Harry Potter E A Pedra Filosofal escrita por lalapotter


Capítulo 1
1-O menino que sobreviveu


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem?



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Em uma casa na cidade de
Godric’s Hollow havia a família Potter eles vivem feliz o Sr.Potter era um
homem alto,com cabelo bagunçados,usa óculos,gentil e amável um auror para ser
exato.A Sr. Potter uma bruxa de família trouxa com seus olhos esverdiados e seu
cabelo ruivo uma boa pessoa,gentil,inteligente e fiel.Esse casal havia dado a
luz ao seu único filho conhecido como Harry Potter eles vivem felizes
escondendo o mundo bruxo a criança.



Em uma outra
casa o Sr. Dursley era funcionário de uma firma chamada Grunnings,
fazia perfurações. Era um homem alto e corpulento quase sem pescoço, embora
tivesse enormes bigodes. A Sra. Dursley era loura e tinha um pescoço quase duas
vezes mais comprido que o normal o que era muito útil porque ela passava grande
parte do tempo espichando-o por cima da cerca do jardim para espiar os
vizinhos. Os Dursley tinham um filhinho chamado Dudley, o Duda, e em sua
opinião não havia garoto melhor em nenhum lugar do mundo.



Os Dursley tinham tudo que queriam, mas tinham também um
segredo, e seu maior receio era que alguém o descobrisse. Achavam que não iriam
agüentar se alguém descobrisse a existência dos Potter.



A Sra. Potter era irmã da Sra. Dursley, mas não se viam há
muitos anos, na realidade a Sra. Dursley fingia que não tinha irmã, porque esta
e o marido imprestável eram o que havia de menos parecido possível com os
Dursley. Eles estremeciam só de pensar o que os vizinhos iriam dizer se os
Potter aparecessem na rua. Os Dursley sabiam que os Potter tinham um filhinho
também, mas nunca o tinham visto. O garoto era mais uma razão para manter os
Potter à distância, eles não queriam que Duda se misturasse com uma criança
daquelas.



Quando o Sr. e a Sra. Dursley acordaram na terça-feira monótona
e cinzenta em que a nossa história começa não havia nada no céu nublado lá fora
sugerindo as coisas estranhas e misteriosas que não tardariam a acontecer por
todo o país. O Sr. Dursley cantarolava ao escolher a gravata mais sem graça do
mundo para ir trabalhar e a Sra. Dursley fofocava alegremente enquanto lutava
para encaixar um Duda aos berros na cadeirinha alta.



Nenhum deles reparou em uma coruja parda que passou, batendo as
asas, pela janela.



Às oito e meia, o Sr. Dursley apanhou a pasta, deu um beijinho
no rosto da Sra. Dursley e tentou dar um beijo de despedida em Duda, mas não
conseguiu, porque na hora Duda estava tendo um acesso de raiva e atirava o
cereal nas paredes.



— Pestinha — disse rindo contrafeito o Sr. Dursley ao sair de
casa. Entrou no carro e deu marcha à ré para sair do estacionamento do número
quatro.



Foi na esquina da rua que ele notou o primeiro indício de que
algo estranho ocorria um gato lia um mapa. Por um instante o Sr. Dursley não
percebeu o que vira — em seguida virou rapidamente a cabeça para dar uma
segunda olhada. Havia um gato de listras amarela, sentado na esquina da Rua dos
Alfeneiros, mas não havia nenhum mapa à vista. Em que estaria pensando naquela
hora? Devia ter sido um efeito da luz. Ele piscou e arregalou os olhos para o
gato.



