Let It Rock! escrita por Moon


Capítulo 25
Capítulo 24 - Um final feliz? Não. Ainda não é fim


Notas iniciais do capítulo

Oi... '-' Eu vi q tinha dado erro e fiz de tudo para ajeitar. Tomara q eu tenha conseguido...
Enfim, T-T É o último...
Pensei em fazer um epílogo, mas não sei escrever epílogos '-' Podem me matar..
Etto... =w= Inue-chan ta sumida ne? =w= #apanha.
Bom, me desculpem pelos q comentaram no capitulo, mesmo estando com erro.. ==' Eu ja ajeitei, então, se quiserem, podem comentar novamente..
Ah, e deixarei os agradecimentos para depois (vcs verão!)
Enjoy~~



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/285500/chapter/25

– VOCÊ E O MIKUO O QUÊ?????! - eu e Len berramos juntos. - Bom... - Rin ficara meio sem ação. - É isso mesmo.. - Rin, aonde está com a cabeça??! - Len berrou para a irmã. - E.. Eu.. - Sabia que esse cara tentou estuprar a Miku?! - É verdade. - confirmo. - O que esse idiota fará com você?! - Calma, Nii-chan! - Calma o caramba! Como vou aprovar o relacionamento de vocês, se eu vi o que ele fez com a Miku?! - NII-CHAN! - foi a vez da loira berrar. - Calma. Eu nem tenho idade para casar, você sabe disso. Nós só vamos namorar, até eu completar dezoito anos. - Ele já tem dezoito anos.. - penso alto. - Vocês ficariam namorando por três anos... Até lá, Mikuo já teria vinte e um anos... - ... Rin.. - suspirou o mais velho. - Por favor, Nii-chan! - a loira juntou as mãos. - ... Eu não sei. Vejo Rin mexer a boca para mim, desenhando um "me ajuda", sem que Len visse. - Vamos, Len. - segurei em seu braço e insisti. - Você não pode impedí-los. - Você aprova isso? - ele me olha com reprovação. - Bom.. - dou de ombros. - Você só quer ver a sua irmã feliz, certo? Eu acho que ter o irmão como padrinho em seu casamento, a deixaria muito feliz. Ele fez uma pausa, mirando o chão. Depois, olhou para a loirinha e sorriu. O rosto de Rin se iluminou e esta abraçou o irmão, que retribuíra o ato. Sorrio e olho ao redor. Sonika conversava com um homem alto, forte e de cabelos escuros, cumpridos. Usava terno preto e óculos escuros. Gumi estava conversando com Piko, desde que chegamos em Sapporo. Cul fica sozinha e incomunicável. Luka fica cuidando de Teto e Yuki, que imploravam para a mais velha lhes comprar doces. Yuuma ficava deslocado como Cul. Estávamos no aeroporto, esperando a vã da gravadora, segundo Sonika, nos buscar. Ela estava conversando com aquele homem, que, segundo a mesma, era seu guarda-costas. Depois de um tempo, esse homem pega um celular do bolso e disca algum número, encostando o aparelho em seu ouvido. Algum tempo depois da ligação, uma vã totalmente negra, chega. A porta é aberta e vejo a garota de cabelos verdes suspirar. Um homem gordo, cheio de anéis e acessórios de ouro, com calças jeans e uma camisa de gola aberta. Um pouco careca. O homem desceu da vã e abraçou Sonika. - Já estava ficando com saudades, minha querida Soni-chan! - a abraçou. - Tá legal, velho.. - resmungou. - Essa é a banda que você viu tocar na noite da virada. - Ah, claro! - correu para apertar a mão de cada um de nós. - É um prazer. Sou Joe. - Joe? - penso alto. - Não é japonês? - Na verdade.. Não. Vim para cá porque acabei descobrindo a Soni-chan, em um barzinho aqui, quando vim a trabalho. Trabalho?. Estranho. Por que estaria viajando a trabalho se é dono de uma gravadora? Não já estaria gravando com alguém? E se não estivesse, por que precisaria ir até Tokyo? Tento dar de ombros. Ele teria seus motivos.. Espero. ------------------------------------------------------------------------------------------------------ A vã havia nos levado para uma mansão, onde Sonika dissera que seria nosso lar. Joe explicara que, como o J-pop e J-rock não fazem muito sucesso, fora do Japão, comprara aquela mansão e se mudara para lá, para "fazer Soni-chan crescer" como o mesmo dizia. Eu estava no meu novo quarto. Jogada na cama, encarando minhas malas, que estavam no chão. Sem coragem de desfazê-las. Estava me sentindo um pouco estranha.. Um pouco sentimental.. Talvez nostálgica. Até Kaito ousou chacoalhar minhas memórias. Sou trazida à realidade pelas batidas na porta. Levanto e abro a porta, sorrindo ao ver quem era. - Oi.. - sorriu. - Oi. - Posso entrar? - Claro. - dou espaço, para que entre. - Ainda não desfez as malas? - apontou para as malas. - Pois é... - suspiro. - Estou morrendo de preguiça... - Quer ajuda? - Não. Eu posso fazer isso, depois. - Tudo bem. Fecho a porta e me aproximo dele. Este, me abraça. Assim, sentamos na cama. Len acariciava meus cabelos. - Len... - Sim? - Estou me sentindo tão.. Estranha.. - Como assim? - Digo... - suspiro - Meio cabisbaixa, sem motivos... Nostálgica.. - E por que está assim? - Não sei. - faço uma cara confusa. - Hm...

