Let It Rock! escrita por Moon
Notas iniciais do capítulo
Oi... '-' Eu vi q tinha dado erro e fiz de tudo para ajeitar. Tomara q eu tenha conseguido...
Enfim, T-T É o último...
Pensei em fazer um epílogo, mas não sei escrever epílogos '-' Podem me matar..
Etto... =w= Inue-chan ta sumida ne? =w= #apanha.
Bom, me desculpem pelos q comentaram no capitulo, mesmo estando com erro.. ==' Eu ja ajeitei, então, se quiserem, podem comentar novamente..
Ah, e deixarei os agradecimentos para depois (vcs verão!)
Enjoy~~
– VOCÊ E O MIKUO O QUÊ?????! - eu e Len berramos juntos. - Bom... - Rin ficara meio sem ação. - É isso mesmo.. - Rin, aonde está com a cabeça??! - Len berrou para a irmã. - E.. Eu.. - Sabia que esse cara tentou estuprar a Miku?! - É verdade. - confirmo. - O que esse idiota fará com você?! - Calma, Nii-chan! - Calma o caramba! Como vou aprovar o relacionamento de vocês, se eu vi o que ele fez com a Miku?! - NII-CHAN! - foi a vez da loira berrar. - Calma. Eu nem tenho idade para casar, você sabe disso. Nós só vamos namorar, até eu completar dezoito anos. - Ele já tem dezoito anos.. - penso alto. - Vocês ficariam namorando por três anos... Até lá, Mikuo já teria vinte e um anos... - ... Rin.. - suspirou o mais velho. - Por favor, Nii-chan! - a loira juntou as mãos. - ... Eu não sei. Vejo Rin mexer a boca para mim, desenhando um "me ajuda", sem que Len visse. - Vamos, Len. - segurei em seu braço e insisti. - Você não pode impedí-los. - Você aprova isso? - ele me olha com reprovação. - Bom.. - dou de ombros. - Você só quer ver a sua irmã feliz, certo? Eu acho que ter o irmão como padrinho em seu casamento, a deixaria muito feliz. Ele fez uma pausa, mirando o chão. Depois, olhou para a loirinha e sorriu. O rosto de Rin se iluminou e esta abraçou o irmão, que retribuíra o ato. Sorrio e olho ao redor. Sonika conversava com um homem alto, forte e de cabelos escuros, cumpridos. Usava terno preto e óculos escuros. Gumi estava conversando com Piko, desde que chegamos em Sapporo. Cul fica sozinha e incomunicável. Luka fica cuidando de Teto e Yuki, que imploravam para a mais velha lhes comprar doces. Yuuma ficava deslocado como Cul. Estávamos no aeroporto, esperando a vã da gravadora, segundo Sonika, nos buscar. Ela estava conversando com aquele homem, que, segundo a mesma, era seu guarda-costas. Depois de um tempo, esse homem pega um celular do bolso e disca algum número, encostando o aparelho em seu ouvido. Algum tempo depois da ligação, uma vã totalmente negra, chega. A porta é aberta e vejo a garota de cabelos verdes suspirar. Um homem gordo, cheio de anéis e acessórios de ouro, com calças jeans e uma camisa de gola aberta. Um pouco careca. O homem desceu da vã e abraçou Sonika. - Já estava ficando com saudades, minha querida Soni-chan! - a abraçou. - Tá legal, velho.. - resmungou. - Essa é a banda que você viu tocar na noite da virada. - Ah, claro! - correu para apertar a mão de cada um de nós. - É um prazer. Sou Joe. - Joe? - penso alto. - Não é japonês? - Na verdade.. Não. Vim para cá porque acabei descobrindo a Soni-chan, em um barzinho aqui, quando vim a trabalho. Trabalho?. Estranho. Por que estaria viajando a trabalho se é dono de uma gravadora? Não já estaria gravando com alguém? E se não estivesse, por que precisaria ir até Tokyo? Tento dar de ombros. Ele teria seus motivos.. Espero. ------------------------------------------------------------------------------------------------------ A vã havia nos levado para uma mansão, onde Sonika dissera que seria nosso lar. Joe explicara que, como o J-pop e J-rock não fazem muito sucesso, fora do Japão, comprara aquela mansão e se mudara para lá, para "fazer Soni-chan crescer" como o mesmo dizia. Eu estava no meu novo quarto. Jogada na cama, encarando minhas malas, que estavam no chão. Sem coragem de desfazê-las. Estava me sentindo um pouco estranha.. Um pouco sentimental.. Talvez nostálgica. Até Kaito ousou chacoalhar minhas memórias. Sou trazida à realidade pelas batidas na porta. Levanto e abro a porta, sorrindo ao ver quem era. - Oi.. - sorriu. - Oi. - Posso entrar? - Claro. - dou espaço, para que entre. - Ainda não desfez as malas? - apontou para as malas. - Pois é... - suspiro. - Estou morrendo de preguiça... - Quer ajuda? - Não. Eu posso fazer isso, depois. - Tudo bem. Fecho a porta e me aproximo dele. Este, me abraça. Assim, sentamos na cama. Len acariciava meus cabelos. - Len... - Sim? - Estou me sentindo tão.. Estranha.. - Como assim? - Digo... - suspiro - Meio cabisbaixa, sem motivos... Nostálgica.. - E por que está assim? - Não sei. - faço uma cara confusa. - Hm...
