Só mais uma história de amor escrita por Sali
Notas iniciais do capítulo
Heeey ladies
Eis um fato: esse capítulo tá fraco e pequeno.
Eu queria escrever mais, mas percebi que não ia dar.
E me desculpem MUITO a demora. É que eu tive uma ideia pra uma fic nova e acabei resolvendo escrever um cap e... é isso.
Bom, espero que gostem do cap, kay?
Beijos *o*
Ouvi o som de um despertador que não era o meu, acordando lentamente. Abri os olhos e mirei o teto branco acima de mim, sentindo Júlia se mexer. Ela estava deitada de bruços, seu corpo colado ao meu e uma das suas pernas entre as minhas. Abaixei os olhos e mirei o seu rosto sereno, até ela se mexer novamente, levantando a cabeça e olhando para mim.
– Bom dia, Mari. – Ela sorriu, deslizando os dedos pela minha pele.
– Bom dia, Ju. – Respondi, acariciando o seu rosto.
– Mari... – Ela murmurou, olhando para baixo. – Me desculpa.
– Pelo quê exatamente? – Perguntei, mirando o seu rosto e acariciando as suas costas nuas.
– Por ontem... por eu ter desconfiado de você. – Ela sussurrou, ainda com os olhos baixos.
Coloquei uma mão no seu queixo e puxei seu rosto para cima.
– Não precisa se preocupar com isso, pequena. Tá tudo bem. – Respondi, passando a ponta dos dedos pela sua bochecha e tocando delicadamente seus lábios.
– Mesmo? – Ela perguntou.
– Mesmo, Ju. Eu não me importo com isso. Eu sei como é ver algo assim. Não dá para pensar direito na hora. – Dei de ombros.
– Sabe, é? – Ela arqueou as sobrancelhas e eu ri.
– Sim, eu sei. O problema é que comigo foi realmente um beijo. Ninguém forçou nada. – Murmurei.
– Ah, isso é ruim.
– Muito. Mas não vamos falar nisso, certo? – Sorri. – Agora se levanta, a gente tem que tomar um banho e ir para a faculdade.
– Aah, eu não quero! – Ela exclamou e escondeu o rosto na curva do meu pescoço.
Soltei uma risada.
– Eu também não, mas a gente não tem escolha. Agora vai, Ju, se levanta. A gente vai se atrasar!
– Não! – Ela exclamou.
Dei um sorriso travesso e fiz um movimento rápido, me colocando sobre Júlia. Segurei seus braços acima da sua cabeça e sorri novamente, roçando meus lábios nos dela. Ainda imobilizando as suas mãos, deslizei meus lábios pelo seu queixo, descendo pelo pescoço até os seus seios. Senti o corpo de Júlia estremecer sobre mim, e suas mãos lutarem contra o meu aperto.
Olhei para o seu rosto e dei um sorriso de canto, soltando as suas mãos e me levantando.
– Ei! – Ela exclamou.
– Eu vou tomar banho agora. Se você quiser, pode continuar deitada aí. – Dei de ombros, me virando e andando em direção a porta do quarto.
– Não! Espera! – Ela exclamou e eu ri, me virando e vendo-a se levantar e andar até mim.
– Vem, vamos tomar um banho. – Peguei a sua mão e puxei-a pelo corredor até o banheiro.
Assim que entramos no local, Júlia abraçou o meu pescoço, me beijando. Coloquei as mãos nas suas costas e deslizei-as para baixo, até tocar as parte de trás das suas coxas. Ela mordeu meu lábio inferior e apertou mais o abraço enquanto eu segurava-a e fazia-a prender as pernas ao redor do meu quadril.
Segurei fortemente as suas coxas, beijando o seu pescoço e entrando no box de vidro. Abri o chuveiro e uma água gelada começou a cair sobre nós, fazendo Júlia abraçar mais fortemente o meu corpo. Senti sua pele se arrepiar e sorri, rodando a torneira até a água ficar morna.
Prendi o corpo de Júlia contra a parede do box beijei seus lábios novamente, sentindo suas mãos correrem pelo meu corpo.
. . .
– A gente deve estar atrasada agora. – Júlia murmurou, mordendo o lábio inferior enquanto saíamos do box.
– Eu não duvido. – Sorri, passando a mão pela sua coxa direita antes de pegar a toalha azul que ela me entregava.
– A culpa é inteiramente sua. – Ela murmurou.
– Completamente. Você não fez nada, né? – Perguntei, secando meu cabelo.
– De jeito nenhum!
– E você odiou, não é? – Perguntei, aproximando meu corpo do dela.
