Love Is All You Need escrita por Lojas PEVOAI


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Olá povo da Terra. Putz que merda ¬¬
Outro capítulo para a felicidade de vocês, ou não.
Tá pequeno, mas tá aí meus filhos.



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POV Annabeth

Depois do pequeno incidente ocorrido na minha escola, eu fui para a minha "antiga" escola. Amo escolas! Ignore. Eu não tava muito afim de explicar para a minha mãe o porquê de eu não estar na esola. Se eu vou mentir? Conto para ela depois, mesmo que ela não mereça saber da minha triste vida. Na verdade, eu ODEIO mentiras e, principalmemte, mentirosos. Na minha infância, quando eu descobri que Papai Noel não existe, eu fiquei zangada com a minha mãe por dois meses.
A minha antiga escola não era lá uma escola muito grande com a GHS, mas eu gosto mais de lá, pelo simples fatos de todos os meus  amigos estudarem lá. 
Voltar da escola andando é uma merda. Eu tava pensando em economizar dinheiro para eu comprar um carro, já que eu faço dezesseis ano que vêm, mas eu acho melhor eu economizar dinheiro para a faculdade, ou seja, andar todo dia! O que mais me deixa com raiva é o fato de que praticamente todo mundo da GHS adora jogar dinheiro fora. Todos lá possuem carros caríssimos e não precisam trabalhar para ir para a faculdade. Ano passado eu trabalhei como babá, mas não deu muito certo, eu tive um pequeno (lê-se grande) desentendimento ( lê-se briga feia) com a mais velha das crianças, e digamos que ela tinha uma mão bem pesadinha.
Eu estava andando tão distraida pirando escultando músicas da Taylor Swift, que acabei esbarrando em um cara que estava no telefone.
-- Ai me desculpa! -- eu disse enquanto ajuntava o IPhone dele no chão. Vei, ele tem um IPhone 5 e eu tenho I Inveja nível 5.0 -- mil desculpas senhor.
Ele era magro e alto, tinha olhos escuros e cabelos negros compridos, ele estava usando só roupas pretas. Sua aparência me assustava um pouco, sem contar o fato de que ele era incrivelmente branco e pálido.
-- Não precisa se desculpar -- ele disse enquanto pegava o celular -- o meu filho estuda na mesma escola que você. O meu nome é Hades Di Ângelo.
-- Annabeth Chase -- disse enquanto o cumprimentava.
-- Você é a Annabeth, eu estava mesmo querendo falar com você.
-- Comigo? -- eu disse arregalando os olhos, é hoje que eu morro. Corre para as colinas!
-- Não fique preocupada, eu estava voltando de uma reunião com o Senhor D, e ele disse que o meu filho estava indo muito mal na escola e me disse para procurar uma das melhores alunas da escola para ajudá-lo, então ele me indicou você.
-- Aaaah, e o seu filho é o Nico Di Ângelo certo?
-- Certo, e então o que você acha? -- Hmm ajudar um dos garotos patéticos que me expulsaram da escola, ou não ajudar, eis a questão -- eu pago $50 dólares por aula.
-- Fechado!
-- Você poderia ir lá em casa às segudas, quartas e sextas depois das aulas.
-- Okay! Estarei lá!
-- Okay! -- ele disse rindo um pouco da situação -- Até sexta.  
Eita que eu tô feita nessa vida! Mas cuidado que alegria de pobre dura pouco. Eu idiota? Magina. Puxa, $150 dólares por semana só para dar aulas particulares para um mané. Agora eu me dei bem. Olhei para os lados para me certificar se o Hades já havia ido embora e fui direto para a minha antiga escola saltitando que nem uma retardada que eu sou.
Passei pelos portões da escola e fiquei esperando a Thalia no corredor, não demorou muito e o sinal bateu. Vi a punk saindo da sala.
-- Oi! Adivinha quem tem boas  notícias? -- eu disse em um tom bem irritante enquanto pegava em seu braço.
-- Que susto! -- ela disse  enquanto botava a mão no coração -- Adivinha quem tá tendo um ataque cardíaco? -- disse ela enquanto imitava meu tom de voz -- Garota, você já é mais gelada que um defunto e tu ainda me dá um susto desses!
-- Haha. Adivinha só o que aconteceu comigo hoje?
-- Você tava voltando da GHS, porque um grupo de manés te expulsaram de lá, esbarrou em um empresário que te conhecia e que te chamou para ser a professora particular do filho dele. E daí?
-- Nossa.  Que bosta. Você não pode ficar feliz por mim?
-- Tu vai me dar dinheiro?
-- Bem... Não.
-- Então não -- ela disse secamente.
Eu abri a boca para protestar, mas vi o Luke se aproximando silenciosamente por detrás da Thalia.
-- Adivinha quem é? -- ele disse afinando a voz enquanto colocava as mãos nos olhos da Thalia.
-- Aff Luke, que gay! Não quero mais adivinhar nada.
-- Ui alguém esqueceu de tomar seu remedinho especial -- disse o Luke arrancando risadas minhas -- Qual o motivo especial de sua humilde visita? -- perguntou ele se virando para mim.
-- Adivinha só o que aconteceu?
-- Ahnn... Você foi expulsa da GHS por um grupo de marginais, no caminho pra cá você derrubou o Iphone 5 de um empresário que contratou você para ser a professora particular do filho dele?
-- Com quanta frequência isso acontece? -- Eu disse levantando as mãos para o céu.
-- Muita. Aconteceu semana passada com a Miranda -- respondeu a Thalia. Eu iria perguntar se isso acontece com a mesma frequência que uma pessoa ser atropelada por um carro cheio de malabaristas russos comendo churros, quando o sinal bateu.
Me despedi dos dois que foram para suas respectivas salas. Saí da escola e fui para minha sorveteria preferida: Pedaço do Céu. A dona de lá, além de ser muito legal, é a minha madrinha de coração, o que me permite comprar fiado. Minha conta lá já ta mais cara que festa de quinze anos. Entrei lá mais decidida do que nunca, hoje eu acerto as contas com a Tia do sorvete. Mas aí eu lembrei que não tinha dinheiro, ser pobre é uma merda. 
-- Olá Annabeth! O que vai querer?
-- Oi Tia -- é muito embaraçoso o fato de ela ser uma grande amiga, escutar meus problemas e me aturar por tanto tempo e eu nem sei o nome dela, e tenho muita vergonha de perguntar -- Hoje eu vou querer...
Fechei os olhos e apontei para uma direção aleatória no quadro de sabores. Abri os olhos e vi que estava apontando para o sabor de ameixa. 
-- Vou querer o de ameixa -- aí você me pergunta qual é o meu problema mental? Acontece que eu não gosto das coisas muito paradas, com coisas que nunca mudam, por isso em todo esse tempo eu nunca tomei um sabor de sorvete repetido. Nessa sorveteria existem mais de cem sabores, por isso aqui é o meu lugar favorito. Só foi ruim no dia em que eu tive que tomar sorvete de vodca com a Thalia.
Peguei o meu sorvete, falei a frase mais cara de pau do mundo "põe na conta!" e fui embora.
Coloquei os fones novamente e voltei a escutar Taylor Swift, mas dessa vez prestei mais atenção no caminho, vai que eu esbarro em um empresário rico denovo? Não demorou mais que duas músicas e eu já estava em casa. Tomei um banho e me taquei no sofá para assistir uma maratona de Friends. Amanhã, sexta-feira,   tenho que está de bom humor para o meu primeiro dia de professora e ganhar dinheiro. Pensando bem o dia não foi tão ruim.