O gato o encarou. Enquanto virava a esquina e subia a rua,
espiou o gato pelo espelho retrovisor. Ele agora estava lendo a placa que dizia
Rua dos Alfeneiros — não, não estava olhando a placa: gatos não podiam ler
mapas nem placas. O Dr. Dursley sacudiu a cabeça e tirou o gato do pensamento.
Durante o caminho para a cidade ele não pensou em mais nada exceto no grande
pedido de brocas que tinha esperanças de receber naquele dia, mas ao sair da
cidade, as brocas foram varridas de sua cabeça por outra coisa. Ao parar no
costumeiro engarrafamento matinal, não pode deixar de notar que havia uma
quantidade de gente estranhamente vestida andando pelas ruas. Gente com capas
largas. O Sr. Dursley não tolerava gente que andava com roupas ridículas — os
trapos que se viam nos jovens! Imaginou que aquilo fosse uma nova moda idiota.
Tamborilou os dedos no volante e seu olhar recaiu em um grupinho de excêntricos
parados bem perto dele. Cochichavam excitados. O Sr. Dursley se irritou ao ver
que alguns deles nem eram jovens, ora, aquele homem devia ser mais velho do que
ele, e usava uma capa verde-esmeralda! Que petulância! Mas então ocorreu ao Sr.
Dursley que se tratava prova de alguma promoção boba — essas pessoas estavam
obviamente arrecadando alguma coisa... É, devia ser isto! O tráfego avançou e
alguns minutos depois o Sr. Dursley chegou ao estacionamento da Grunnings, o
pensamento de volta às brocas.



O Sr. Dursley sempre sentava de costas para a parede em seu
escritório no nono andar. Se não o fizesse, talvez tivesse achado mais difícil
se concentrar em brocas aquela manhã. Ele não viu as corujas que voavam velozes
em plena luz do dia, embora as pessoas na rua as vissem, elas apontavam e se
espantavam enquanto um bando de coruja passava no alto. A maioria jamais vira
uma mesmo à noite. O Sr. Dursley, porém, teve uma manhã normal sem corujas.
Gritou com cinco pessoas diferentes. Deu vários telefonemas importantes e
gritou mais um pouco. Estava de excelente humor até a hora do almoço, quando
pensou em esticar as pernas e atravessar a rua para comprar um pãozinho doce na
padaria defronte.



Esquecera completamente as pessoas de capas até passar por um
grupo delas próximo à padaria. Olhou-as com raiva ao passar. Não sabia o
porquê, mas elas o deixavam nervoso. Essas cochichavam também, mas ele não viu
nenhuma latinha de coleta. Foi ao passar por elas na volta, levando uma grande
rosca açucarada que entreouviu algumas palavras do que diziam.



— ... Os Potter, é verdade, foi o que ouvi...



— ... É, o filho deles, Harry...



O Sr. Dursley parou de repente. O medo invadiu-o. Virou a cabeça
para olhar as pessoas que cochichavam como se quisesse dizer alguma coisa, mas
pensou melhor.



Atravessou a rua depressa, correu para o escritório, disse
rispidamente à secretária que não o incomodasse, agarrou o telefone e quase
terminara de discar o número de casa quando mudou de idéia. Pôs o fone no
gancho e alisou os bigodes pensando... Não, estava agindo como um idiota.
Potter não era um nome tão fora do comum assim. Tinha certeza de que havia
muita gente chamada Potter com um filho chamado Harry. Pensando bem nem sequer
tinha certeza de que o sobrinho tivesse o nome de Harry. Jamais viu o menino.
Talvez fosse Ernesto. Ou Eduardo.



Não tinha sentido preocupar a Sra. Dursley, ela sempre ficava
tão perturbada à simples menção da irmã. Não a culpava — se ele tivesse uma
irmã como aquela... Mas mesmo assim aquelas pessoas de capas.



Achou bem mais difícil se concentrar nas brocas aquela tarde e
quando deixou o edifício às cinco horas, continuava tão preocupado que deu um
encontrão em alguém parado ali à porta.



— Desculpe — murmurou, quando o velhinho cambaleou e quase caiu.
Levou alguns segundos até o Sr. Dursley perceber que o homem estava usando uma
capa roxa. Não parecia nada aborrecido por ter sido quase jogado ao chão. Ao
contrario, seu rosto se abriu em um largo sorriso e ele disse numa voz
esganiçada que fez os passantes olharem:



— Não precisa pedir desculpas, caro senhor, porque nada poderia
me aborrecer hoje! Alegre-se! Porque o Você-Sabe-Quem finalmente foi-se embora!
Até trouxas como o senhor deviam estar comemorando um dia tão feliz!



