Entre Risos E Perigos escrita por Agniz


Capítulo 36
Perdida ou Não?!


Notas iniciais do capítulo

É o Seguinte...Dez mais Dez é vinte. === Que idiotice, pois é é que hoje estou animada até de mais, começo a ouvir musica, e entender a matemática e vou no embalo...

HEY> Quero e vou dedicar esse capitulo a Linda da: SILVANA CULLEN ♥
Umas das leitoras que me acompanhou desde o começo, que sempre comenta, e sempre me ajuda com sugestões e tudo mais, isso é sempre motivador""""""" Não importa, posso achar o capitulo fraquinho e ela sempre adora, e então essa linda leitora vai e recomenda, pois é população. Irão receber capitulos graças a ela. (Brincadeira, eu apenas ira demorar bem mais, e mais, mas é que nao tenho recomendações=(

Em Fim, Muito obriigada SILVANA CULLEN e espero que goste do cap.
Ao resto da população digo o mesmo e espero que comentem. ♥



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– Aeroporto Nacional. – Eu disse me encolhendo quando passamos pela portaria.

– A senhorita tem idade para andar sozinha? – Ferrou.

– O senhor sabe com quem está falando?! – Eu disse séria, imitando as garotas do colégio quando se referiam a alguem da cantina, ou sei lá.

– Não senhorita. – Ele disse confuso.

– Pois muito bem, não deveria fazer esse tipo de pergunta, apenas me leve ao meu destino, minha irmã irá me levar lá. – Eu disse tentando segurar o riso da situação. Ele não disse mais nada, e eu agradeci, não iria ter mais desculpas. Quando chegamos ao aeroporto eram dez para sete, e meu vôo ia sair sete e vinte. Sorte que o condomínio era perto. O senhor me ajudou a descer a mala, agradeci e entreguei o dinheiro a ele. É claro que esperei meu troco, caso algo de errado acontece-se. Ele me olhou feio, quando dei as costas eu dei risada. Andei o mais rápido possível. Chegando ao cheking-in. Eu nunca tinha confirmado anda, parei em frente a maquina, não foi tão difícil, tentei parecer ser natural, para ninguém vir me fazer perguntas. Quando finalmente consegui, segui para o portão de embarque, Havia pouquíssimas pessoas, apenas um casal de namorados que ficava se agarrando que dava até novo, um senhor. Com certeza todos já estavam á dentro.

– A senhorita esta autorizada a viajar sozinha?

– Sim senhor, olhe meu Pai já assinou minhas passagens, e minha irmã está me esperando no outro aeroporto senhor. – Eu disse fazendo a minha melhor cara de anjo, o cara da alfândega sorriu e me autorizou, eu já havia passado pela parte pior, foi deixar minha mala para o embarque, sorte que era uma moça jovem, devia estar no cargo a poucos dias, pois não fez muitas perguntas. Quando finalmente entrei no avião agradeci. Foi muito fácil, e eu estava conseguindo. O avião era realmente pequeno, também, pelo que sei, o lugar era pequeno. Me sentei e logo uma mulher se sentou ao meu lado, uma grandalhão de cabelo preto se sentou a frente, e o casal pega pega, se sentou na fileira do lado. Não vi o resto, pois fingi que estava dormindo para ninguem fazer perguntas. Algumas horas ouvi a mulher do interfone, que ainda tento falar o nome, aeromoça ou comissária de bordo? Que seja, quase morri quando ela disse: “Avião pronto para pouso em Phoenix." Merda! Não era Forks?!.

– Moça, esse avião não é para Forks?

– Não querida. Errou?

– Não. Não, É isso mesmo. – Ela sorriu e se levantou, já que já havíamos pousado. – Merda! - Praguejei baixinho. Eu fui a ultima descer do avião. Logo depois do gigante e de um senhor careca. E Quando fui pegar a minha mala, o senhor me ajudou. Segui para a porta de saída, e quis chorar.

