Finn já não se reconheçia mais, ele agora era uma menina. Usava saia, sapatilha, e suas memorias tinham mudado, e ele sabia que apartir dequele momento seu nome era Fione o Jake era Cake.

– Que merda! Por que comigo?!

Continuando a testar a portas, Fiona ficava cada vez mais desesperada a procura de uma porta que não esteja trancada. Quando terminou de verificar todas as portas, voltou tristemente para o centro da sala, pensando em meneiras de sair daquele lugar.

De repente, encontrou uma pequena mesa de três pés, toda feita de vidro: não havia nada sobre ela senão uma minuscula chavedourada e a primeira ideia dela foi de que a chave devia pertencer a uma daquelas portas.

– Essa chave é muito pequena! Não tem nenhuma porta que combine com a chave! - Falou para si mesma.

Na segunda tentativa Fiona encontrou uma cortina que não havia percebido antes, e atrás dela tinha uma pequena porta de aproximadamente 40 centímetros. Ao colocar a cheve na fechadura ela encaixou perfeitamente e a porta se destrancou.

Ela abriu a porta e viu que dava para uma pequena passagem não muito maior que um buraco de rato, ela se ajoelhou e olhou para dentro do buraco e olhou que la tinha um jardim do qual queria muito explorar, mas não conseguia passar.

– Se tivesse uma maneira de me encolher, assim eu poderia passar pela porta.

Não havia muito sentido em ficar esperando ao lado da porta e então ela voltou em direção à mesa, com esperança de poder encontrar outra chave sobre ela ou, quem sabe, desta vez ela encontrou uma pequena garrafa sobre ela (que ela tinha certeza absoluta de que não estava ali antes) e amarrada ao redor do gargalo estava uma etiqueta com as palavras: BEBA-ME.

Resolveu verificar se não era veneno antes de beber, pois conhecia muita gente que tinha morrido por beber sem querer veneno. Como não achou nada que indicava veneno resolveu beber, quando bebeu acho que tinha um gosto muito bom ( mistura de torta de cereja, creme de ovos, leite e açúcar, abacaxi, peru assado, toffy e torradas quentes) assim acabando rapido com ele.

Qunado terminou de beber, começou a ancolher cada vez mais até chegar a ter 25 centímetros de altura.

– Agora eu consigo passar pela porta!

Entretanto, ela esperou alguns minutos para ver se ainda iria encolher, ela sentiu-se um pouco nervosa em relação ao fato pois poderia encolher até sumir! Afinal, achando que nada mais aconteceria, ela decidiu-se a entrar no jardim, mas ao chegar lar lembrou que tinha trancado a porta e antes de encolher tinha deixado a espada em cima da mesa. Quando voltou até à mesa, percebeu que não era possível pegá-la.

Ela podia avistá-la através do vidro e tentou o máximo possível para escalar uma das pernas da mesa, mas era muito escorregadia. Após desistir de escalar ficou encarando a chave atravez do vidro, quando olhou para baixo Logo seu olho caiu sobre uma pequena caixa de vidro que jazia sob a mesa, ela abriu-a e encontrou um pequeno bolo, no qual a palavra COMA-ME.

– Como a bebida me fez encolher acho que isso me faz crescerse, e se isso me fizer crescer eu posso pegar a chave.

Pegou o polo e deu apenas uma mordida pequena e ficou pensando:

– Por favor, que isso faça crescer!

Colocando a mão no topo da cabeça para sentir se estava crescendo. Ela ficou surpresa ao perceber que permanecera do mesmo tamanho. Para falar a verdade, é isso o que normalmente acontece quando se come um bolo, já estava acostumada a não esperar nada senão coisas extraordinárias acontecendo, que as coisas acontecerem de uma maneira normal parececia chato.

Então rapidamente acabou com o bolo.