela depois, no quarto, não em mim. – Santana bateu o maxilar de Quinn levemente.

                (...)

                Os olhos verdes se prendiam diretamente aos seus, cheios de luxúria e Rachel gostou da reação de seu corpo ao olhar, seu corpo em si gritava para satisfazer todos os desejos contidos naquele olhar, mas seu coração batia forte e acelerado apenas pensando naquele olhar e tudo por trás daquilo. Se isso for o que Quinn quer, Rachel retribuiria cada mínimo desejo para a loira, entretanto ela tinha uma preocupação a mais agora: tirar certo garoto de olhos e cabelos castanhos, grandalhão e desajeitado do seu caminho. Além de precisar de alguns copos carregados de álcool para convencer a loira a cometer o mesmo “erro” duas vezes. “Pensando bem ontem isto quase aconteceu. Eu tenho Quinn Fabray sob meu controle.”

                Finn se aproximava com um sorriso orgulhoso, na última vez que estiveram ali numa festa de mesmo caráter, Finn estava com Quinn, ele simplesmente rejeitou Rachel e ela não estava aparentemente “sexy” para a ocasião, diferente de Brittany que “abalou” tudo.

                – Acho que teremos que pular a festa. – Finn sussurrou no ouvido de Rachel. A mesma fez cara de nojo e agradeceu mentalmente que o garoto não a vira.

                – Como estão todos? – Rachel já estava eufórica, mesmo sem a bebida.

                Alguns levantaram copos em saudação, outros riram. Rachel riu em resposta a toda aquela euforia. Seu sorriso se desfez quando percebeu uma latina com cara de poucos amigos e uma loira indecifrável ao seu lado, elas conversavam algumas coisas e depois elas riam brevemente, Rachel sentiu uma pontada de inveja de Santana, a latina tinha acesso à Quinn quando ela quisesse e mesmo assim corria atrás de Brittany. “Que diferença faria, ela nunca assumiria nenhuma delas. E Brittany tem seu muito charme.”

                Aos poucos Rachel conseguia se desprender das pessoas e se aproximar de Quinn e Santana. A loira já estava em seu quarto copo segundo as contas de Rachel, e a latina estaria em seu quinto, não que a morena contava em se aproveitar de Quinn nem nada assim, mas provocaria a loira para despertar o lado “bêbado” da mesma.

                – Quinn, podemos conversar lá fora? – A morena segurou o braço direito da loira que assentiu.

                Elas subiram as escadas discretamente para não chamar a atenção dos namorados, a menor ia à frente, arrastando a loira que estava um tanto relutante quanto a ideia de ficar afastada de todos e sozinha com Rachel. “Vai dar merda!” Ela pensava consigo. Não observou corretamente o caminho, mas quando saíram no quintal dos fundos, virou-se para visualizar a sala dos Berry, era deslumbrante com o piano e a TV de plasma, mas não como o lado de fora. Um quintal com grama bem cuidada, um espaço de pelo menos um metro e meio – uma Rachel praticamente – entre a porta de vidro e o inicio da grama bem cuidada, um caminho de pedras que de dividia entre a piscina e a mesa embaixo da grande árvore, projetada para fazer sombra toda manhã.

                – O que quer Rach? – “Só muito bêbada para me chamar de ‘Rach’”. A loira olhou para a menor com expressão cansada.

                – Um assunto que nós não podemos evitar e que eu sempre pensarei enquanto estivermos respirando o mesmo ar. – Quinn ameaçou sair, mas a morena a impediu. – Não aja como criança Quinn!

                A loira voltou a fitar a expressão com leve irritação, porém calma, de Rachel. Elas estavam em um canto um pouco escondido do quintal, não o suficiente para se esconderem da lua, os olhos de Rachel refletiam diretamente a luz da lua. Quinn se perdeu por instantes no brilho daqueles olhos. Aquela sensação, o estômago trêmulo, as mãos pinicando e uma sensação de que cada fibra de seus músculos era assoprada, as constantes mordidas dentro da boca, os pelos eriçados e a dormência nos lábios. Ela conhecia aquilo muito bem, há tempos – poucos, mas tempos – ela vem sentindo aquilo pelo simples olhar, sorriso ou mencionar de Rachel. Era incrível como seu corpo respondia aos estímulos da morena. “Isso é errado Fabray, o que sua mão diria?”

