Sebtana escrita por Natasha Reid


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

desculpa pela demora :x



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E sem pensar muito peguei em seu braço o puxei para para minha frente e então colei nossos labios.

Senti minhas pernas bambearem, eu estava perplexa e muito, muito assustada. O que estava fazendo? O que deu em mim? Caramba! Eu estava mesmo tentando beijar Sebastian Smyth? Tá, eu queria dar o troco em Britt, fazer ela sofrer e sentir na pele a dor que eu ainda estava sentindo.. Mas justo Sebastian? Eu nem gosto dele. Porém naquelas circunstâncias eu não tinha muita opção, ele era quem estava mais perto. Fiquei insegura.

Ele era gay não é? Droga! Por isso que ele não esta abrindo a merda da boca. Ótimo Santana, boa escolha. Agora quem vai passar vergonha é você quando esse idiota aqui te empurrar e sair correndo porque tem medo de mulher. Perfeito, tudo o que você queria não é? Ser dispensada bem em frente dela.

Quando já estava quase para empura-lo se sair correndo dali Sebastian me surpreendeu. Ele pousou sua mão com delicadeza até a minha cintura e então dando em pequeno aperto iniciou o beijo. Senti um arrepio percorrer todo meu corpo quando nossas línguas se encostaram pela primeira vez e elas começaram a dançar em uma sintonia onde nenhum de nós sabia quem estava conduzindo. Uma onda de calor subiu em meu corpo e eu colei mais um pouco nossos corpos.

Eu podia sair correndo dali, não estava presa. Podia parar o beijo no momento que quisesse e ir embora, mas tinha uma coisa tão forte que me segurava ali perto dele. Não sei explicar, só que tava confortável demais para acabar. Pela primeira vez no dia eu me sentia bem, estava relaxada. Era como se todos os problemas tivessem desaparecido, como se de repente o enorme buraco aberto dentro do meu peito tivesse finalmente sumido.

Voltei para a realidade, onde ainda estava sofrendo, quando Sebastian finalmente desgrudou nossas bocas. Fiquei sem entender porque ele havia parado, já que estava tão bom, mas fiquei aliviada. Ele me encarou com um sorriso nos lábios.

- O que foi isso? - perguntou Mas eu o ignorei.

Naquele momento eu precisava encontrar meu alvo. Virei vagamente o pescoço para ver ser Britt ainda estava ali atrás, mas tudo o que encontrei foram alguns caras do time de futebol gritando como idiotas. Quando voltei para a antiga posição Sebastian ainda me observava, agora com um olhar confuso.

Em qualquer outro momento eu poderia tentar explicar o que tinha acontecido, o porque desse beijo inesperado. Ele precisava de explicações, mas agora tudo o que eu queria era sair correndo dali sem nem olhar para tras. Não havia planejado beija-lo assim, o real objeitvo era apenas distrair minha cabeça, esquecer um pouco a dor. Mas quando a vi vindo toda linda em minha direção perdi a cabeça. Não que eu esteja arrependida do que fiz, ela bem que mereceu. Só queria não ter me rebaixado a esse nivel, dar o troco com a mesma moeda. Tão tipico da antiga Santana.

A Santana que todo mundo odiava, inclusive eu mesma. Abaixei a cabeça e ameacei sair dali, precisava encontrar Finn e avisar que estava indo embora, essa festa já deu pra mim. Mas Sebastian segurou minha mão me impedindo de fazer qualquer movimento.

- Mas nem pensar que você vai sair assim Santana. Pode me explicar o que foi aquele beijo?

Definitivamente eu não queria ter que responder perguntas assim. Nem eu sabia explicar o que fora aquele beijo. Quer dizer, até sabia, mas iria parecer tão infantil se eu dissesse em voz alta.

- Me solta. - puxei o braço e sai sem falar mais nada.