E o velho abraçou o Sr. Dursley pela cintura e se afastou.



O Sr. Dursley ficou pregado no chão. Fora abraçado por um
completo estranho. E também achava que fora chamado de trouxa, o que quer que
isso quisesse dizer. Estava abalado. Correu para o carro e partiu para casa,

esperando que estivesse imaginando coisas, o que nunca esperara que fizesse,
porque não aprovava a imaginação.



Quando entrou no estacionamento do numero quatro, a primeira
coisa que viu — e isso não melhorou o seu estado de espírito,— foi o gato
listrado que notara aquela manhã. Agora ele estava sentado no muro do jardim.
Tinha certeza de que era o mesmo, as marcas em volta dos olhos eram as mesmas.



— Chispa! — disse o Sr. Dursley em voz alta.



O gato não se mexeu. Apenas lançou-lhe um olhar severo. Será que
isto era um comportamento normal para um gato, pensou o Sr. Dursley. Continuava
decidido a então não comentar nada com a esposa.



A Sra. Dursley tivera um dia normal e agradável. Contou-lhe
durante o jantar os problemas da senhora do lado com a filha e ainda que Duda
aprendera uma palavra nova (Nunca). O Sr. Dursley tentou agir normalmente.
Depois que Duda foi se deitar, ele chegou à sala em tempo de ouvir o último
noticiário noturno"E, por último, os
observadores de pássaros em toda parte registraram que as corujas do país se
comportaram de forma muito estranha hoje. Embora elas normalmente cacem a noite
e raramente apareçam à luz do dia, centenas desses pássaros foram visto hoje
voando em todas as direções desde o alvorecer. Os especialistas não sabem
explicar por que as corujas de repente mudaram o seu padrão de sono.”





O locutor se permitiu um sorriso.





“Muito misterioso. E agora, com Jorge Mendes, o nosso boletim
meteorológico. “Vai haver mais tempestades de corujas hoje à noite, Jorge?”



"Bom, Eduardo", disse o meteorologista, não sei lhe
dizer, mas não foram só as corujas que se comportaram de modo estranho hoje,
ouvintes de todo o pais têm telefonado para reclamar que em vez do aguaceiro
que prometi para ontem, eles tem tido chuvas de estrelas!



Talvez alguém ande festejando a noite das fogueiras uma semana
mais cedo este ano! Mas posso prometer para hoje uma noite chuvosa".





O Sr. Dursley ficou paralisado na poltrona. Estrelas cadentes em
todo o país? Corujas voando durante o dia? Gente misteriosa capas por todo
lado? E um cochicho, um cochicho a respeito dos Potter...



A Sra. Dursley entrou na sala trazendo duas xícaras de chá.



Não adiantava. Teria que lhe dizer alguma coisa. Pigarreou
nervoso.



— Hum, hum, Petúnia, querida, você não tem tido notícias de sua
irmã ultimamente?



Conforme esperava, a Sra. Dursley pareceu chocada e aborrecida.
Afinal, normalmente fingiam que ela não tinha irmã.



-Sim.-ela disse com uma cara horrível-ela disse que nos 12 annos
de Duda ela e sua família esquisita viriam almoçar aqui.Por que?



— Uma notícia engraçada — murmurou o Sr. Dursley — Corujas...
Estrelas cadentes e vi uma porção de gente de aparência estranha na cidade
hoje...



— E dai? — cortou a Sra. Dursley.



— Bem, pensei, talvez, tivesse alguma ligação com... Sabe... O
pessoal dela.



A Sra. Dursley bebericou o chá com os lábios contraídos. O Sr.
Dursley ficou em dúvida se teria coragem de lhe contar que ouvira o nome
"Potter". Decidiu que não. Em vez disso, falou com a voz mais
displicente que pode:



— O filho deles, teria mais ou menos a idade do Duda agora, não?