– VOCÊ E O MIKUO O QUÊ?????! - eu e Len berramos juntos.
– Bom... - Rin ficara meio sem ação. - É isso mesmo..
– Rin, aonde está com a cabeça??! - Len berrou para a irmã.
– E.. Eu..
– Sabia que esse cara tentou estuprar a Miku?!
– É verdade. - confirmo.
– O que esse idiota fará com você?!
– Calma, Nii-chan!
– Calma o caramba! Como vou aprovar o relacionamento de vocês, se eu vi o que ele fez com a Miku?!
– NII-CHAN! - foi a vez da loira berrar. - Calma. Eu nem tenho idade para casar, você sabe disso. Nós só vamos namorar, até eu completar dezoito anos.
– Ele já tem dezoito anos.. - penso alto. - Vocês ficariam namorando por três anos... Até lá, Mikuo já teria vinte e um anos...
– ... Rin.. - suspirou o mais velho.
– Por favor, Nii-chan! - a loira juntou as mãos.
– ... Eu não sei.
Vejo Rin mexer a boca para mim, desenhando um "me ajuda", sem que Len visse.
– Vamos, Len. - segurei em seu braço e insisti. - Você não pode impedí-los.
– Você aprova isso? - ele me olha com reprovação.
– Bom.. - dou de ombros. - Você só quer ver a sua irmã feliz, certo? Eu acho que ter o irmão como padrinho em seu casamento, a deixaria muito feliz.
Ele fez uma pausa, mirando o chão. Depois, olhou para a loirinha e sorriu. O rosto de Rin se iluminou e esta abraçou o irmão, que retribuíra o ato. Sorrio e olho ao redor. Sonika conversava com um homem alto, forte e de cabelos escuros, cumpridos. Usava terno preto e óculos escuros. Gumi estava conversando com Piko, desde que chegamos em Sapporo. Cul fica sozinha e incomunicável. Luka fica cuidando de Teto e Yuki, que imploravam para a mais velha lhes comprar doces. Yuuma ficava deslocado como Cul.
Estávamos no aeroporto, esperando a vã da gravadora, segundo Sonika, nos buscar. Ela estava conversando com aquele homem, que, segundo a mesma, era seu guarda-costas. Depois de um tempo, esse homem pega um celular do bolso e disca algum número, encostando o aparelho em seu ouvido.
Algum tempo depois da ligação, uma vã totalmente negra, chega. A porta é aberta e vejo a garota de cabelos verdes suspirar. Um homem gordo, cheio de anéis e acessórios de ouro, com calças jeans e uma camisa de gola aberta. Um pouco careca. O homem desceu da vã e abraçou Sonika.
– Já estava ficando com saudades, minha querida Soni-chan! - a abraçou.
– Tá legal, velho.. - resmungou. - Essa é a banda que você viu tocar na noite da virada.
– Ah, claro! - correu para apertar a mão de cada um de nós. - É um prazer. Sou Joe.
– Joe? - penso alto. - Não é japonês?