Nunca mais o veria mesmo, foi só um beijo que não significou nada e que provavelmente ele esqueceria até o final da festa. A lanchonete estava muito mais lotada agora, o coral havia parado de cantar e no lugar tocava uma musica irritante.

Provavelmente deveriam estar ganhando tempo antes do Glee entrar. Sempre fazíamos isso. Olhei para os lado procurando Finn, mas ele não estava em nenhum lugar. Me lembrei de Blaine falando algo sobre o camarim, mas sem chances de mim ir para la. Resolvi que iria embora sem avisar nada, Finn podia ser burro, mas quando visse que eu não estava ali provavelmente decifraria que eu fora embora.

Olhei para a porta de saida, estava longe e havia um monte de pessoas no caminho. Sem me importar se estava esbarrando em alguém segui a caminho da enorme porta. Estava ficando sem ar, precisava mesmo sair dali. A porta estava a centímetros de mim, já podia ate sentir o ar fresco em meus cabelos quando senti um braço entrelaçar minha cintura e me puxar para o lado. Ja me virei pronta para xingar quem havia me tirado do caminho, porém quando vi aquela enorme boca e aqueles cabelos loiros jogados em sua face fiquei parada.

Meu sangue ferveu, eu estava com raiva. Queria pular em cima dele e soca-lo até sua boca ficar normal, queria arrancar aqueles cabelos estilo Justin Bieber com as mãos até deixa-lo careca, mas eu simplesmente fiquei parada. Sam tirou suas enormes mãos de mim e me encarou com um olhar furioso.

- O que você fez com a Brittany? - perguntou Balancei a cabeça.

- O que foi você fez com ela Sam? - rebati no mesmo tom

Sam mordeu os labios com força e continuou me encarando sem nem piscar.

- Ela saiu daqui chorrando, o que você fez com ela Santana? - ele ainda usava o mesmo tom furioso  olhando para suas mãos percebi que tremiam.

Senti uma pitada de dor quando ele disse que ela havia chorado. Eu a fizera chorar, ela não estava bem por minha causa eu a magoara. Mas essa pequena pitada de remorso passou quando me lembrei do que ela fez comigo. Brittany havia pedido por isso, ela me machucou primeiro. Tudo o que eu fiz foi apenas mostrar que eu ainda era forte, que ela não havia me mudado por inteiro, que eu ainda podia ser a mesma Santana de antes, forte, fria , arrogante e vingadora. A unica coisa que eu fiz foi dar o troco com a mesma moeda.

- Vai ver ela estava chorando porque você a deixou sem ar com essa boca de peixe enorme.

Ele revirou os olhos.

- O que você fez com ela Santana? - agora ele tinha odio no olhar, estava com a testa enrugada olhando diretamente para meus olhos.

Se eu nao o conhecesse talvez ficasse assustada.

- Está tentando me fazer ficar com medo Sam? - perguntei usando um tom sarcástico - porque se tiver então é melhor tirar essa boca de Lisa Ranna porque fica meio dificil te levar a serio quando tudo o que eu consigo ver é a Angelina Jolie bem na minha frente.

Dei um sorriso para finalizar. Mas Sam não achou nenhuma graça, ele ainda estava bravo. Então sem nem avisar nada ele segurou com força meu braço.

- O que você fez com ela? Por que ela saiu chorrando daqui?

Puxei meu braço com força o soltando das grandes mãos de Sam. Agora ele queria me culpar. Brittany chorra e a culpa é minha? Ele falava como se ela ainda fizesse parte da minha vida, como se eu ainda fosse a namorada dela, como se eu me importasse com os sentimentos dela. Fechei uma das mãos e me preparei, se ele relasse a mão em mim novamente eu o arrebentava na porrada.

- Eu não sei! - exclamei - Eu não sou mais a namorada dela Sam e você sabe muito bem disso.