                – Achei que tínhamos terminado essa discussão.

                – Eu quero saber o que aquilo significou para você.

                – Man Hands, nada a não ser um momento de desejo carnal pelo qual eu já pedi perdão, mas acho que não foi o suficiente, porque ainda tenho que pagar pelos meus pecados te aturando! – Quinn deu as costas, deixando uma Rachel muito, muito, muito brava para trás.

                (...)

                Tudo bem que a boca de Quinn respondeu exatamente o contrário daquilo que seu corpo sentia, seu cérebro dizia e seu coração necessitava, mas em qual parte do discurso ela permitiu Rachel fazer ceninha com Finn? “Claro Fabray, foi na parte em que você especificou ‘desejo carnal pelo qual já pedi perdão’. Boca idiota!”

                No momento Quinn era obrigada a assistir Rachel dançando sensualmente para o Finn, o mesmo tentava acompanhar desengonçadamente a dança da menor, enquanto a loira tentava fugir dos olhares do namorado igualmente loiro, sendo obrigada a se esconder atrás da latina irritada, de braços cruzados e cara de nenhum amigo.

                – Ok, sossega coisa fogosa! – Santana virou-se para a amiga e segurou-a pelos ombros, forçando os mesmos para baixo, em seguida segurou-a pela mão. – Vamos, me leve no mesmo lugar em que Rachel te levou.

                As duas subiram as escadas, Quinn não conheceu corretamente o caminho na ida, mas acabou por conhecer na volta de Rachel, então soube guiar Santana até o quintal, ela sentiu olhos atentos sobre si, mas não se virou para verificar que eram marrons com uma dona baixinha e muito sexy.

                Lá fora, Santana se sentou à mesa, cruzando as pernas como tipicamente fazia. Ela estava com um vestido curto e listrado, cinza, branco e preto, acentuando cada curva hispânica que lhe fora esculpida. Quinn balançou a cabeça expulsando alguns pensamentos, o que não adiantou muito.

                – Quinnie. – Santana fez bico e fitou Quinn, em seu jeans preto, camiseta preta justa e uma camisa por cima, vermelha, a latina piscou maliciosa para a loira e ambas riram. – Sente-se aqui. – Apontou para o próprio colo.

                Quinn sabia que aquele pedido vinha diretamente e com patente única do lado chapado de Santana, nunca a latina em sã consciência falaria isso, a não ser que... Ela e Brittany brigaram e disso Quinn estava certa. Todavia a loira não hesitou em subir no colo da latina e passar os braços pelo pescoço da mesma. A loira bebera dois copos de álcool e dois de água para compensar, já a latina bebera seis copos de álcool e um de água após muita insistência da loira, então qualquer atitude delas, apenas Quinn guardaria lembranças.

                – Q, quantas vezes eu já te disse que vermelho e preto te deixam sexy?

                – Santana! – A loira bateu de leve na nuca da morena. – Verdade?

                A latina assentiu para a outra. Ambas permaneciam com os olhos fixos na boca uma da outra, o que deu à Quinn a visão perfeita de um sorriso dignamente demoníaco vindo do próprio Satã.

                – O que sua mente perversa está bolando?

                A outra apenas riu e empurrou a loira para o chão, Santana pôs-se em pé e ajudou Quinn, em um único golpe a loira estava nos ombros de Santana – com muita dificuldade – e quando elas estavam próximas à piscina a latina a soltou, ficando frente a frente. A morena segurou cada uma das mãos de Quinn lentamente, uma por vez, até colar os corpos e iniciar uma dança, ritmada pelos sons que a própria emitia. Era um momento estranhamente romântico. Mas quem liga, Santana estava fora de si e não lembraria absolutamente nada no dia seguinte. Ficaram daquele jeito por um tempo, sem Quinn perceber como a aproximação com a piscina chegava, a loira estava ocupada demais com a cabeça apoiada no ombro de Santana observando a lua.

                Um movimento bastou para Quinn cair na água. Santana pulou logo atrás. Elas brincaram com a água por um tempo, iniciaram um jogo de pega-pega na água, até Quinn fazer Santana se “machucar” e a latina decidiu que era hora de acabar com a vida da loira com uma mordida violenta.

                – Te peguei loirinha! – Santana empurrou Quinn para a borda da piscina, segurando os braços da loira contra a parede da mesma. – O que eu faço com você agora? Uma mordida na bochecha? No pescoço? Na barriga?

