The Diary Of A King Off The Armature escrita por Bábi


Capítulo 13
Delicioso, simples assim!


Notas iniciais do capítulo

Hey, voltei meu povo.
Desculpem se demorei mas eu estava um pouco sem tempo pois minhas aulas voltaram e todo aquele blábláblá.
Mas aqui está mais um e como sempre:
Desculpem os erros e Boa leitura!



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15 de Dezembro de 1188 – velha cabana

Depois de uma noite perturbadora e de um pesadelo horrível, consegui dormir por um tempo, mas logo fui acordado pelo barulho em minha cela.

“Beba, beba, precisamos de você forte” – uma mulher me estendeu uma garrafa antiga com um vinho dentro, a voz dela era rouca, como a de alguém que passou a noite gritando, sua roupa era feita de um couro vermelho mas seu rosto era o que mais me intrigava, uma sombra se formava em seus olhos e em sua boca, em qualquer lugar que ela fosse aquela sombra a perseguia

“O que vocês irão fazer comigo? E o que vocês fizeram com ela? Vocês a mataram e eu sou o próximo não é? O que vocês estão esperando, me matem logo!”

“Logo você verá o que nós vemos, sentirá o que nós sentimos e saberá nossa história. AGORA BEBA, NÃO DEIZE UM PINGO!”

“Oque é isso?”

“Para o reizinho, o nosso melhor sangue”

Ela jogou a garrafa em meu colo e saiu com o salto batendo no frio chão de pedra. Só agora eu reconheci essa voz, sim, a voz do meu sonho, a voz que me amedrontou por tanto tempo.

Ela me disse uma vez que um futuro brilhante estava reservado para mim e que a justiça será feita através de mim e que o meu povo, o povo que eu tanto amo nunca mais sofrerá nas mãos de um rei que não se importa comigo.

Será que ela estaria certa?

Será que eu poderia confiar em alguém e que finalmente meu povo terá paz?

Nem mesmo eu consegui trazer paz para eles, mas ela, uma simples mulher talvez possa trazer? Isso é impossível, uma simples mulher, ou será que tudo em meus sonho era realidade?

Então quer dizer que ela...

“Ele já bebeu?” – uma voz ecoou, era uma voz masculina, diferente de qualquer outra que eu já ouvi antes

“Meu senhor, ele quer explicações, posso saber o que ele pensa, ele quer explicações e não fará nada sem as mesmas”

“BOBAGEM, ELE NÃO PRECISA QUERER, BAS ENFIAR GUELA A BAIXO E PRONTO, ESTÁ FEITO, ANDE, DE UM JEITO NELE OU EU DAREI”

Ouvi passos rumarem para uma saída, esperei para ver o que aconteceria, mas nada, nem um suspiro sequer.

Comecei a ficar com sede, cada vez com mais sede, não havia mais nada para beber a não ser aquele estranho líquido que eles diziam ser sangue, mas eu não beberia aquilo, e se realmente for sangue? Eu não posso arriscar, eu não suportaria.

Está ficando pior, eu preciso de água, qualquer coisa...

“E ficará pior – a garota da noite anterior se aproximava – eu passei por isso ontem, acho melhor você tomar, vais ficar cada vez pior, a sede vai tomar seu corpo inteiro e quanto mais você resistir mais você terá que beber para retomar suas forças”

“Eu, eu não posso” – minha voz quase não saiu, minha garganta estava seca quase que por completo

“Pode, basta um gole para você gostar, vamos bonitão, beba... beba”

E foi o que eu fiz.

Assim que a garrafa acabou eu desejava outra, era delicioso, algo que eu nunca provei na vida, nunca acreditei que um sabor como este pudesse existir, era simplesmente delicioso.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?
Sim - comentem
Não - comentem
Vocês tem essas duas opções ok? Eu vou demorar cada vez mais e sim, quem esperava por um romance : terá sim e será mais para frente!



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