A Elfa E O Principe escrita por Panda owo


Capítulo 4
Meus Planos Maléficos, MUAHAHAHA




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Eu já tinha saido da Biblioteca e andava em direção ao Jardim logo abaixo de mais pelo menos quatro escadas - Por que eu tinha que ficar na parte mais de cima? Pfft - e bom... Eu já tinha colocado meu plano em prática... Mas ele não deve ter percebido ainda, MUAHAHAHHA!

- Estou quase chegando... - murmuro alegremente, pulando em dois em dois os degraus, queria logo chegar no Jardim. Estava carregando um livro muito legal para minhas mágias! Muahahahhaha!

- Desculpe-me, mas não é permitido entrar neste local... - disse um homem alto e moreno. Os olhos eram extremamente vermelhos e não trajava armadura. Possuía uma espada embainhada no lado direito da cintura, e um sorriso um pouco... Sádico.

- E quem é você para dizer tal coisa? - pergunto de forma irônica, eu iria entrar de qualquer jeito na porcaria do Jardim, espera, se ele apareceu ali quer dizer que eu estava próxima... Weeeh!

- Gajeel - ele disse sorrindo de forma sádica de novo, espera, PARA TUDO! Gajeel?! A Levy falou que tava meio que... Doida por ele.

Dei um sorriso do tipo: "Huuuuuuuuuuum", e eu acho que ele percebeu.

- Por que tá com um sorriso desse? - Gajeel perguntou, ele tava com uma cara ilária agora...

- Hum... Fiquei sabendo sobre umas coisas a seu respeito, mas não é nada! - exclamo; Eu adoro fazer suspense!

- Me con... - quando ele foi dizer algo eu já tinha saido correndo - MALDITA! - ouvi ele berrando e sorri, adoro plantar na cabeça das pessoas perguntas desse tipo! Hahhahaha

Enfim, cheguei ao jardim... Bom, era bem grande... Tinha várias árvores e parecia mais uma floresta - se não fosse pela quantidade imensa de flores -, começei a andar por ali e enfim achei um lugar bom pra ler!

- Abra-te, décimo terceiro portão, Ophlucus, o serpentário! - berrei, puxando uma chave extremamente rara, até mais rara que as de ouro e minha própria magía; Uma gigantesca cobra apareceu, metade orgânica. Ela pareceu sorrir quando me viu - Er... Bom, tem um idiota que eu estou casada, pode me ajudar a assustá-lo?

- Certamente sim, Lucy-sama - ele afirmou. Dei um salto, ficando acima de sua cabeça e ele sorriu - Primeiramente... O que gostaria de fazer?

# - Quebra Tempo - #

Já tinha contado tudo pro Ophlucus, e ele riu muito com a minha idéia, HAHAHAHHAHA

Eu estava agora na janela fitando Natsu dormir, puxei uma pedrinha de meus bolsos e lancei contra a janela que, acabou atingindo as pedras gigantescas, criando um som que foi mais que o suficiente para o coisa-rosa acordar e assim que olhar uma cobra gigante, gritar como uma menininha. Fiz um rosto sério - foi dificil, ver ele gritando como uma menininha foi lindo! - e apontei pra frente - para o coisa-rosa claro - e Ophlucus investiu, fazendo a coisa-rosa gritar como uma menininha e se encolher no chão, e ficar tremendo.

- Não me mate, por favor! - ele gritou, tremendo no chão. Parece que ninguém tinha visto uma cobra gigante flutuando! Muito legal! Esses guerreiros não servem pra nada hoje em dia!

- Admita que é uma meniniha! - ordenou Ophlucus, e eu sorri. Puxei uma chave de prata, e fiz um risco no ar.

- Abra-te, portão da raposa, Vulpecula! - murmurei, um pequeno brilho se fez presente e então uma kitsune, um ser humano com calda de raposa, orelhas de raposa e com as pernas de raposa e com forma ereta apareceu a minha frente, sorri abertamente - Copie o que ele falara agora! - sorri para a Kitsune que sorriu denovo para mim, criando uma barreira sonora por onde estavamos, podendo assim levar o som a seus ouvidos e então poder repeti-lo igualmente.

- Sim, eu sou uma menininha! - admitiu Natsu tremendo, ri de forma louca junto da kitsune que caiu sobre a cobra gigantesca flutuante, que parecia rir também! VITÓRIA!

