Clarim Diario, 18:30.

Clark estava como sempre: Terno, óculos, com aquele olhar de despercebido.

Uma carro preto chega perto dele.A porta se abre, lentamente.Sai uma moça loira, com uma camisa branca, uma calça jeans, junto a par de saltos.

Clark tenta fazer uma cara de felicidade, mas ela não.Ela anda mais um pouco a frente, junto a um pequeno aparelho.

-Tradutor de vozes, certo?-A menina faz um "sim" com a cabeça.-Então....vamos?

Eles andam ate um pequeno parque, ali perto.

-Por favor dois sorvetes.-Clark pede ao sorveteiro sorvete de limão e outro chocolate.

Eles sentam, no meio do gramado dali. A estranha admira um pouco o sorvete, mas parecia que estava sendo "intimidada".

-Algum problema?-Clark de repente suja um pouco o rosto com sorvete. Ela não parece muita atenada para o que acontece.

-Desculpe. As vezes, e assim mesmo....

Eles andam mais um pouco, vendo a área maior de Metropolis. A estranha parece admirar a arquitetura, mas parece ainda estar não ligando a isso.

-Gostando?-Clark diz.

Ela apenas acena com um sim.

Os dois vão ao apartamento de Clark:Um apartamento com cinco cômodos:Dois quartos, uma sala, um banheiro, uma cozinha.

Ao entrar, ela vê atentamente o lugar um pouco bagunçado.

-Desculpe por estar um pouco bagunçado. Bem, o da direita e seu quarto.

Ela entra no quarto. Bem melhor do que a sala de operações onde esteve horas atrás. Ela deita, rapidamente.Clark vai fazer uma redação para o Clarim, rapidamente.Mas  para quem super-velocidade....

Metropolis, manha.

-Acorda!-Clark havia acordado ela. Ela se sentou na mesa, para comer junto a ele.

-Entao, gostou?-Ela não havia respondido nada a respeito.Entao, Clark se pos a falar:

-Sei que você se sente sozinha, na obter nenhum parente seu estar aqui perto de voce. Sei o que voce sente mesmo.Há pouco tempo atrás, descobri que tinha sido o único da minha espécie a sobreviver a uma catástrofe.Mesmo assim, sempre tive maturidade o bastante comigo próprio.Assim, me firmei nesse mundo, agora o mudnno para mim parece  uma mãe que abriu os braços para mim.Não a desperdice.

-Entendi.-Ela finalmente falou.

-Parece um bom começo.

Os dois saem do apartamento.O dia esta claro.A estranha, de repente, sussurra algo.

-Meu nome e Ak-Va.

-Meu nome e Kal-EL-Diz Clark.

-El....ja ouvi isso em algum lugar.Espere:Voce e descendente de Segy-El?

-Sim.

-Já conheci ele. Grande ser.

Clark ja sabia que sua descendência era de uma família de inventores, mas não sabia que sua família era conhecida por outros planetas.

-Da onde voce vem?

-Sabe.... não me lembro, exatamente.So me lembro de um brilho intenso.

-Hum, opa.... Aquela criança..

-Deixe que eu pegue. -Ak velozmente pega a criança, que ia cair de uma arvore, prestes a quebrar o pescoço, sem ser vista.

- Alguma coisa da terra deve ter feito algo com ela, igual a mim..-Ak-Va se aproxima de Clark.-Boa!

Os dois passeiam, vão para um shooping local.Os dois se divertem bastante no local.Agora, a sujeira do sorvete e motivo para os dois.

De noite, ambos vão para o apartamento.

-Kal....-Ak chama Clark quando esta na cama.

-O que foi?

-Aquele seu amigo..

-Não se preocupe, isso e temporário.Apos que esta melhor.

-Mas ele parece...

-Bruce so e um pouco descuidado.Não se preocupe.

De manha, uma limusine e vista.

-Tchau, Kal.-Ak-Va da um grande Abraço em Clark.

-Boa sorte. -Os dois se despedem.

Gotham City.

-Senhor Wayne, a moça jovem esta aqui.

-Chame-a , Alfred.-Bruce já havia controlado seus excessos....mas por que continua parecer inquieto?Solidão, talvez?