Seu olhar agora se transformara. Ele não estava mais com raiva, era algo mais parecido com dó. Dó, Sam estava com dó de mim. Era tudo o que eu queria, agora o merda do Sam tinha dó de mim. Me lembrei do beijo e as lagrimas começaram a arder dentro dos meus olhos. Precisava encerar essa conversa logo, precisava sair dali logo.

Ele já tinha dó de mim, não poderia dar o privilegio de me ver chorrando também.

- Era só isso? Então tenha uma boa noite Sam.

Suspirei e me virei, tinha que sair dali o mais rapido possivel. Quando estava pronta para dar o primeiro passo ouvi a voz dele me chamando. Não me virei, apenas ouvi.

- Santana, você precisa me entender, ela é linda, feliz, especial... eu me apaixonei, não deu para evitar.

Suspirei e deixei que as lagrimas saíssem  não conseguia mais segurar, as lagrimas pesavam demais. Sem mais delongas caminhei para a porta e sai quase que correndo dali. Não estava em condições para ir para a casa de Finn agora, seus pais provavelmente ainda estariam acordados e não queria que eles me vissem nesse estado.

Eu estava acabada, meus olhos ardiam, minha pele queimava, meus estomago dava milhões de voltas sem parar. Caminhei para tras da lanchonete e me sentando em um pequeno pilar me permiti chorar. Dexei com que todas as lagrimas saissem junto com os gritos de dor. Eu precisava disso, precisava me limpar por dentro. Essa noite não havia saido nada como o planejado, esse dia não tinha saido como o planejado.

Em poucas horas ele havia se tornado o pior dia da minha vida desde que eu me lembro. Além de ser obrigada a ver os dois, ainda tive que escutar um pequena desculpa de Sam, dizendo o quanto Brittany é linda e especial, como se eu não soubesse. E ele queria que eu o entendesse. Entender como? Eu não consigo e acho que nunca irei entender como alguém pode fazer isso com outra pessoa. Eu não entendo ele e não entendo Brittany. Como ela foi capaz? Como conseguiu ser tão fria a ponto de fazer isso comigo.

Não sei se o pior foi Sam bancando o namoradinho protetor ou Brittany a ingenua arrependida. Mas eu também não me importo mais, não me importo com nenhum dos dois. Um monte de pensamentos passavam pela minha cabeça enquanto deixava as lagrimas cairem, lembranças de mim e Brittany ainda no colegio, nosso primeiro beijo, a primeira vez que disse que a amava. Todos os obstáculos que superamos juntas, todas as lembranças vinham agora para me assombrar, inclusive a lembrança do beijo dela e de Sam Eu a odiava por isso. Como pode fazer uma coisa dessas comigo? O buraco em meu peito ficava cade vez maior e a dor só aumentava.

Fiquei ali por minutos, chorrando sem parar. Não sei de onde tantas lagrimas saiam, eu nao conseguia mais segurar. Foi então que ouvi alguns passos vindo em minha direção, estava escuro e eu não consegui decifrar quem era. Rapidamente me levantei, passei a mão pelo rosto, arrumei o cabelo e tentei me recompor. Mas não dava mais tempo, quem quer que fosse já estava perto demais para não reparar no meu estado. Dei graças a Deus por estar escuro.

- Não precisa se esconder  - ouvi a voz dizer.

Dessa vez não precisei de muito tempo para saber quem era, eu reconhecia a voz. Só não entendia o que ele estava fazendo ali.

- O que você quer Sebastian? - perguntei com arrogância

Ele parou.

- Vim ver se você esta bem, vi quando saiu da lanchonete.

Desde quando ele se preocupava comigo? Desde quando ele se preocupava com alguém. Droga! Se ele me viu saindo da lanchonete, então isso quer dizer que ele também viu ou melhor ouviu todo o meu chorro. Passei um das mãos na cara, estava morrendo de vergonha.

- Pronto, já viu que eu estou bem, agora pode ir.

