People Vs. Zombies escrita por Anna


Capítulo 5
Aeroporto


Notas iniciais do capítulo

=D *-----* Oiie, esse capítulo tá bem legal, leiam, bjs.



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Não é que seja esperança, mas sim, uma probabilidade.

Fui dormir, como os outros. Pouco tempo depois, Sam me acordou dizendo que já tínhamos que ir. Pouco tempo? Para mim parecia que deitei no chão e acordei novamente, nem dormi, mas já tinha se passado duas horas.

Quando eu olhei para rua, estava deserta, só havia uns poucos zumbis. Da primeira vez que vi os zumbis, eles estavam apenas como defuntos, agora, consegui ver zumbis que foram mordidos. É, são zumbis mesmo.

– Não temos tempo a perder – disse Sarah sonolenta – vamos aproveitar que não tem tantos zumbis aqui.

Saímos do prédio todos juntos, carregando nossas malas. Ao invés de pegarmos carro, fomos correndo, não conseguiríamos passar. Passamos um bom tempo correndo e paramos um pouco para relaxar.

– Eu não consigo mais – disse Sam respirando ofegante.

– Querido, já vamos sair daqui e você estará bem de novo – falou a mãe.

Sentei encima de um carro. Fiquei pensando como seria a dor das pessoas que foram mordidas e se os zumbis pensavam pelo menos um pouco. Os mortos-vivos podem matar qualquer um, sendo melhor amigo ou um parente. Eles não querem saber se é conhecido ou não, a única coisa que eles querem é comida e, não são que nem nós, ir ao mercado e comprar, eles tentam arranjar como canibais, o que eles são mesmo.

Bryan sentou do meu lado e me ofereceu água.

– Obrigada – agradeci.

– Você acha uma boa viajar para os Estados Unidos? – perguntou.

Suspirei, realmente eu não sabia, como iríamos? Tentei formatar um plano.

– Nós poderíamos ir ao aeroporto e ver se dá para ir de avião – palpitei.

Bryan pensou um pouco, talvez pensando se meu raciocínio foi bom.

– Gostei da ideia – decidiu – vou falar com minha mãe, poderia ir procurando algo útil dentro dos carros, por favor? – pediu ele e eu respondi que sim.

Fui primeiramente olhando para dentro dos carros, peguei uns objetos, mas foram poucos, primeiro que as pessoas não estavam viajando, então não levavam coisas úteis e segundo, que a maioria dos carros estavam quebrados, impossibilitando de eu pegar algumas coisas.

– Encontrei algumas coisas – disse.

Sarah pegou os objetos da minha mão. Não peguei muitas coisas. Peguei uma espingarda numa viatura de polícia, umas sacolas de comida – provavelmente de alguém que saiu do mercado - e uma maleta com roupas.

Sarah pensou um pouco sobre os objetos que pegou.

– Inteligente de sua parte pegar uma espingarda sem balas – disse ela.

– Podemos pegar balas na delegacia aqui perto – comentei.

Ela pegou a espingarda e jogou longe, o único jeito de resolver algo é tacando os objetos longe, mas não falei nada.

– Bethy disse que poderíamos ir ao aeroporto e ver se alguns aviões ainda estão utilizáveis – explicou Bryan – eu topo com a ideia dela.

– Eu também – disse a mãe.

Todos toparam, menos Sarah, que ficou parada sem responder.

– O aeroporto é daqui a quatro quilômetros e vamos andando, como você acha que vamos ficar?

Mas eu a ignorei, quatro quilômetros ao norte era o aeroporto e lá fui eu, em direção ao aeroporto. Sam, Natasha e Bryan me seguiram carregando suas malas e, já que Sarah não teve escolha, foi com a gente.

Ao norte eu, Bryan, Natasha, Sam e Sarah fomos, precisando enfrentar o que quer que fosse.




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Notas finais do capítulo

Kiss *---*