- Perdeu, coisa-rosa! - exclamei animadamente, e então ele me fitou de forma ilária, não estava mais tremendo, e sim me olhando de forma irritada. HAHAHAHHAHAHAHA, MUAHAHHAHAHAHA

- M-Maldita... Você que estava por trás disso tudo?! - ele berrou, e eu ri novamente, já respondendo a pergunta mais que óbvia dele.

- Claro querido, eu sou uma maga estelar. - saltei em direção a janela, adentrando ao quarto sem problemas - Quem será vai querer você depois de ouvir isso? - perguntei olhando para as minhas unhas. Vulpecula logo entendeu o recado e copiou a voz dele, junto de sua fala:

- Sim, eu sou uma menininha!

Bom, tive uma crise após ele dizer isso, e comecei a rir como uma louca, ele me olhou incrédulo.

- MALDITA! - ele berrou e logo vi seu punho em chamas.

- Então é verdade? Os Dragneels podem invocar fogo? - perguntei e ele sorriu de forma sádica, ele ficava até bonitinho sádico - Vai querer lutar contra mim? Hunf, só por que vou acabar com você, não acho que vale a pena! - ele me olhou irritado.

- Não só fogo... Vou fazer você prometer que o kitsune ali esquecera do que ocorreu! -ele berrou, e saiu correndo em minha direção - Não quero bater em mulheres, mas é o que eu tenho que fazer, para proteger minha honra!

Vai fundo... Saltei para trás de forma acrobática, caindo em Ophlucus que, recuou o suficiente. Natsu socou o ar e eu mostrei a língua.

- Se quer mesmo que eu acabe com você, vamos lá pra baixo! - gritei, Ophlucus começou com uma descida rápida em direção ao solo. Fechei o portão de Vulpecula.

Logo chegamos ao solo, e Natsu já estava no Jardim a minha espera - Já? Desceu rápido em!

- Desculpe Lucy, mas terei de pegar pesado... - ele disse com um rosto sério, soltei um longo suspiro, fechando o portão de Ophlucus. Eu já tinha treinado bastante minha magía, já que ser uma das sacerdotisas te faz obrigado a isto, e bom, já conseguia invocar oito espiritos de uma vez só!

- Vai nessa queridinho... - sorri a ele, que correu em minha direção - Um idiota... - murmurei, puxando uma chave de prata - Abra-te, portão da princesa! Andromeda! - berrei, fazendo um risco no ar. Uma belíssima princesa que possuía duas correntes nos púlsos apareceu em minha frente, usava um vestido longo branco que ia até os calcânhares, uma expressão triste e desanimada.

Ela deu um gigantesco salto, e as correntes presas em seu pulso expandiram-se até os pulsos do coisa-rosa, agarrando-o e o levando para cima.

- Abra-te, portão de Virgem, Virgo! - berrei, puxando uma chave de ouro e fazendo um risco no ar. Imediatamente Virgo saiu do solo, as correntes que ela tambem possuía nos pulsos levaram-se até os pés de Natsu, agarrando-o e o prendendo diante do ar, impossibilitado de se mover - Natsu, nem em sonho você me toca!

Ri do rosto dele, ele estava completamente assustado. Realmente, ou eu era forte demais, ou ele era fracote demais!

- Bom, acab... - quando fui terminar de dizer, vi que todo o corpo dele pegou fogo, bom, não levem para o lado pervertido tá? As correntes de Andromeda e de Virgo começaram a se soltar - Andromeda, dê um giro completo, Virgo, puxe-o para baixo! - berrei, e logo Andromeda tocou o solo, dando um rápido salto e girando a corrente por entre seus pulsos, causando um giro perfeito por entre o corpo de Natsu, juntando os braços dele com força, causando uma dor incrivel, que ele gemeu até... Enquanto virgo descia ele com brutalidade contra o chão, ele estava desmaiado enquanto várias rosas estavam caídas próximas a seu corpo - Idiota... Hunf, odeio quando desafiam uma sacerdotisa!


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Se sim, reviews, se não, reviews! u.u
OMG 22 leitores, u.u, muito feliz... Pena que só 10 comentam q.q', quero agradeçer a todos aqueles que eram leitores fantasmas e que comentaram na fic, fiquei muito feliz! ;33



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