— Suponho que sim — respondeu a Sra. Dursley ainda seca.



— Como é mesmo o nome dele? Ernesto, não é?



— Harry. Um nome feio e vulgar se quer saber minha opinião.



— Ah, é — disse o Sr. Dursley, sentindo um aperto horrível no
coração. — E, concordo com você.



Não disse mais nenhuma palavra sobre o assunto a caminho do
quarto onde foram se deitar. Enquanto a Sra. Dursley estava no banheiro, o Sr.
Dursley foi devagarinho até a janela e espiou o jardim da casa. O gato
continuava lá. Observava o começo da Rua dos Alfeneiros como se esperasse
alguma coisa.



Estaria imaginando coisas. Será que tudo isto teria ligação com
os Potter? Tinha-se... Se transpirasse que eram aparentados como um casal de...
Bem ele achava que não agüentaria.



Os Dursley se deitaram. A Sra. Dursley, adormeceu logo, mas o
Sr. Dursley continuou acordado pensando no que acontecera. Seu último consolo
antes de adormecer foi pensar que mesmo que os Potter estivessem envolvidos,
não havia razão para se aproximarem dele e da Sra. Dursley. Os Potter sabiam
muito bem o que pensavam deles e de gente de sua laia... Não via como ele e
Petúnia poderiam se envolver com nada que estivesse acontecendo. O Sr. Dursley
bocejou e se virou. Isso não poderia afetá-los...



Como estava enganado.



O Sr. Dursley talvez estivesse mergulhando em um sono inquieto,
mas o gato no muro lá fora não mostrava sinais de sono.



Continuava sentado imóvel como uma estátua, os olhos fixos na
esquina mais distante da Rua dos Alfeneiros. E nem sequer estremeceu quando uma
porta de carro bateu na rua seguinte, nem mesmo quando duas corujas mergulharam
do alto. Na verdade, era quase meia-noite quando o gato se mexeu.



Um homem apareceu na esquina que o gato estivera vigiando.



Apareceu tão súbita e silenciosamente que se poderia pensar que
tivesse saído do chão. O rabo do gato mexeu ligeiramente e seus olhos se
estreitaram.



Ninguém jamais vislumbrara nada parecido com este homem na Rua
dos Alfeneiros. Era alto, magro e muito velho a julgar pelo prateado dos seus
cabelos e de sua barba, suficientemente longos para prender no cinto. Usava
vestes longas, uma capa púrpura que arrastava pelo chão e botas com saltos
altos e fivelas. Seus olhos azuis eram claros, luminosos e cintilantes por trás
dos óculos em meia-lua e o nariz, muito comprido e torto, como se o tivesse
quebrado pelo menos duas vezes. O nome dele era Alvo Dumbledore.



Alvo Dumbledore não parecia ter consciência de que acabara numa
rua onde tudo desde o seu nome às suas botas era malvisto.



Estava ocupado apalpando a capa, procurando alguma coisa. Mas
parecia ter consciência de que estava sendo vigiado, porque ergueu a cabeça de
repente para o gato, que continuava a fitá-lo da outra ponta da rua. Por algum
motivo, a visão do gato pareceu diverti-lo. Deu uma risadinha e murmurou:



— Eu devia ter imaginado.





Encontrou o que procurava no bolso interior da capa, parecia um
isqueiro de prata. Abriu-o, ergueu-o no ar e ascendeu. O lampião de rua mais próximo
apagou-se com um estalido seco. Ele fez de novo — o lampião seguinte piscou e
apagou, doze vezes ele acionou o "apagueiro", até que as
únicas luzes acesas na rua eram dois pontinhos minúsculos ao longe, os olhos do
gato que os vigiava. Se alguém espiasse pela janela agora, até a Sra. Dursley,
de olhos de contas, não conseguira ver nada que estava acontecendo na calçada.
Dumbledore tornou a guardar o "apagueiro" na capa e saiu
caminhando pela rua em direção ao número quatro, onde se sentou no muro ao lado
do gato. Não para olhar para o bicho, mas, passado algum tempo, dirigiu-se a
ele.