– VOCÊ E O MIKUO O QUÊ?????! - eu e Len berramos juntos.

– Bom... - Rin ficara meio sem ação. - É isso mesmo..

– Rin, aonde está com a cabeça??! - Len berrou para a irmã.

– E.. Eu..

– Sabia que esse cara tentou estuprar a Miku?!

– É verdade. - confirmo.

– O que esse idiota fará com você?!

– Calma, Nii-chan!

– Calma o caramba! Como vou aprovar o relacionamento de vocês, se eu vi o que ele fez com a Miku?!

– NII-CHAN! - foi a vez da loira berrar. - Calma. Eu nem tenho idade para casar, você sabe disso. Nós só vamos namorar, até eu completar dezoito anos.

– Ele já tem dezoito anos.. - penso alto. - Vocês ficariam namorando por três anos... Até lá, Mikuo já teria vinte e um anos...

– ... Rin.. - suspirou o mais velho.

– Por favor, Nii-chan! - a loira juntou as mãos.

– ... Eu não sei.

Vejo Rin mexer a boca para mim, desenhando um "me ajuda", sem que Len visse.

– Vamos, Len. - segurei em seu braço e insisti. - Você não pode impedí-los.

– Você aprova isso? - ele me olha com reprovação.

– Bom.. - dou de ombros. - Você só quer ver a sua irmã feliz, certo? Eu acho que ter o irmão como padrinho em seu casamento, a deixaria muito feliz.

Ele fez uma pausa, mirando o chão. Depois, olhou para a loirinha e sorriu. O rosto de Rin se iluminou e esta abraçou o irmão, que retribuíra o ato. Sorrio e olho ao redor. Sonika conversava com um homem alto, forte e de cabelos escuros, cumpridos. Usava terno preto e óculos escuros. Gumi estava conversando com Piko, desde que chegamos em Sapporo. Cul fica sozinha e incomunicável. Luka fica cuidando de Teto e Yuki, que imploravam para a mais velha lhes comprar doces. Yuuma ficava deslocado como Cul.

Estávamos no aeroporto, esperando a vã da gravadora, segundo Sonika, nos buscar. Ela estava conversando com aquele homem, que, segundo a mesma, era seu guarda-costas. Depois de um tempo, esse homem pega um celular do bolso e disca algum número, encostando o aparelho em seu ouvido.

Algum tempo depois da ligação, uma vã totalmente negra, chega. A porta é aberta e vejo a garota de cabelos verdes suspirar. Um homem gordo, cheio de anéis e acessórios de ouro, com calças jeans e uma camisa de gola aberta. Um pouco careca. O homem desceu da vã e abraçou Sonika.

– Já estava ficando com saudades, minha querida Soni-chan! - a abraçou.

– Tá legal, velho.. - resmungou. - Essa é a banda que você viu tocar na noite da virada.

– Ah, claro! - correu para apertar a mão de cada um de nós. - É um prazer. Sou Joe.