– Na verdade.. Não. Vim para cá porque acabei descobrindo a Soni-chan, em um barzinho aqui, quando vim a trabalho.
Trabalho?. Estranho. Por que estaria viajando a trabalho se é dono de uma gravadora? Não já estaria gravando com alguém? E se não estivesse, por que precisaria ir até Tokyo? Tento dar de ombros. Ele teria seus motivos.. Espero.
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A vã havia nos levado para uma mansão, onde Sonika dissera que seria nosso lar. Joe explicara que, como o J-pop e J-rock não fazem muito sucesso, fora do Japão, comprara aquela mansão e se mudara para lá, para "fazer Soni-chan crescer" como o mesmo dizia.
Eu estava no meu novo quarto. Jogada na cama, encarando minhas malas, que estavam no chão. Sem coragem de desfazê-las. Estava me sentindo um pouco estranha.. Um pouco sentimental.. Talvez nostálgica. Até Kaito ousou chacoalhar minhas memórias.
Sou trazida à realidade pelas batidas na porta. Levanto e abro a porta, sorrindo ao ver quem era.
– Oi.. - sorriu.
– Oi.
– Posso entrar?
– Claro. - dou espaço, para que entre.
– Ainda não desfez as malas? - apontou para as malas.
– Pois é... - suspiro. - Estou morrendo de preguiça...
– Quer ajuda?
– Não. Eu posso fazer isso, depois.
– Tudo bem.
Fecho a porta e me aproximo dele. Este, me abraça. Assim, sentamos na cama. Len acariciava meus cabelos.
– Len...
– Sim?
– Estou me sentindo tão.. Estranha..
– Como assim?
– Digo... - suspiro - Meio cabisbaixa, sem motivos... Nostálgica..
– E por que está assim?
– Não sei. - faço uma cara confusa.
– Hm...
– Também... - hesito. - Tenho lembrado de Kaito..
O assunto parece incomodá-lo, portanto, não insisto.
– Miku...
– O quê? - sou surpreendida por aquele beijo suave.
– ... Posso te dizer algo?
– ... Sim.
– .. Não há porque se sentir assim. - seu rosto estava muito perto do meu. - Você está a ponto de realizar seu sonho. Não vai mais morar sozinha. Estamos juntos e... Aquele idiota ficou para trás.
– ... Len... - sorrio, suavemente.
– Miku... Eu te amo.
Enrubesço mais que um tomate.
– Len-kun.. Eu..
– "Len-kun"? - franziu a testa. - Parece que você só me chama assim, quando está nervosa.
– ... Ta.. Talvez seja isso...
– ... Miku? - acabo respondendo com um ruído, que veio do fundo da minha garganta, mas que foi abafado pela minha boca fechada. - ... Não tem certeza se me ama?
– L.. Len... Eu... Eu não sei... Eu acho que o amor é um sentimento tão forte e puro... Nem todos conseguem sentir isso..
– ... Eu tenho certeza do que sinto por você. - voltou a acariciar meus cabelos.
Faço uma pausa.
– Vou fazer você ter certeza. - Len sorriu para mim, me fazendo corar mais.
– T... Tudo bem..
Fecho os olhos e, sem querer, acabo adormecendo.
–--------------------------------------POV MAE DO LEN XP---------------------------------
Acordei e me espreguicei, ainda com sono. Levantei, vesti meu roupão e fui à cozinha. Preparei um pouco de café e levei minha xícara até meu escritório. Como sempre, sentei-me, liguei o notebook que ficava em minha mesa e tomei um gole de meu café. Quando o aparelho ligara, entrei na minha caixa de e-mails, como sempre fazia pela manhã. Porém, hoje fora diferente. Haviam quatro e-mails novos. Três da minha empresa e um... De Len? Estranhando a situação, abro primeiro o e-mail de meu filho.
"Querida mamãe,n Não sei se já percebeu, mas não estou mais em casa. Eu fugi. Fugi mesmo. Porque não agüentava mais ser preso por você e ouvi-la mentir, o tempo todo. Eu sei que não sou seu filho e eu sei que você trabalhou para a Crypton. Eu sei que você seqüestrou a mim e a Rin, porque queria ter filhos, mas não podia. Não se envergonha? Você sequestrou crianças e fez o mesmo trabalho sujo que a Crypton sempre fez. E é por isso que te odeio. n Beijos, do seu 'filho', Len."