— Imaginava encontrar a senhora aqui, Professora Minerva
McGonagall.



E virou-se para sorrir para o gato, mas este desaparecera. Ao
invés dele, viu-se sorrindo para uma mulher de aspecto severo que usava óculos
de lentes quadradas exatamente do formato das marcas que o gato tinha em volta
dos olhos. Ela, também, usava uma capa esmeralda. Trazia os cabelos negros
presos num coque apertado. E parecia decididamente irritada.



— Como soube que era eu? — perguntou.



— Minha cara professora nunca vi um gato se sentar tão duro.



— O senhor estaria duro se tivesse passado o dia todo sentado em
um muro de pedra — respondeu a Professora Minerva.



— O dia todo? Quando podia estar comemorando? Devo ter passado
por mais de dez festas e banquetes a caminho daqui.



A professora fungou aborrecida.



— Ah sim, vi que todos estão comemorando — disse impaciente. —
Era de esperar que fossem um pouco mais cautelosos, mas não, até os trouxas
notaram que alguma coisa estava acontecendo. Deu no telejornal. — Ela indicou
com a cabeça a sala às escuras dos Dursley. — Eu ouvi... Bandos de corujas...
Estrelas cadentes... Ora, eles não são completamente idiotas. Não podiam deixar
de notar alguma coisa.



— Estrelas cadentes em Kent, aposto que foi coisa de Dédalo
Diggle. Ele nunca teve muito juízo. — Você não pode culpá-los — ponderou
Dumbledore educadamente. — Temos tido muito pouco o que comemorar nos últimos
onze anos.



— Sei disso — retrucou a professora mal-humorada. — Mas não é
razão para perdermos a cabeça. As pessoas estão sendo completamente
descuidadas, saem as ruas em plena luz do dia, sem nem ao menos vestir roupa de
trouxa, e espalham boatos.



De esguelha, lançou um olhar atento a Dumbledore, como se esperasse
que ele dissesse alguma coisa, mas ele continuou calado, por isso ela
recomeçou:



— Ia ser uma graça se, no próprio dia em que Você-Sabe-Quem
parece ter finalmente ido embora, os trouxas descobrissem a nossa existência.
Suponho que ele realmente tenha ido embora, não é, Dumbledore?



— Parece que não há dúvida. Temos muito o que agradecer. Aceita
um sorvete de limão?



— Um o quê?



— Um sorvete de limão. E uma espécie de doce dos trouxas de que
sempre gostei muito.



— Não, obrigada — disse a Professora Minerva com frieza, como se
não achasse que o momento pedia sorveres de limão. — Mesmo que Você-Sabe-Quem
tenha ido embora.



— Minha cara professora, com certeza uma pessoa sensata como a
senhora pode chamá-lo pelo nome. Toda essa bobagem de Você-Sabe-Quem há onze
anos venho tentando convencer as pessoas a chamá-lo pelo nome que recebeu:
Voldemort — A professora franziu a cara, mas Dumbledore, que estava separando
dois sorvetes de limão, pareceu não reparar — Tudo fica tão confuso quando
todos não param de dizer "Você-Sabe-Quem". Nunca vi nenhuma
razão para ter medo de dizer o nome de Voldemort.



— Sei que não vê — disse a professora parecendo meio exasperada,
meio admirada. Mas você é diferente.. Todo o mundo sabe é o único de quem
Você-Sabe... Ah está bem, de quem Voldemort tem medo.



— Isto é um elogio — disse Dumbledore calmamente. — Voldemort
tinha poderes que nunca tive.



— Só porque você é muito... Bem... Nobre para usá-los.



— É uma sorte estar escuro. Nunca mais corei assim desde que
Madame Gonfrei me disse que gostava dos meus abafadores de orelhas novos.



A Professora Minerva lançou um olhar severo a Dumbledore e
disse:



— As corujas não são nada comparadas aos boatos que correm que
todos estão dizendo? Por que ele foi embora? Que foi que finalmente o deteve?