– Joe? - penso alto. - Não é japonês?

– Na verdade.. Não. Vim para cá porque acabei descobrindo a Soni-chan, em um barzinho aqui, quando vim a trabalho.

Trabalho?. Estranho. Por que estaria viajando a trabalho se é dono de uma gravadora? Não já estaria gravando com alguém? E se não estivesse, por que precisaria ir até Tokyo? Tento dar de ombros. Ele teria seus motivos.. Espero.

–-----------------------------------------------------------------------------------------------------

A vã havia nos levado para uma mansão, onde Sonika dissera que seria nosso lar. Joe explicara que, como o J-pop e J-rock não fazem muito sucesso, fora do Japão, comprara aquela mansão e se mudara para lá, para "fazer Soni-chan crescer" como o mesmo dizia.

Eu estava no meu novo quarto. Jogada na cama, encarando minhas malas, que estavam no chão. Sem coragem de desfazê-las. Estava me sentindo um pouco estranha.. Um pouco sentimental.. Talvez nostálgica. Até Kaito ousou chacoalhar minhas memórias.

Sou trazida à realidade pelas batidas na porta. Levanto e abro a porta, sorrindo ao ver quem era.

– Oi.. - sorriu.

– Oi.

– Posso entrar?

– Claro. - dou espaço, para que entre.

– Ainda não desfez as malas? - apontou para as malas.

– Pois é... - suspiro. - Estou morrendo de preguiça...

– Quer ajuda?

– Não. Eu posso fazer isso, depois.

– Tudo bem.

Fecho a porta e me aproximo dele. Este, me abraça. Assim, sentamos na cama. Len acariciava meus cabelos.

– Len...

– Sim?

– Estou me sentindo tão.. Estranha..

– Como assim?

– Digo... - suspiro - Meio cabisbaixa, sem motivos... Nostálgica..

– E por que está assim?

– Não sei. - faço uma cara confusa.

– Hm...


– Também... - hesito. - Tenho lembrado de Kaito..

O assunto parece incomodá-lo, portanto, não insisto.

– Miku...

– O quê? - sou surpreendida por aquele beijo suave.

– ... Posso te dizer algo?

– ... Sim.

– .. Não há porque se sentir assim. - seu rosto estava muito perto do meu. - Você está a ponto de realizar seu sonho. Não vai mais morar sozinha. Estamos juntos e... Aquele idiota ficou para trás.

– ... Len... - sorrio, suavemente.

– Miku... Eu te amo.

Enrubesço mais que um tomate.

– Len-kun.. Eu..

– "Len-kun"? - franziu a testa. - Parece que você só me chama assim, quando está nervosa.

– ... Ta.. Talvez seja isso...

– ... Miku? - acabo respondendo com um ruído, que veio do fundo da minha garganta, mas que foi abafado pela minha boca fechada. - ... Não tem certeza se me ama?

– L.. Len... Eu... Eu não sei... Eu acho que o amor é um sentimento tão forte e puro... Nem todos conseguem sentir isso..

– ... Eu tenho certeza do que sinto por você. - voltou a acariciar meus cabelos.

Faço uma pausa.

– Vou fazer você ter certeza. - Len sorriu para mim, me fazendo corar mais.

– T... Tudo bem..

Fecho os olhos e, sem querer, acabo adormecendo.

–--------------------------------------POV MAE DO LEN XP---------------------------------

Acordei e me espreguicei, ainda com sono. Levantei, vesti meu roupão e fui à cozinha. Preparei um pouco de café e levei minha xícara até meu escritório. Como sempre, sentei-me, liguei o notebook que ficava em minha mesa e tomei um gole de meu café. Quando o aparelho ligara, entrei na minha caixa de e-mails, como sempre fazia pela manhã. Porém, hoje fora diferente. Haviam quatro e-mails novos. Três da minha empresa e um... De Len? Estranhando a situação, abro primeiro o e-mail de meu filho.

"Querida mamãe,n Não sei se já percebeu, mas não estou mais em casa. Eu fugi. Fugi mesmo. Porque não agüentava mais ser preso por você e ouvi-la mentir, o tempo todo. Eu sei que não sou seu filho e eu sei que você trabalhou para a Crypton. Eu sei que você seqüestrou a mim e a Rin, porque queria ter filhos, mas não podia. Não se envergonha? Você sequestrou crianças e fez o mesmo trabalho sujo que a Crypton sempre fez. E é por isso que te odeio. n Beijos, do seu 'filho', Len."