                – Você morreria afogada tentando. – Quinn empurrou a barriga da outra com os pés e tentou sair da piscina, mas os braços ágeis da latina a impediu.

                – Eu briguei com a Brittany, porque não queria me assumir. Agora estamos sem nos falar a poucos dias, isso está me matando. – Santana confessou.

                – Que droga! – Quinn se aproximou da morena e passou os braços pela sua nuca. – Por que não fazemos uma troca de favor então? Eu te ajudo a deixar Brittany por um instante e você me ajuda com Rachel. – Ela arqueou uma das sobrancelhas.

                (...)

                Beirava uma da manhã quando Quinn e Santana voltaram da piscina, escoltadas por Sebastian.  Todos na festa estavam detonados. Finn estava sentado no chão, jogado por cima de Sam, rindo de algumas de suas piadas; Artie estava em seu canto dormindo na própria cadeira; Kurt, Tina e Mercedes ainda riam exatamente como as garotas viram na última vez que estiveram ali, menos por Kurt que antes dançava junto com Berry e Sebastian; Rachel estava empoleirada em uma mesa com outro copo em mãos; Puck piscava os olhos constantemente; Mike, Brittany e Rory arriscavam alguns passos de dança em um canto, enquanto eram aplaudidos por Sugar.

                – Onde estavam? – Rachel surpreendeu as garotas. – Por que estão molhadas?

                – Nós... – Quinn tentou se explicar, mas a latina ao seu lado explodiu em risada, contagiando à amiga. – Nós caímos na piscina enquanto dançávamos. – Ela riu.

                – Como assim? – Rachel se irritou.

                – Ok! Pessoal, vamos jogar alguma coisa? – Sebastian cortou o clima.

                – Jogo da garrafa, que tal? – Puck pulou de seu lugar.

                – Por que não verdade ou consequência? – Tina sugeriu. Todos concordaram em um uníssono.

                Eles brincavam como crianças, fazendo perguntas bobas como sempre. Algumas confissões e desafios interessantes. Puck ainda se sentia entediado com aquilo, ele não via emoção na brincadeira e sentia que ele teria que fazer a diversão por conta própria, então resolveu que na próxima rodada pegaria pesado com seja lá quem fosse. Ele foi até o frigobar que tinha ali, voltando com algo escondido na blusa.

                A garrafa apontou para Quinn. Puck sorriu cheio de malicia, então arqueou as sobrancelhas. A loira optou por “consequência” e o sorriso do garoto de moicano só aumentou.

                – Tudo bem, você está que deitar Britt na mesa, retirar com cuidado a blusa dela, pegar este mel – ele tirou o vidro de mel do meio das pernas cruzadas – e passar desde o umbigo dela até a ponta do nariz. – Quinn virou-se para verificar a expressão de Santana, a latina estava rindo da situação. A loira entendeu que dela Santana não sentiria ciúmes. – Então vai limpar tudo com sua boca.

                As loiras se encararam e então acenaram uma para a outra em concordância. Quinn puxou o vidro de mel das mãos de Puck e segurou a mão direita de Brittany com outra, carregando a loira até a mesa, deitando-a lá. Após retirar a blusa da mais alta, e todos pararam para apreciar, Quinn iniciou o “ritual” e fez um circulo entorno do umbigo de Brittany, subindo em ziguezague até o espaço entre os seios da garota, onde a loira deixou uma grande mancha de mel por lá. A menor jogou o cabelo de Brittany para trás, assim não melariam com o monte de mel espalhado no pescoço da mesma, outra pequena poça foi deixada no canto da boca da loira mais alta e seguiu para uma bolinha na ponta do nariz.

                Elas sorriram cúmplices antes de Quinn iniciar. A loira iniciou pela bolinha no nariz de Brittany, então correu sua língua pelo mel até a poça envolta do umbigo da mesma, logo subindo para o pescoço da loira, sem terminar a “limpeza” na outra região. Quinn sugava o mel e a pele de Brittany junto, a loira conseguia sentir a respiração pesada da outra, então decidiu esquentar as coisas, escorregando a boca para a região entre os seios, onde passou um bom tempo entre lambidas e sucções, aproveitou o mel que escorria para cada vez mais perto dos seios, limpando toda a área, voltou para o umbigo, arrancando alguns gemidos abafados de Brittany. Os garotos já estavam para lá de excitados e as garotas começando, exceto Rachel que não levava isto como uma brincadeira.

