Um dia um homem me disse que quando estamos prestes a cometer suicídio passamos por uma experiência chamada de absurdo, esse absurdo não pode ser explicado apenas sentido.

Brian e Bruce estavam dentro de um avião para a Rússia.

Brian: O que vamos mesmo fazer lá?

Bruce: A equipe de sobreviventes entrou em contato conosco e disseram que queriam fazer uma parceria.

Brian: Que tipo de parceria?

Bruce: Logo saberá.

Assim que o avião posou havia dois soldados os esperando.

Soldado: É um prazer termos os senhores aqui.

Bruce: Onde esta a base de vocês?

Soldado: Venham comigo.

O soldado levou eles para dentro de um galpão abandonado com várias pilhas de caixas de madeira recheadas de comida em conserva, de baixo de uma certa pilha havia uma passagem secreta.

Bruce: Bacana.

Brian: Hm.

Ao descerem para o subsolo eles encontram um laboratório onde eram realizadas várias experiências com frounds.

Bruce: Veja essas aberrações.

Brian: Se eles são aberrações eu também sou!

Bruce: Não, você é ferramenta preciosa.

Hugo Levsiniy: O que acharam?

Bruce: É maravilhoso o que vocês fazem aqui.

Brian: Hugo Levsiniy um dos cinco homens mais ricos do mundo atual.

Hugo Levsiniy: Exato, sou o grande Leão Azul da Rússia.

Bruce: Poderíamos ver aquilo?

Hugo Levsiniy: Claro.

Um soldado trás uma coisa grande coberta por lençóis.

Hugo Levsiniy: Essa é a nova arma de destruição em massa da Rússia O Punho de Atlas.

O soldado puxa os lençóis e lá estava uma mão mecânica de certa de 10 metros de altura, 8 metros de largura e um alcance de 8 quilômetros.

Brian: Para que guerra estamos nos preparando?

Hugo Levsiniy: Não seria uma guerra e sim uma limpeza mundial.

Bruce: Com essa arma iremos matar todas as quimeras do mundo ao poucos.

Brian: Como funciona?

Hugo Levsiniy: Ela foi projetada para ampliar em 200x qualquer impulso magnético que passar por aquele painel.

Brian: E suponho que eu seja a chave desta arma, certo?

Bruce: Sim.

Hugo Levsiniy: Existe uma pequena cidade onde já evacuamos todos os moradores e poderemos testar a arma.

Bruce: Essa cidade foi condenada por um grande numero de quimeras.

Brian: Quando vamos testar a arma?

Hugo Levsiniy: Agora mesmo, soldados preparem a nave!

Bruce: Não se preocupe Brian você não ira ferir ninguém.

Todos caminham para a nave.

Hugo Levsiniy: Quando estivermos em cima do centro da cidade eu vou-lhe da um alerta, você vai colocar a sua mão aqui nesse painel e vai usar 4.9 de seu ataque.

Brian: Não seria mais fácil esmagar a cidade ao invés de magnetizá-la toda?

Hugo Levsiniy: Eu quero testar uma coisa hoje.

Brian: Esta bem.

Hugo entra na cabine de comando.

Bruce: Seria uma pena se ele descobrisse que a cidade não foi evacuada.

Hugo Levsiniy: Seria uma pena.

Soldado: Senhor já estamos nos aproximando da cidade.

Hugo Levsiniy: Ligue o Punho de Atlas.

Bruce: O melhor de tudo é que o Dyan não esta aqui.

Hugo Levsiniy: Esta falando do usuário de Baka.

Bruce: Ele mesmo.

Soldado: Senhor o Punho de Atlas está ligado e estamos a poucos segundos do centro da cidade.

Hugo Levsiniy: Avisem o Brian.

Um soldado foi até a parte de trás da nave para comunicar Brian.

Soldado: Prepare-se.

Brian: Ok.

Brian: A minha mão será o seu instrumento, o meu corpo o seu templo, a minha alma o seu alimento e junto um só. (em pensamento)

Hugo Levsiniy: Agora!

Soldado: Ative agora!

*Brian* Impulso 4.9.

Com a mão sobre o painel Brian libera uma enorme onda magnética sobre a cidade, em questão de 10 segundos todos os metais da cidade foram atraídos para o centro da cidade onde se concentrou a onda, prédios, tampas de bueiros, carros, latas, moedas e etc. Depois de 2 minutos a cidade havia se tornado uma enorme esfera de metal.

Bruce: Impressionante!

Hugo Levsiniy: Eu não esperava menos.

Brian: A minha mão esta presa!

Soldado: Vou desligar o painel.

Brian: Argh!

Soldado: Pronto.

Brian puxa sua mão com tanta força que ele perde um pouco da pele da mão.

Bruce: O que ouve?

Brian: Minha mão ficou presa.

Hugo Levsiniy: Pousem a nave e assim que chegarmos a terra o leve para a enfermaria para cuidar dessa mão, não queremos a nossa ferramenta danificada.

Brian segurando a sua mão olhou para Hugo com desprezo.

Bruce: Não foi nada demais.

Em quanto isso em uma casinha que ficava fora da cidade em cima de uma montanha havia um homem que assistiu a destruição da cidade. Hugo Levsiniy e os outros já em terra levaram Brian para a enfermaria.

Hugo Levsiniy: Se fosse em uma guerra você teria que engolir essa dor e continuar a matar seus inimigos sem dó.

Brian: Você exagera em suas palavras.

Hugo Levsiniy: Talvez.

Um médico fez um curativo na mão de Brian e Bruce veio falar com ele.

Bruce: Eae como vai o machucadinho?

Brian: Melhor, o que vai acontecer a partir de agora?

Bruce; Relaxe e deixe tudo comigo.

De repente uma explosão.

???: MUAAAAAAAAAAAAAH!

Brian: O que foi isso?

Bruce coloca a cabeça para fora da sala e vê um homem matando todos os soldados.

Bruce: Brian corre!

Bruce e Brian correm para a parte de trás do laboratório.

Hugo Levsiniy: Venham por aqui!

Bruce: Uma passagem secreta que conveniente.

Hugo Levsiniy: Rápido!

???: MUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!

Hugo Levsiniy, Bruce, Brian e alguns soldados e cientistas fogem pela passagem secreta.

Brian: Quem era aquele?

Hugo Levsiniy: Não sei, mas também não estou nem um pouco curioso.

Após escaparem Hugo Levsiniy acompanha Bruce e Brian de volta ao país.

Bruce: Então você ficara aqui por um tempo.

Hugo Levsiniy: Sim, por enquanto.

Brian estava sentado em cima da muralha de ferro que agora rodeava a cidade.

Brian: Temos o mundo na palma de nossas mãos, mas não significa que temos que fechar a mão e ignorar as consequência, sempre existe outro caminho, não é mesmo Eron?

Eron: Sempre há.

Brian: Espero que um dia eu possa volta a chamá-lo de amigo.

Eron: Não se preocupe ele vai precisar de sua ajuda para extermina o caos.

Brian: Assim espero.