Mas ele continuou parado. O escuro tampava toda a sua face, não conseguia enxergar nada.

- Por que está se escondendo aqui Santana? - perguntou

- Não estou me escondendo

- Eu te ouvi.

- Você não tinha esse direito. - falei já tremendo de raiva

- Vai me proibir de tomar um ar? - ele se aproximou mais de mim, agora já conseguia ver sua face.

Fiquei com um pouco de medo de encontrar algum olhar de dó, mas para meu alivio e surpresa ele estava sem expressão. Não sei porque fiquei surpresa, já devia imaginar. Sebastian é como se fosse a versão masculina da antiga Santana.

- Você está bem?

- Como se você se importasse.

Prendi meu cabelo com um grampo que carregava em meu bolso e passei novamente a mão na face, precisava ficar ao menos apresentável antes de sair daquela escuridão.

- Você vai para onde? - perguntou

Fiquei com vontade de dizer que não não era da conta dele, ser mal educada mesmo. Mas eu precisava ao menos tentar ser legal ele havia me visto chorar e se quisesse poderia contar para todo mundo. Precisava que ele mantese isso em segredo.

- Para a casa do Finn. - respondi seca e passando por ele segui para fora de lá

- Se você quiser eu posso te levar, já tá tarde e...

- Eu sei o caminho Sebastian. - o cortei

- É claro que sabe. É só que você não parece estar em condições para ir sozinha. Me deixa te acompanhar?

Revirei os olhos. Pela primeira vez na vida ele estava mesmo tentando ser legal.

Estranhei essa mudança e desconfiei que ele deveria estar tramando alguma coisa.

- Não. - continuei a andar e ele me seguiu.

- Santana olhe sua cara, você definitivamente não está em condições de ir sozinha. Eu te acompanho.

- Se eu não te conhecesse diria que esta tentando ser gentil Sebastian. - fiz uma careta arrancando um sorriso da cara dele.

- Você conheceu o Sebastian que queria trazer o Blaine de volta para os Warbles. Eu posso ser um pouco mais simpatico.

Balancei a cabeça. O que ele estaria tramando?

- Não, gosto de andar sozinha.

- Ah qual é Santana. Preciso sair daqui, me deixa te levar. Você me deve uma, me beijou do nada lembra?

Fechei os olhos. Ele precisava me lembrar? Já não bastava eu estar morrendo de vergonha por ele ter me visto chorrando, agora tinha mais uma razão para tentar esconder o rosto.

- Você vai deixar os Warbles sozinhos?

- Eu não sou mais o solista. Vão sobreviver sem mim. - ele estendeu a mão para frente - podemos ir?

Afirmei com a cabeça.

Ele estava tramando alguma coisa e eu queria mais do que tudo descobrir o que era.

- Por que esta me levando para casa Sebastian? - perguntei quando saimos da calçada da lanchonete. Queria ficar em silencio, mas queria muito mais descobrir qual seria a proxima artimanha dele. Ele entortou a boca e coçou a cabeça.

- Vamos fazer o seguinte, eu te pergunto uma coisa e você me pergunta outra e assim por diante. Certo?

Revirei os olhos. Que coisa boba, isso não podia estar vindo do Sebastian que eu conheci a alguns meses atras. Ele ainda tinha o ar frio, o sorriso ironico e o olhar pertubado. Mas estava agindo totalmente diferente.

- Tudo bem. - mesmo achando isso bobo concordei, talvez fosse uma boa ideia para me distrair - Responde primeiro.

Ele sorriu.

- Eu vi o jeito que você estava, fiquei preocupado mesmo. Sei lá, já pensou alguma coisa te acontece?

Parei em frente a ele, coloquei as mãos na cintura e fiquei observando seus traços. Ele estava mentindo, claro que estava.

- Tá, agora a verdade - pedi

-É a verdade.

- Você não se importa com ninguém - falei - a verdade.

