–Isso é para sempre que você olhar pra ele saber que estou perto cuidando de você, e também para você saber que é minha, apenas minha – lagrimas saíram involuntariamente de meus olhos. -Para sempre pequena.

–Para sempre anjo – então lhe dei um longo beijo.

E nada mais me importava, seu segredo nem mesmo valia de nada, eu o amava, e ele me amava.

Tudo saiu de orbita, tudo começou a girar em torno de nos dois, havíamos só eu e ele... Dois corações, duas almas, dois corpos, e apenas um sentimento. Nossos beijos se tornaram mais necessitados, mais precisos, mais quentes, e então ele desceu sua boca para o meu pescoço, me fazendo arrepiar e gemer incontrolavelmente.

-Azel... – gemi seu nome

-Pequena, você não sabe o quanto me deixa louco com apenas seu cheiro... Por mim eu te tomava agora mesmo, nesse carro.

-Vamos entrar, por favor... – disse com a respiração entrecortada

-Vamos... – disse abrindo a porta e numa velocidade sobre-humana foi ate a minha e a abriu. Então me pegou no colo, e foi andando em direção a porta

-A Sophia... Ela deve estar em casa – disse ainda com a voz entrecortada

-Foda-se a Sophia, eu te quero Angie, eu te quero agora...

-Deixa eu ver primeiro, Azel...

-Tudo bem pequena... – disse meio que decepcionado

-Sophia, esta ai? – disse abrindo a porta

-Menina, aonde você estava? – disse logo depois, uma voz que saia do quarto

-Eu, bem, dormi na casa do Azel... – disse já esperando uma crise de histeria

-O que? Hm então quer dizer que a noite foi boa ne Sr Angie?... – disse saindo do quarto rindo e logo parando quando viu Azel ao meu lado.

-Oi Sophia... – disse com um sorriso irônico

-Err oi – disse e logo movendo os lábios num “me desculpa” que Azel deve ter entendido perfeitamente

-Depois te conto ta bom Sophia? – disse, vendo Azel sorrir cada vez mais – E Azel, da pra parar com isso?

-Mas eu não estou fazendo nada pequena – disse me puxando para perto dele e sussurrando no meu ouvido sem deixar que Sophia escutasse – Alias, quero saber tudinho o que você vai falar pra ela, heim Srt Angie...

-Então... eu já estava saindo mesmo... Ate mais, se comportem crianças! –disse em ironia, me fazendo rir e revirar os olhos.

Assim que Sophia saiu pela porta de casa, Azel rapidamente me encostou na parede, colando seu corpo ao meu, passando sua mão por toda a extensão de meu corpo, colou sua boca a minha, nossas línguas mais uma vez tendo uma briga deliciosa.

Enquanto suas mãos brincavam com a barra de minha blusa, sua boca brincava com meus lábios, vi seus olhos brilharem em desejo quando tirou minha blusa, seus olhos viajaram por toda a extensão do meu corpo, sua mão foi passeando por minhas curvas, seu olhar estava deslumbrado como se não acreditasse no que estava vendo.

-Você é linda, Angel – percebi que ele havia feito um trocadilho com o meu nome, me chamando de Anjo,

  Logo tirou sua camisa e vi mais detalhadamente seu peito nu, olhar seus músculos definidos me fez gemer involuntariamente e vi seu desejo crescer ainda mais.

Porra Angie, eu te quero – disse me fazendo morder os lábios para conter um gemido alto que escapava de minha garganta.

-Azel, por favor... – disse com a voz entrecortada

Rapidamente ele se livrou de sua calça e sua boxer, e depois da minha calça, seus beijos variavam da minha boca ao meu pescoço. Gemidos saiam altos de minha garganta, eu já não podia me controlar, eu o queria...

-Azel, eu te quero, agora... – e então, sem conseguir se controlar, rasgou o pequeno pedaço de pano que ainda me cobria.

-Pequena, eu quero toma-la aqui, agora...

-Por favor, eu preciso...

Num rápido movimento Azel me levantou pelo quadril fazendo com que minhas pernas envolvessem sua cintura, seus beijos agora iam descendo ate minha clavícula e logo aos meus seios. Sua boca foi de encontro a minha novamente antes de eu sentir a parede gelada de encontro com as minhas costas, e então, ele me tomou e gemi alto. Seu movimentos leves e gentis no começo, mas cada vez ficando mais forte e fundos, e seus suspiros cada vez mais incontroláveis.

-Porra, Angie, olha o que você faz comigo... – disse me fazendo gemer quando ele empurrou mais forte em mim.

Meu orgasmo estava próximo, e eu sabia que o dele também. Mas algumas estocadas depois ele se liberou dentro de mim.

Ele me levou para o meu quarto, me deitando em minha cama e se deitando ao meu lado, nossas respiração ainda ofegantes nos impossibilitando de falar algo, mas aquele momento não precisava de palavras, era um momento nosso, era apenas nós dois.