Aparentemente a Professora Minerva chegara ao ponto que estava
ansiosa para discutir, a verdadeira razão pela qual estivera esperando o dia
todo em cima de um muro frio e duro, porque nem como gato nem como mulher ela
fixara antes um olhar tão penetrante em Dumbledore como agora. Era óbvio que
seja o que fosse que "todos" estavam dizendo, ela não iria acreditar
até que Dumbledore confirmasse ser verdade. Dumbledore, porém, estava
escolhendo mais um sorvete de limão e não respondeu.



— O que estão dizendo — continuou ela — é que a noite passada
Voldemort apareceu em
Godric's Hollow. Foi procurar os Potter. O boato é que Lílian
e Tiago Potter  sobreviveram.



 Dumbledore fez que sim
com a cabeça.



— E não é só isso estão dizendo que ele tentou matar o filho dos
Potter, Harry. Mas... Não conseguiu. Não conseguiu matar o garotinho. Ninguém
sabe o porquê nem como, mas estão dizendo que na hora que não pôde matar Harry
Potter, por alguma razão, o poder de Voldemort desapareceu e é por isso que ele
foi embora.



Dumbledore concordou com a cabeça, sério.



— É verdade? — gaguejou a professora. — Depois de tudo o que ele
fez... Todas as pessoas que matou... Não conseguiu matar um garotinho? É
simplesmente espantoso... De tudo que poderia detê-lo... Mas, por Deus, como
foi que Harry sobreviveu?



— Só podemos imaginar — disse Dumbledore. — Talvez nunca
cheguemos à saber.



A Professora Minerva pegou um lenço de renda e secou com
delicadeza os olhos por baixo das lentes dos óculos. Dumbledore deu uma grande
fungada ao mesmo tempo em que tirava o relógio de ouro do bolso e o examinava.
Era um relógio muito estranho.



Tinha doze ponteiros, mas nenhum número, em vez deles pequenos
planetas giravam à volta. Mas, devia fazer sentido para Dumbledore, porque ele
o repôs no bolso e disse:



-Devemos conversar com os Potters concords devem estar aflitos!



E assim os dois desaparataram e chegaram em uma bela casa com um
portão enscancarado e prosiguiram até apertarem a campainha.



Lilian que atendeu e disse:



-Alvo, Minerva entram o Thiago está na sala com o Harry –ela
deixou cair um soluço mais continuol-Só noticias ruins Sirius foi prezo o meu
Harry ficou cara-a-cara com Voldemort sem que eu visse como sou uma mãe
horrível!



E caiu no choro.Minerva foi acalma-lá enquanto Alvo entava na
residência dos Potters.



-Obrigada minerva vou fazer um cha Thiago visitas!



Disse Lilian.



Todos já acomodados Alvo começou a falar:



-Lilian querida o que passou passou não vale apena sofrer mais
pó isso.Mais eu vim aqui para te trazer conforto e proteção ao seu filho.Vamos
começar dos fatos recentes.Voldermot se foi mais ele poderá voltar por isso até
seu filho completar 11 anos vocês tem que ficar de olho nele certo,não sabemos
quantas pessoas querem machucá-lo.No mundo bruxo ele vai  ser famoso para ele não se acostumar com a
fama ele deve ficar mais com os tios que tanto desprezam ele.



Nesse momento Lilian caiu no choro e seu marido com o Harry
dormindo em seu colo foi consolá-la.



“Ele aos 11 anos recebera a carta de Hogwarts bonde aprenderá
usar a magia.Quanto a Sirius ele pelo que sabe os traiu e matou seu amigo
conhecido como Rabinho nós encontramos um dedo dele mais nada.”



Dessa vez quem ficou chateado foi o Thiago.



“Enviei uma carta à Petúnia falando que quando o tal Duda fizer
12 anos vocês vão visita-los para almoçar.E depois ir ao zoológico.Para Harry
conhecer outras famílias e a sua própria.É para a segurança do garoto vocês
devem viver como uma família trouxa ate ele completar 11 anos vocês devem
explicar tudo a ele discordam do meu plano?”