Levanto rapidamente e bato na mesa. Desgraçado. Corro para o quarto dos dois. Cobertas e certos montes imitando corpos, embaixo das camas. Irritada, puxo as duas cobertas de uma vez. Um bando de almofadas e travesseiros. Era isso que imitava os corpos deles.

Fico desesperada. Ponho as mãos na cabeça e grito de frustração. Depois de um tempo, repensando no e-mail de Len, gargalho. Corro para meu escritório, novamente, e clico em "responder e-mail". Em seguida, escrevo. "Você não sabe tanto quanto pensa, espertinho.." ... E começo a escrever e completar os dados, dos quais ele não possuía conhecimento.

–--------------------------------------------POV KAITO ETA PORRA!-----------------------

O policial fechou a porta, atrás de mim, me deixando sozinho com ela. Deixo o meu pacote sobre a mesa e me sento com a garota.

– E então? - pergunto. - Como vai a vida agora?

– Uma merda. - Reclamou.

– O que aconteceu com o cabelo? - aponto para seu novo corte.

– As vadias da minha cela que fizeram isso... Ainda vou matar essas filhas da puta..

– ... Ainda está pensando naquilo?

– Ela acabou com tudo o que eu tinha. - tornou-se raivosa. - Ainda acha que vou desistir de acabar com ela?!

– Calma. - alerto e empurro o pacote, para perto dela.

– O que é isso? - seu rosto se contraiu em uma expressão de repulsa.

– Ah, não quer? - rio com sarcasmo - É algo bem melhor do que aquilo que você come aqui.

– ... Comida. - foi a única coisa que disse, antes de agarrar o pacote com desespero.

Abriu e agarrou o sanduíche que ali havia, mordendo-o com voracidade.

– Que fome, hein? - rio.

– Cale a boca. - resmungou.

– Também trouxe donuts, para sobremesa.

– Ótimo.

– Nem um "obrigado"?

– ..... Preciso mesmo fazer isso?

– Agora que seu mestre se foi, sim.

– ......... Obrigada.... - mordeu o sanduíche, novamente.

– Desculpe lhe lembrar disso.

– Hunf..

– Mas sabe que você não tem mais o poder de antes, não é?

– Eu sei.. - suspirou e, quando percebi, ela já estava terminando o lanche. - Mas vou recuperar meu poder, caro Kaito-kun.

– Como pretende fazer isso?

– Primeiro. - suspirou e pegou um donut. - Podemos casar. - sorriu.

– Eu e você? - franzi a testa.

– Sim, ué. Este ano, faremos dezoito, certo? E.. Tudo que eu fiz fora pra tirar Miku do meu caminho.. Não vou desistir.

Sinto-me incomodado. Certamente a garota de cabelos verdes me fazia falta...

– Kaito-kun.. - sua voz se torna suave. - Preciso do seu dinheiro. E preciso de você. Sabe que gosto de você de verdade..

– É claro. - ignoro-a.

– Bom, - deu de ombros e terminou de comer.


– Eu precisaria de alguns "capangas". E.. Aquela Cul... Sabe quem é?

– Aquela sua amiga ruiva?

– Ela mesmo. - confirmou. - Ela poderia ser útil... É bem fiel a mim, ainda me visita e odeia a Hatsune.

– E como vai sair daqui?

– ... Tenho meus modos.. - sorriu, travessa. - Anote o que direi, Kaito-kun. - começou a falar pausadamente. - Eu vou matar Hatsune Miku! - e bateu na mesa.

Assinto e dois policiais entram na sala, dizendo que minha visita já poderia acabar por ali. Levanto e pego o pacote, já vazio.

– Adeus.. - digo, antes de sair. - Lily.

E a porta se fecha com um estrondo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Acabooooooooooooooooooooooooou ;-;
Inue-chan vai me matar, ole ole olá~~ =w=''
Bom, desculpem mais uma vez, por não ter visto q tinha dado erro...
Bye bye~~ Até o extra 2 o/