– Aqui Não é Forks! – Eu quase berrei, colocando minha mala no chão e me sentando em cima. – Cadê o frio? O verde? O Mato e o policial barbudo?! – Eu estava falando sozinha, aqui era movimentado, a Bella tinha descrito tudo diferente. Vi o gigante se aproximar rindo.

– Ei Baixinha? – Eu o olhei seria. – Reparei que você quer Forks?

– Pensei que aquela lata velha ia para lá, acho que não chequei as passagens. – Ele riu. – Não te graça.

– Desculpe. Sabe eu vou para lá?

– Serio?

– Sim, quer carona?

– Primeiro: Eu não te conheço, Segundo: Não posso pegar carona com pessoas suspeitas e Terceira: Não tem pois estou sem vantagem. – Ele gargalhou alto.

– Olhe: Me chamo Jacob, podemos dividir o taxi, assim não irá sair caro, e tenho uma vantagem: Se eu te disser que conheço o único policial do bigode de lá?!

– Sério?! – Quase berrei me levantando e sorrindo. – Me chamo Renesmee, pronto agora nos conhecemos. – Eu disse sorrindo pegando a minha mala. Mas ele riu e a pegou pra mim.

– Obrigada. Cara você é muito suspeito, se alguém perguntar, vou dizer que fiz tudo sozihna.

– Suspeito?

– Você é todo alto, musculoso e tem cara de bravo. – Eu disse olhando-o enquanto entravamos no carro.

– E sinto que ninguém sabe que você está aqui.

–Touche. Mas vou ligar pro meu Pai agora. – Eu disse levantando o celular, ele riu e disse para o taxista que íamos para Forks. Peguei meu celular e disquei no numero do meu Pai.

– Não acredito!!!

– O que foi baixinha?

– Meu Pai cancelou a linha, meu celular não faz mais ligações!

– Por quê?

– Resumindo: Fui expulsa do colégio, mas não foi anda absurdo. – Eu disse, ele balançou a cabeça serio.

– Ligue a cobrar.

– Grandão você não entendeu que ele cancelou a linha, nem a cobrar funciona mais.

– Quer ligar do meu?

– Deixa ele sofrer um pouquinho. – Eu disse rindo, mas ele não riu.

– Sabe que isso é errado pequena?

– Todo mundo me diz isso!

– Por falar nisso, o que você quer com o policial barbudo?

–Grandalhão, é a filha dele. Estava com saudades dela e minha Tia está com ela. Fora que eu não suportava mais ninguém lá brigando comigo, ou me ignorando, eu briguei na escola por causa que... A Grandão eu me irrito fácil. – Ele riu e olhou para fora.

– Você é de Nova York?

– Sim. E Você, o que foi fazer para lá?

– Fui visitar minha Irma, ela não é de Nova York. Mas eu preferi pegar o avião lá, é bem mais perto.

– Ah sim, hey grandelhão, vou tirar com cochilo, se eu acordar e não estiver em Forks e você for um suspeito, meu punho direito vai no seu nariz ai, igual a patricinha do colégio!

– Então você socou a menina.

– Ei! – Ele riu e eu encostei a cabeça na janela, seja o que Deus quiser.

...

Baixinha? – Senti alguém me cutucando. – Chegamos.

– Em Forks, ou no meu Cativeiro?

– Na Casa do Policial de bigode.

– Serio?! Perguntei me sentando e olhando janela fora. Ele riu.

– Quanto deu? – Perguntei ao Taxistas.

– Cento e trinta nove dólares.

– O Senhor esta de brincadeira! - Eu disse chocada. E ele negou. – Grandalhão, sinto muito mas é tudo que eu tenho. – Eu disse tirando tudo do meu bolso,quarenta dólares e dois chicletes, ele riu.

– Tudo bem eu pago.

– Mas não vale, o trato era rachar!

– Tudo bem então. – Ele pegou os dois chicletes, abriu um e comeu e me deu o outro. –Agora estamos quites.