Nenhum dos dois falou.



-Agora temos que ir.



Alvo Dumbudrore levantou sua xícara e brindou:



-— À Harry Potter, o menino que sobreviveu.



E assim Alvo e Minerva desaparataram deixando em seu lugar uma
carta.



-Thiago amor pegue a carta para mim e leve o Harry ao berço vou
dormir com ele essa noite.



-Amor vou levar o berço do Harry ao nosso quarto e junto lemos a
cata.



E decidido fez um simples feitiço de levitação e quando Harry
jazia em seu berço Lilian já de pijama deitada em sua cama leuem voz alta para
Thiago ouvir também:



-Caros Potter chegou ao conhecimento do
Ministério que hoje o filho de vocês matou aquele que diz ser lorde o próprio
ministro agradece pelo trabalho feito.Esperamos que estejam bem



           Conelio Fudge



                                
Ministo da Magia.





-É ainda tem outra querido!



Disse Lilian ao seu marido.



-Leia então!



-O. K:



-Cara Lilian e Thiago já achei uma ótima escola para o Harry seu
nome e escola High sholl lá ele aprendera a ler e escrever.Também tirei o
feitiço da casa de vocês todos os trouxas podem vê-la.Para disfarçar vocês
deveram escolher ou seu trabalho no mundo da magia ou seu trabalho no mundo
troxa.Caso seja do mundo trouxa Lilian vai ser colunista de um jornal famoso e
Thiago será chefe de uma firma chamada
Grunnings. Cuidado com os brinquedos
mágicos e procurem ler um livro do beco diagonal sobre programas de trouxas.
Guardem suas varinhas com carinho e um desejo de boa sorte



                      
Alvo Dumbudore.





-Caro que eu
vou pela segurança do Harry tirar umas férias por 11 anos.Já vou enviar uma
carta ao jornal dos trouxas e outra ao beco diagonal e você amor o que acha?



-Acho que meu filho vai ser uma ótima pessoa como o pai e para
ele chegar até lá o paizão aqui vai fingir ser trouxa e amanhã as 8 horas vou
para tal empresa virar o chefe.Vou usar um feitiço no dono da empresa de
memória e depois conserto e você pelo que o Alvo disse pode trabalhar em casa
não pode?



-Claro!Bom boa noie querido!



-Boa noite Lilian!



E foram dormir.



No dia seguinte na epresa Thiago de gravata foi se apresentar
todo nervoso na reunião onde puro azar estava o Valter que não reconheceu
cunhado.



-Ola meu nome e Thiago Potter e serei o novo chefe daqui por 11
anos - cada palavra que Thiago falava Valter ia se encolhendo e ficando
vermelho-sou casado com Lilia Evans que escreve seu jornal trouxa quer dizer
jornal do dia e tenho um filho de um ano chamado Harry Potter.Meu primeiro
emprego foi como auror r por ontem nenhum de vocês soube o motivo de
comemoração de algumas pessoas gostaria que pegasse o resto dia de férias para
vocês comemorarem hoje qualquer duvida estarei no meu escritório!



Valter quase correndo foi direto para cãs apegou o jonal do dia
e leu a coluna rapidamente lá estava no final da coluna em uma grande letra
escrito:Lilian Evans Potter.



E agora ele precisava mostrar a Petúnia entrou dentro de casa e
viu sua mulher dando comida ao seu filho com vocês baixa a chamou:



-Petunia venha cá



-Ah! Querido chegou cedo.



-Petunia leia essa coluna.



Petúnia sem enteder nada começu a ler cada palavra a lembraa de
algo mais de que ate que chegou para ler quem escreveu e com um grande susto
deu um grito.



-Está vendo Petúnia sua Irmã e colunista e está escrito bem
grande aqui;e para piorar o marido esquisito dela e meu chefe o que fazer
Petúnia?



-Não sei Valter.


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Notas finais do capítulo

ate o outro capitulo!