Be Yourself... escrita por Amy Riddle
Notas iniciais do capítulo
Bem, esse é o primeiro capítulo.
Espero que gostem!
O som irritante do despertador ecoou pelo quarto, me acordando imediatamente. Eu não sei por que eu ainda não desativei, fala serio, eu estou de ferias e ainda fico acordando as 7:30 da manhã. Olhei pela janela e vi que estava um lindo dia, pelo menos isso.
Tomei um banho rapidamente, me enrolei em uma toalha e arrumei meu cabelo, depois fui para o meu closet. Como estava um dia fresco e ensolarado decidi colocar uma roupa confortável. Coloquei minha blusa favorita da minha banda favorita um short e uns acessórios .
Peguei minha bolsa, meus óculos e a coleira da Luna. Desci e encontrei a casa vazia, já que minha mãe estava viajando e meu pai também, tudo culpa do trabalho deles. Luna estava deitada no sofá, muito fofa como sempre.
Peguei uma maça e saímos, fomos em direção ao parque, passamos toda a manhã lá. Eu consegui ler e tirei umas fotos também. A Luna foi a protagonista, ela estava toda animadinha e pulava que nem louca. Finalmente eu estava com fome e resolvi ir almoçar.
Estava voltando para casa por um caminho maior, porem menos movimentado, já que estava com a Luna. Ela estava tão animada e correndo. Começou a tocar call me maybe, da Carly Rae Jepsen. yEra o meu celular.
– Alô. - Atendi.
– Bella, Tudo bem filha? - Minha mãe perguntou.
– Hum, sim. - eu respondi.
– Que ótimo. Bella, eu não voltar amanhã. -ela disse.
– Tudo bem, mas porque? - eu não me importava de ficar soziha mais um tempo.
– Tenho que fazer mais algumas coisas. - respondeu vagamente.
– Quando vai voltar?
– Eu duas semana, se tudo der certo. - Ela respondeu e eu ouvi a voz da Alicia, a assistente dela. Acho que eu não contei mais minha mãe é dona de uma editora de revistas (bem famosa por sinal.) e ela é editora chefe da de moda. E ela estava em uma cidade da frança que eu não lembro o nome, Percebeu de onde eu puxei toda a minha paixão por moda, sou igual a minha mãe. - Ah, tenho que ir. Te ligo mais tarde. Se cuide, Beijos.
– Claro Mãe, beijos. - eu disse e desliguei o celular. Sem querer soltei a coleira da luna e ela saiu correndo. Já disse que sou desastrada? - LUNA! - gritei.
Sai correndo atrás dela, ela já estava fora da minha vista. Provavelmente ela tinha virado a esquina. Corri mais um pouco e virei a esquina. Quase cai quando dei de cara com um lindo garoto de cachinhos e olhos verdes, fala serio, como uma pessoa consegue ser tão linda? Voltei a terra e percebi que ele estava com a Luna no colo e ela latiu felizmente quando me viu.
– Ela é sua? - ele perguntou apontando para Luna em seu colo.
– Sim. - eu sorri meio envergonhada e ele me entregou ela.
– Ela é muito fofa. - Ele sorriu. - É ela, né?
– Sim, é a Luna. - E sorri pra Luna.
– Lindo nome. - Ele disse. Deu vontade de dizer "como você." mas me contive. - Hm, adorei sua camisa. - ele apontou pra minha blusa do Ramones.
– Obrigada. - eu corei.
– Tenho que ir. - Ele disse.
– Claro, tchau. - eu disse e coloquei a Luna no chão. Quando ele estava indo embora luna pulo em cimada dele fazendo nossos celulares caírem quando ela pulou nele e quando eu tentava segurar ela, fala serio, acho que minha cadela é doida. - Desculpa, Luna é meio animadinha. - eu ri sem graça.
– Tudo bem. -ele riu e fez carinho na Luna e eu me abaixei para pegar os celulares.
– Aqui. -eu dei o celular dele. - desculpa de novo. Tchau. - eu disse e me fui em bora. A minha não era muito longe dali, então não demorei nem 5 minutos para chegar. Soltei a Luna e abri a porta de vidro que dava para a parte de trás da casa para ela poder correr a vontade.
(...)
já umas 8h da noite e eu estava na sala, jogada no sofá ao lado da Luna e assistindo desenho animado. Pra ver como minha vida é emocionante. Eu como sou muito infantil, estava assistindo Bob Esponja: O filme ( Eu sou um amêndobobo, yeah! ). Eu sei sou uma criançona, mais fazer o que, eu amo o Bob Esponja.
Estava acabando com o pote de pipoca quando começou a tocar uma musiquinha que vinha da minha bolsa. Vi que era o celular tocando, estranhei a musica, mas tudo bem. Atendi sem ver quem era, como sempre.
– Alô. - atendi o telefone, abaixando um pouco o volume da TV. Achei que era minha mãe, mas um menino é que respondeu.
– Harry? - o tal menino perguntou.
– Er... não, eu não sou o Harry. - respondi confusa.
– O Harry está com você? - o menino perguntou com um tom de voz acusatório.
– Não. - Eu realmente estava sozinha, e nem sabia que era Harry. - E eu não sei quem é Harry. - acrescentei antes dele fazer mais alguma outra pergunta.
– Me desculpe então. - ele disse.
– Tudo bem. - Eu disse e ele desligou.
Bem, isso foi estranho. Primeiro: quase ninguém ligava pra mim e Segundo: quem é esse tal de Harry? Eu não conheço nenhum Harry, a não ser o Harry Potter ( a quem também sou altamente viciada.). Aumentei novamente o volume da TV e continuei assistindo, Não tinha se passado nem 5 minutos e o celular começo a tocar de novo.
– Alô. - atendi meio impaciente.
– Eu disse que não era o Harry. - Ouvi uma voz no fundo falar.
– É, eu não sou o Harry. - Respondi seca a pergunta que ninguém (ainda) não tinha feito. Qual é? Quem confundiu meu número com de outra pessoa.
– Desculpa, é que esse é o número do Harry. - O garoto da ligação anterior disse.
– Olha - disse pacientemente. - eu não conheço nenhum Harry e não tem como meu número mudar magicamente.
– Ok, Tchau. - o garoto disse e ouvi um garoto rir no fundo. Ele desligou e eu decidi ligar pro meu pai, já que eu não falava com ele fazia dois dias. Fui nos meus contatos e notei uma coisa muito diferente. Tipo, eu não conhecia ninguém da lista. Merda, o que aconteceu com o meu celular.
OK, agora eu to fodida.
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