Levanto rapidamente e bato na mesa. Desgraçado. Corro para o quarto dos dois. Cobertas e certos montes imitando corpos, embaixo das camas. Irritada, puxo as duas cobertas de uma vez. Um bando de almofadas e travesseiros. Era isso que imitava os corpos deles.
Fico desesperada. Ponho as mãos na cabeça e grito de frustração. Depois de um tempo, repensando no e-mail de Len, gargalho. Corro para meu escritório, novamente, e clico em "responder e-mail". Em seguida, escrevo. "Você não sabe tanto quanto pensa, espertinho.." ... E começo a escrever e completar os dados, dos quais ele não possuía conhecimento.
–--------------------------------------------POV KAITO ETA PORRA!-----------------------
O policial fechou a porta, atrás de mim, me deixando sozinho com ela. Deixo o meu pacote sobre a mesa e me sento com a garota.
– E então? - pergunto. - Como vai a vida agora?
– Uma merda. - Reclamou.
– O que aconteceu com o cabelo? - aponto para seu novo corte.
– As vadias da minha cela que fizeram isso... Ainda vou matar essas filhas da puta..
– ... Ainda está pensando naquilo?
– Ela acabou com tudo o que eu tinha. - tornou-se raivosa. - Ainda acha que vou desistir de acabar com ela?!
– Calma. - alerto e empurro o pacote, para perto dela.
– O que é isso? - seu rosto se contraiu em uma expressão de repulsa.
– Ah, não quer? - rio com sarcasmo - É algo bem melhor do que aquilo que você come aqui.
– ... Comida. - foi a única coisa que disse, antes de agarrar o pacote com desespero.
Abriu e agarrou o sanduíche que ali havia, mordendo-o com voracidade.
– Que fome, hein? - rio.
– Cale a boca. - resmungou.
– Também trouxe donuts, para sobremesa.
– Ótimo.
– Nem um "obrigado"?
– ..... Preciso mesmo fazer isso?
– Agora que seu mestre se foi, sim.
– ......... Obrigada.... - mordeu o sanduíche, novamente.
– Desculpe lhe lembrar disso.
– Hunf..
– Mas sabe que você não tem mais o poder de antes, não é?
– Eu sei.. - suspirou e, quando percebi, ela já estava terminando o lanche. - Mas vou recuperar meu poder, caro Kaito-kun.
– Como pretende fazer isso?
– Primeiro. - suspirou e pegou um donut. - Podemos casar. - sorriu.
– Eu e você? - franzi a testa.
– Sim, ué. Este ano, faremos dezoito, certo? E.. Tudo que eu fiz fora pra tirar Miku do meu caminho.. Não vou desistir.
Sinto-me incomodado. Certamente a garota de cabelos verdes me fazia falta...
– Kaito-kun.. - sua voz se torna suave. - Preciso do seu dinheiro. E preciso de você. Sabe que gosto de você de verdade..
– É claro. - ignoro-a.
– Bom, - deu de ombros e terminou de comer.
– Eu precisaria de alguns "capangas". E.. Aquela Cul... Sabe quem é?
– Aquela sua amiga ruiva?
– Ela mesmo. - confirmou. - Ela poderia ser útil... É bem fiel a mim, ainda me visita e odeia a Hatsune.
– E como vai sair daqui?
– ... Tenho meus modos.. - sorriu, travessa. - Anote o que direi, Kaito-kun. - começou a falar pausadamente. - Eu vou matar Hatsune Miku! - e bateu na mesa.
Assinto e dois policiais entram na sala, dizendo que minha visita já poderia acabar por ali. Levanto e pego o pacote, já vazio.
– Adeus.. - digo, antes de sair. - Lily.
E a porta se fecha com um estrondo.
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Acabooooooooooooooooooooooooou ;-;
Inue-chan vai me matar, ole ole olá~~ =w=''
Bom, desculpem mais uma vez, por não ter visto q tinha dado erro...
Bye bye~~ Até o extra 2 o/