Ele balançou a cabeça e voltamos a andar.

- Você está mesmo por fora de tudo o que aconteceu nesses ultimos meses não é Santana? - afirmei com a cabeça.

Brittany me contava o que acontecia na escola. Geralmente eu até prestava atenção, mas na maioria das vezes só queria aproveitar o pouco tempo que tínhamos juntas e ficar falando da escola não era uma boa opção.

- Ah, aconteceu umas coisas ai e eu meio que acabei perdendo a vaga de solista no Warbles. Só acho que não sou tao bom no palco como figurante entende? Não me contento com pouco.

- O que você fez para perder a vaga Sebastian?

- Minha vez de perguntar. Por que você estava chorando?

Essa era a pergunta que eu temia e tinha certeza que seria a primeira de todas. Suspirei antes de começar a falar, nao iria entrar em detalhes, talvez nem falasse a verdade. Sebastian não é nem um pouco confiável para se ter essas conversas.

- Eu vi uma coisa que não queria ter visto.

- nem deixei ele refletir sobre a resposta e ja fiz uma nova pergunta

- Por que perdeu a vaga? Ele sorriu com os olhos.

- Digamos que eu abri mão, me arrependi e quando voltei já não precisavam tanto de mim. O que você viu?

- Uma pessoa com outra. - ele me olhou confuso - Por que você abriu mão?

- Pensei ter encontrado um lugar melhor. Quem é a pessoa?

- Sem nomes.

- Hmm. Então é...

- Perdeu sua pergunta. Minha vez.

Ele abriu a boca e soltou uma risada.

- Não vale, você está roubando.

- Não estou não. - me defendi

- Quem fez essas regras?

- Eu.

- Mas o jogo é meu, então quem faz as regras sou eu.

- Nada a ver - dei um tapa em seu braço - eu também tenho que optar.

Sebastian revidou com um pequeno puxão de cabelo.

- Então tá Santana, pergunte!

Mexi os ombros com um sorriso vitorioso nos labios.

- Você foi aceito no Glee? Sebastian juntou as sobrancelhas e me encarou.

- Quem foi que falou sobre Glee? - perguntou agora evitando olhar para mim

- Eu decifrei. Era Glee ou Vocal Adrenaline.

- Aceitaram. - respondeu em um tom baixo - Por que me beijou Santana?

Respirei fundo, ele tinha o direito de saber. Por mais infantil que possa ser, ele precisava saber. Quando estava pronta para responder percebi que já estava na porta da casa de Finn.

- Ops, acho que não temos mais tempos para perguntas.

- Ahhhh. -ele reclamou - Serio, não vai me responder?

- Foi só um beijo Sebastian.

- Eu sei, mas acho que eu tenho o direito de saber não é? Afinal você não namora a garota loira? - ele tinha um tom curioso, mas ja sabia de todas as respostas.

Era inteligente, provavelmente ja tinha juntado todas as peças.

- Nós não estamos mais juntas. - sussurrei.

Era a primeira vez que eu falava isso alto. Nós não estávamos mais juntas, de repente pareceu que a ficha tinha caído novamente e a dor que eu havia esquecido por alguns minutos voltou com toda intensidade.

Ele começou a rir.

- Me beijou para fazer ciumes para ela. É serio isso? Me usou para irritar a loira não foi? -

- Não foi bem assim. - sussurrei

Ele continuava a rir.

- Uau, você me surpreendeu.Por que eu?

- Por que você foi o que estava mais perto. Olha, eu não queria ter te usado, foi errado, eu me precipitei e...

- Ta tudo bem. - ele tinha um novo sorriso nos labios

- O que vai fazer amanha Satana?

- Não ta bravo? Quer dizer, qualquer um ficaria.

- Eu tenho uma ideia. Me encontra no Café Bogard, precisamos conversar.

Sebastian nem deixou eu terminar de falar e ja saiu saltitante pela rua.


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