Me virei lentamente para poder ver quem era a mulher que estava ali. Ela tinha cabelos ruivos que se ondulavam ate sua cintura, seus olhos num castanho quase mel, sua pele palida. Ela era linda, seu corpo era esculpido, suas formas causariam inveja em qualquer uma... Mas quem era aquela.mulher que segurava minha blusa? E o que ela queria comigo?
–Quem é você? - perguntei aquela mulher que me olhava ameaçadoramente.
–Ninguem falou de mim para você não? - falou - nossa, estou decepcionada...
–Eu ja te perguntei... Quem é você?
–Hm, você é impaciente heim Angie, Azel vai ter que te ensinar a ter um pouquinho mais... Há, desculpa, ele não terá tal oportunidade... - um arrepio passou por minha coluna. Minha mão foi direto para minha barriga em forma de proteção.
–O que você quer? - rosnei - Quem é você? Responda!
Então em uma fração de segundo as dela se abriram, asas negras como a escuridão, eram asas grande, asas poderosas.
–Eu sou Lucy - falou dando um sorriso sarcastico - o pior dos seus pesadelos... Nossa isso saiu tão bem da minha voz. - disse ajeitando o cabelo e se olhando no espelho que havia no quarto.
–O que você quer comigo? - rosnei
–Com você? Nadinha... Ja com o Azel... Não posso dizer o mesmo...
–O que você quer com ele?
–Vingança é claro... E você ira me ajudar, querendo ou não...
–Há, não sei como fará isso...
–Angie, não me enfrente... Eu tenho poderes Angie, e não hesitaria em usa-los...
–E o que você pensa em fazer comigo? - disse sentindo um arrepio.
Me virei lentamente para poder ver quem era a mulher que estava ali. Ela tinha cabelos ruivos que se ondulavam ate sua cintura, seus olhos num castanho quase mel, sua pele palida. Ela era linda, seu corpo era esculpido, suas formas causariam inveja em qualquer uma... Mas quem era aquela.mulher que segurava minha blusa? E o que ela queria comigo?
–Quem é você? - perguntei aquela mulher que me olhava ameaçadoramente.
–Ninguem falou de mim para você não? - falou - nossa, estou decepcionada...
–Eu ja te perguntei... Quem é você?
–Hm, você é impaciente heim Angie, Azel vai ter que te ensinar a ter um pouquinho mais... Há, desculpa, ele não terá tal oportunidade... - um arrepio passou por minha coluna. Minha mão foi direto para minha barriga em forma de proteção.
–O que você quer? - rosnei - Quem é você? Responda!
Então em uma fração de segundo as dela se abriram, asas negras como a escuridão, eram asas grande, asas poderosas.
–Eu sou Lucy - falou dando um sorriso sarcastico - o pior dos seus pesadelos... Nossa isso saiu tão bem da minha voz. - disse ajeitando o cabelo e se olhando no espelho que havia no quarto.
–Bem, querida Angie... Você pode optar... Você pode vir comigo, ou então eu posso simplesmente, usar meu poder... - disse pousando a mão na minha barriga. Uma leve ponta que me fez ter que me curvar passou pelo local onde sua mão estava.
–NUNCA! Eu nunva irei com você - gritei
–Poxa, tenho pena dos seus filinhos... - disse sentindo a pontada ficar mais forte, me fazendo cair ao chão e gritar.
–Tchau, tchau Angie. - disse acenando de forma ironica para mim. - Alias para o seu bem, não diga que eu estive aqui...
A dor havia passado, mas havia uma possa de sangue me sercava. Minhas pernas não me obedecia, minha cabeça doia. Eu estava preste a desmaiar... Mas meus bebes, eu precisava saber se eles estavam bem...
Procurei meu celular e disquei o telefone que sabia de cor. 
–Angie? - disse voz do outro lado da linha.
–Azel... - havia dor na minha voz.
–Angie o que houve?
–Por favor, venha me buscar...
–Me diga... O que houve?
Não consegui responder, tudo ficou escuro, e... Nada.

POV Azel

Eu havia acabado de comunicar a Brayan que ele seria o padrinho de Miguel. Seu sorriso ia de orelha a orelha.
–Eu padrinho? Jura? Obrigado cara... - dizia ainda surpreso.
–Sim cara, padrinho! - eu dizia rindo - e eu serei pai de gemeos, que coisa né?
–Pois é cara, pois é...
Meu celular tocou e vi que era Angie... Mas o que ela queria?
Atendi no terceiro toque
–Angie? - chamei
–Azel... - sua voz era pura dor. O que estaria acontecendo com a minha pequena?
–Angie o que houve? -Perguntei angustiado.

–Venha me buscar, por favor... - não conseguiu terminhar.
–Me diga... O que houve? - perguntei mas Angie não respondeu.
Joguei meu celular longe com raiva de qualquer coisa que poderia ter acontecido a minha pequena ou aos meus bebes.
–Cara o que houve? - perguntou Brayan estalando os dedos na minha frente me fazendo saltar.
–Vamos - disse ja abrindo minhas asas e voando em direção a casa de Angie, Brayan entendeu exatamente o que eu queria.
Assim que cheguei a sua casa senti um arrepio passar por todo o meu corpo. Entrei e praticamente arrombei todas as portas q haviam na minha frente. Quando cheguei ao quarto de Sophia, meu coração se apertou, minha pernas fraquejaram. Minha Angie estava caida ao chão desmaiada com sangue a sua volta, muito sangue.
–NÃÃÃO! - gritei caindo ao chão de joelhos ao seu lado.
Lagrimas caiam de meus olhos, minha Angie, meus bebes...
Brayan chegou atras de mim,pegou Angie no colo e voo, o segui vendo que ele a estava levando ao hospital.
Após duas horas de Angie dentro da sala de consulta, o medico que nos atendeu, o Dr Daniel, apareceu na sala de espera.
–E então Dr? - perguntei nervoso.