– Trairá! – Eu disse fazendo-o rir. Descemos do carro e ele ajudou a pegar a minha mala, depois pegando a dele. Fomos ate a entrada da casa.

– Baixinha fique aqui quietinha, e espere! – Ele disse colocando minha mala no canto, meio escondido e me empurrando junto.

– É isso que você faz com as crianças pobres e indefesas? – Ele balançou a cabeça e riu, e então tocou a campainha. – ouvimos a porta ser destrancada e um gritinho surgiu quando foi aberta.

– Jake! – Bella?! Bella!!! Ela gritou ou nome do... grandalhão. Me segurei para não sair dali.

– Bells!!! Que saudades, quero saber como vocês estão, desculpe eu ter ido viajar antes de vir aqui. Me escondi de volta, eles ficaram alguns minutos abraçados, com mais intimidade do que que queria, quem ele pensa que era. Chamando ela de “Bells” e olha o jeito que eles se olham. Não gostei nada.

– Eu fui a noite na sua casa, mas você não estava mais. Precisamos conversar! – Ela disse rápido, ele iam começar a falar e ele ia me esquecer aqui? Pensei em algo.

– Miau. – Eu imitei um gato do pior jeito possível e segurei para não rir.

– Você tem um gato agora? – Ela perguntou olhando por cima, a Mala dele.

– Bells acho que achei algo perdido no caminho. Venha Baixinha! – Ouvi ele dizer, meu sorriso foi de orelha à orelha, empurrei minha mala e apareci ao Aldo do grandalhão. Bella me olhou como se não acreditasse.

– Nessie?! - Ela disse coma voz falhando. Ela estava linda, com uma bata florida e uma calça de ginástica preta que ia até os pés e sapatilhas combinando. Ela deu um largo sorriso.

– Bella que saudades! – Mas quando cheguei mais perto para abraçá-la fiquei confusa. – Grandalhão pode me dizer por quê ela está com uma almofada em baixo da blusa? – Perguntei confusa, e ambos ficaram sérios.

– Ops. – Ele disse erguendo as mãos para o alto.

– Eu. Não. Acredito! – Eu disse encarando-a. – Bella como você pode ter feito uma coisa dessas com o meu Pai, e comigo?! Não Pode ser! – Eu disse já com algrimas nos olhos e então ergui a blusa dela, apenas um pouco para perceber que não era almofada, ou bola. – Você está grávida desse grandalhão?! Bella como pode?! – Eu gritei encarando-os.

– Renesnee, calma eu...

Não deixei ela terminar, sai correndo, ouvi varias vozes, pude ter certeza que uma era da Pocoyo, chamaram meu nome, apelido, gritaram; Mas eu corri. Eu podia não conhecer nada ou ninguém, mas eu corria muito, a rua esta deserta, estava começando a garoar. Fui virar a esquina e escorreguei, ensopando minha calça. A chuva começará a ficar forte e eu agora estava perdida. Avistei uma escola, mas na fui até lá. Me sentei na guia da calçada.

Eu ainda precisava entender tudo. Não acredito, ela estava com uns quatro ou cinco meses, eu podia ter dez quase onde, mas eu entendia sobre o tamanho da barriga ou algo assim, Rose e meu Pai sempre me explicavam por causa da época que ela ficou grávida do Daiv; isso significa que enquanto ela estava com meu Pai ela tinha outro. Pois fazia sete ou sei lá quantos meses ela havia se mudado.

A chuva engrossou, fazia uns quinze minutos que eu havia saído correndo. Um carro preto parou do outro lado da rua, ouvi algumas vozes, não consegui identificar, então uma porta se abriu. Um enorme guarda sua chuva se abriu e então a Bella entrou em baixo dele. Ela veio até mim.

– Sua Carona esta indo embora. – Eu disse emburrada, quando o carro passou por nós.

– Renesmee.


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Notas finais do capítulo

*ME DESCULPEM ALGUM ERRO*



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