– Claro.
– Realmente. – Respondi, roçando nossos lábios. – O jeito que você gritou realmente mostrou o tanto que você odiou. – Mordi o seu lábio inferior e ela sorriu.
– E a gente vai se atrasar mais. – Suas mãos foram até os meus ombros e ela me empurrou.
– Ok, ok. – Sorri e voltei a me secar com a toalha, me enrolando nela.
Júlia se enrolou na sua toalha branca e nós saímos do banheiro, andando de volta ao quarto.
– Ju, a gente não pode enrolar. – Murmurei, olhando para o relógio. Ela riu e andou até o armário, pegando no caminho meus jeans, que estavam jogados no chão. No armário ela pegou uma camiseta branca e uma boxer cinza, me entregando as três peças.
– Pronto, pode se vestir.
Soltei uma risada e peguei as roupas, vestindo-as sem demora. Arrumei meu cabelo diante do espelho, pegando depois a minha toalha jogada sobre a cama e pendurando-a no banheiro. Antes de voltar para o quarto, passei pela sala e peguei ali minha blusa xadrez e a camiseta azul de Júlia, que havíamos deixado ali.
No quarto, Júlia terminava de fechar o sutiã. Passei por ela, depositando um beijo em suas costas antes de dobrar as blusas e colocá-las sobre uma cadeira. Comecei a arrumar a cama e ela virou-se para mim.
– Não, Mari. Deixa que eu arrumo! – Ela exclamou, vestindo uma camisa xadrez de mangas curtas.
– Pode deixar. Eu ajudei a bagunçar... – Dei de ombros e sorri, vendo Júlia soltar uma risada.
Terminei de arrumar a cama logo que Júlia terminava de passar um batom cor de rosa nos lábios.
– Pronto, tudo pronto. Vamos? – Ela perguntou, pegando a sua mochila.
– Eu vou ter que passar em casa antes de irmos. – Murmurei, mordendo o lábio inferior. – Minhas coisas estão lá.
– A gente não está tão atrasada. Acho que dá tempo de ir.
– Eu vou de moto. – Sorri. – E a gente se encontra na faculdade.
– É, é mais prático assim. – Ela deu de ombros, tirando a chave do bolso da mochila e abrindo a porta.
Saímos do apartamento e descemos os lances de escada até o térreo do prédio.
– Então até daqui a pouco. – Sorri.
Júlia agarrou a frente da minha camiseta e me puxou para si, dando-me um selinho demorado. Nos afastamos e ela riu.
– Você tá com batom. – Sorriu, indicando meus lábios.
Balancei a cabeça e ri, passando o dedo pelo meu lábio inferior e vendo-o pintado de rosa claro. Revirei os olhos.
– Eu mereço. – Murmurei, esfregando meus lábios enquanto Júlia ria.
– Pronto, boba. Já saiu. – Ela balançou a cabeça, me puxando novamente.
– Nada disso! – Exclamei antes que nossos lábios se tocassem novamente.
– Não quer me beijar?
– Não correndo o risco de ficar cheia de batom! – Exclamei e ela revirou os olhos. – A gente tem que ir.
– Então até daqui a pouco!
– É, até daqui a pouco. – Sorri e ela se aproximou novamente. Mesmo tentando desviar, acabei recebendo outro beijo no canto da boca.
– Te amo.
– Eu sei. – Sorri e ela me deu um tapa no braço. – E também te amo, Ju.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Então, gurlz.
Esse cap foi a maior trapalhada do mundo. Primeiro pq quando era pra eu escrever ele, inventei de tentar escrever um orange - que eu nunca vou publicar, que fique avisado -, depois eu tive uma ideia pra uma fic nova e resolvi escrevê-la antes que a ideia fosse embora (era uma daquelas ideias urgentes), e depois, pra finalizar, eu tive um liiiindo bloqueio criativo.
Mas, finalmente ~todos dança~, eu consegui terminar esse bagulho e cá está pra vocês.
Não esquecendo de agradecer à AnaaC, essa guria foda que comentou em todos os caps *-*, à Lalá S, que deixou review no último cap ~e é leitora nova, de quebra
E todas às outras 4 liiindas que também comentaram no último cap.
Ah, claro. E à NathyNyah e Lorena D C, que favoritaram lindamente.
Amo vocês, sáslindas. (Principalmente a Sarah u_u)
É isso.
Au revoir!
P.s.: SAMYNI É UMA BITCH QUE ENTROU NO MEU PERFIL E ADICIONOU ESSE PARÊNTESE AÊ.
B-I-T-C-H
U_U