POV Percy

-- Caras, essa foi uma das melhores pegadinhas que vocês já fizeram! -- disse enquanto fazia um aperto de mão bem gay com os Stoll que inventamos na semana passada. A semana passada, ai ai bons tempos.
-- Ah, como a Drew disse nós temos que desinfetar essa escola -- respondeu o Connor se gabando.
-- Quem era aquela garota? -- perguntei.
-- Sei lá, quem se importa!
-- Ah. E amanhã? Ainda tá de pé? -- Perguntei. Toda sexta nós nos reunimos e vamos vadiar em algum lugar. Amanhã iremos jogar ovo na casa do Sr. D. Se somos idiotas, sim ou claro?
-- Por nós tudo bem -- respondeu o Travis.
-- Por mim também -- disse o Charles e o Grover concordou com a cabeça -- agora só falta o Nico...
-- FALA SÉRIO! -- Nico berrou enquanto desligava o telefone.
-- O que foi? Esqueceu o seu ursinho de pelúcia em casa? -- Perguntei.
-- Não. Meu pai me disse qual vai ser o meu castigo por ir mal na escola.
-- E aí? Colégio militar? -- Chutei.
-- Não.
-- Nada de videogame? -- Arriscou Charles.
-- Não.
-- Limpar a garagem? -- Tentou Grover.
-- Já sei. Vai ter que trabalhar na lavoura -- falou o Connor.
-- Pior! Vou ter aulas particulares! Com uma garota estranha! Três vezes por semana!
Ninguém falou nada, ficamos só encarando o Nico pensando qual o problema dele.
-- Começando por amanhã, ou seja, nada de jogar ovos!
-- Ah qual é!
-- Ovos? Não íamos jogar urina de elefante? -- disse Travis.
-- Não.
-- E o que eu faço com 17 litros de xixi de elefante?
-- Onde você conseguiu... Deixa pra lá. -- falou o Grover.
-- Enfim. Não se preocupe Nico, amanhã vou para sua casa te dar um apoio -- disse para o Nico.
-- Mentira. Você só quer jogar videogame comigo.
-- Verdade. Mas vou do mesmo jeito.
-- Fazer o quê, né?


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Notas finais do capítulo

Ei eu queria fazer uma pergunta, Alguém quer ser meu amigo? Tipo amigo virtual, eu sempre quis ter um. Eu sou legal galera qual é. Não sou sequestradora, sou só uma simples pessoinha feliz.