                – Ok! Acho que você limpou tudo direitinho, não é? – Puck puxou Quinn de cima da outra loira. – Vamos rodar a garrafa.

                Eles giraram a garrafa mais algumas vezes. Em uma delas Kurt trocou um selinho com Tina e em seguida um beijo um pouco apimentado com Mercedes. Sebastian mal tocou seus lábios aos de Mike e se aproveitou do momento em que o desafiaram a beijar Kurt para se retirar até o sofá com o mesmo.

                – Opa! Parece que a tia Tana tem uma punição para a pequena Rachel, agora que ela não pode pedir mais verdade. – Santana sorriu maliciosa. – Vejamos... Que tal sete minutos no paraíso?

                – Com? – Rachel fez descaso.

                – Lucy Quinn Fabray! – Todos olharam espantados para Santana, e Finn decidia entre espantado, com inveja e raiva. – Qual é? Só entrar lá e esperar sete minutos!

                Depois de muita hesitação, Puck conseguiu enfiar as duas garotas dentro de um quarto, eles continuariam o jogo até que elas acabassem com os sete minutos.

                As garotas entraram silenciosas no cômodo, mas Quinn não queria desperdiçar o momento. Precisava iniciar uma briga com Rachel.

                – Sabe... Eu preferia estar aqui com Brittany, ou Santana.

                – Claro que preferia! – Rachel bateu em algo. – Porque você é sempre tão idiota? Quer saber, eu não sou obrigada a ficar no mesmo lugar que você, sua babaca!

                A morena puxou a maçaneta, mas antes de abrir a porta seus braços, assim como o corpo, foram abraçados por braços brancos e fortes. Quinn encarou Rachel nos olhos, ambas tinham raiva em seu coração. A maior empurrou a morena contra qualquer coisa e cortou todo e qualquer espaço entre seus corpos e lábios.

                Inicialmente o beijo era carregado de ódio – totalmente recíproco –, mas logo se tornou um beijo leve e cheio de desejo.

                Os lábios de Quinn caminhavam sobre a pele da morena, puxando e sugando os lábios inferiores da menor. Apenas o cheiro de Quinn fazia a morena se arrepiar, o toque dos lábios faziam os da morena adormecerem, dependendo dos de Quinn para se movimentar, o toque dos lábios de Quinn eram como um sopro nas borboletas do estômago de Rachel, era como um fogo que acendia os fogos de artifício que explodiam sem seus tímpanos. Se Rachel precisasse definir o beijo de Quinn, definitivamente seria como comer algodão doce, é leve, é doce e gostoso, deixando sempre um gostinho de quero mais. As mãos de Quinn deslizavam pelas coxas nuas da morena, enquanto as mãos da morena arranhavam as costas da loira, levemente. Quinn desceu seus beijos numa trilha molhada até o pescoço da diva, beijando e mordiscando o mesmo. Rachel deixou um gemido escapar pelos lábios. Quinn sorriu e voltou a atacar a boca da diva.

                – Hey, sete minutos, Fagay e Gayberry! – A voz de Santana chegou rala nos ouvidos das meninas.

                Quinn riu para a morena antes de ajeitar seu semblante e abrir a porta, ela piscou para Rachel e riu novamente. Aqueles sete minutos foram os melhores da vida de ambas as meninas. “Literalmente sete minutos no paraíso.”


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Notas finais do capítulo

Erros? Perdão!
Reviews? Bem-vindos... sério, quero saber o que estão achando da história e tudo mais, adoraria a crítica sobre esse capítulo em especial (até agora).
Ficou meio viajado?
Desculpem, quando fui digitar a parte que começa no momento em que Quinn e Sant vão para o jardim eu tive que tirar meu óculos porque passei rímel e isso embaçou toda a lente, preguiçosa como sou nem quis ir lavar, sem os óculos sou praticamente cega para mexer no pc, então tive que colar minha cara na tela, sem o óculos me deu sono. Fui digitando e dormindo, então parte da "viagem" é sonho meu.
Próximo capítulo? Provavelmente o especial de Thanksgivin!
Se eu criar coragem sai um na segunda, que aqui pelo menos ainda é feriado.



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