My Crazy Life - Segunda Temporada escrita por Shushi


Capítulo 3
Novos amigos loucos


Notas iniciais do capítulo

OIEEEEEEEE COISAS BOLACHUDAS QUE DÁ VONTADE DE ROUBAR *-* ... como vão? Ennnnnnntão, minhas coisinhas gordas, aqui está mais um cap. e tomara que estejam gostando, por que eu to amando colocar minhas "doidisses" nessa fic, então tá aí, boa leitura ^^



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Arregalei os olhos, e me levantei e sai de perto.

Me sentei num banco que havia bem longe da Senhorita Shadows, puta merda, essa cueca que eu to usando vai fora depois... Não me atrevi a olhar na direção dela, aquela menina me dava calafrios... brrrr.

Avistei dois meninos, aparentemente irmãos gêmeos não idênticos, eles vinham na minha direção, aparentemente iriam puxar papo, e eu amaria isso por que eu estou forever alone... preciso de uma namorada.

Os irmãos tinham o formato do rosto bem diferente, mas os dois eram loiros bem claro quase branco, os olhos castanho escuro, e a pele claríssima, eram altos, aparentemente um pouco mais altos que eu.

- Oi! – o que tinha o nariz mais pontudo falou olhando pra mim.

- Oi. – respondi sorrindo de leve.

- O meu nome é Louis, e o nome do meu irmão é Paul. – o mesmo menino de nariz pontudo disse, que seria o Louis.

- O meu nome é Mattew, Prazer. – eu disse e os dois se olharam rindo.

- Hum... muitos prazeres então Mattew. – Paul disse e nós rimos.

- Bom, pelo menos eu não tenho o nome parecido com “pau” – começamos a rir, bom... só nós, porque o resto da “galera” estava em completo silêncio observando as babaquices faladas.

(...)

Depois que bateu pra voltar pra sala, os meninos foram pra segunda turma do 2º ano. (Esqueci de mencionar que eu estou no 2º ano, like a boss! Vi também que a Shadows era da turma deles. Oh vida!

No meio da Aula de física, a menina nerd, aquela que foi a primeira a socializar comigo nessa turma...  começou a me olhar, e não parava... aquilo era estranho, mas ao mesmo tempo nostálgico, por que eu sabia que estava começando a ter pretendentes.

(...)

- Cheguei mãe! – gritei jogando a mochila no sofá. – Mãe?!

- Que foi?! Que foi?! – Vi minha mãe saindo da salinha que tem debaixo da escada, toda escabelada e com o batom todo borrado, logo vinha o meu pai atrás... também todo escabelado.

- O que vocês dois estavam fazendo? – perguntei com um sorriso de segundas intenções.

- Ahn... é que tinha uma barata ali dentro, daí eu chamei o seu pai pra matar, e a gente acabou... apanhando de um urso que tinha dentro da caixa e... – ela falava se enrolando toda.

Comecei a rir, eu não podia me aguentar... Como se eu não soubesse que eles estavam de pegando ali dentro! Vish.

- Filho, ãhn... vai fazer o lanche pra você e pra sua irmã vai! – meu pai Peter disse ajeitando o cabelo. Fui até a cozinha e comecei a fazer torradas, logo escutei minha irmã sentando cadeira da mesa e puxando assunto.

- Como que foi seu dia Matt? – ela disse com a voz angelical dela. Essa vadia da minha irmã, puxou todos os traços bonitos da família! Os cabelos ruivos, quase vermelhos, os olhos azuis escuros. Que vadia! Enquanto eu... fiquei com o cabelo preto palha, e olhos pretos que surgiram cu do mundo!

- Bom, foi mais ou menos, conheci dois amigos gêmeos, conheci uma menina... só não sei o nome dela, só o sobrenome que é Shadows, e uma nerd tá começando a se apaixonar por mim. – dei um sorriso irônico.

- Hum... qual o nome da menina? – ela perguntou pousando a cabeça sobre as mãos, e me olhando, enquanto eu esperava  as torradas ficarem prontas.

- É Karina. – eu disse.

- Karina Shadows? – ela perguntou confusa. – que nome de retardada! – rimos e eu concertei.

- Não. Karina é o nome da nerd. – eu falei pensando. – Shadows é o sobrenome da menina que me chingou quando eu tentei cantar ela.

- A Shadows?! – ela disse em um tom alto, quase gritando, e arregalou os olhos.

- Oque que tem?! – perguntei curioso.

- Nada... nada não, eu... tinha pensado em algo... deixa pra lá. – ela disse e sorriu de leve.

- Tá bom então. – eu disse já pegando as torradas e colocando em um prato. – E como foi o seu dia?

- Ah, foi legal, eu e o Fred passamos um tempo bem bacana hoje. – ela sorriu. Eu e a minha irmã, partilhamos essas “informações” valiosas. Ela me conta tudo, e eu conto tudo pra ela... quase tudo... – E teve uma vadia lá do curso de motorista, que foi pega no banheiro com um professor, eles estavam se pegando.

- Como isso?! – eu disse alto rindo. – Puta merda! Deve ter sido muito hilário.

- Aham, mas eu só fiquei sabendo mesmo, nada demais. – ela disse e começou  olhar pro nada, pensando.

- O que foi? – perguntei já colocando a porra das torradas na mesa, junto com o suco natural.

- Ahn? Nada não. – ela disse e sorriu.

- Sério, o que houve? – eu perguntei e fiz cara de “pode falar, confia em mim”

- Bom, é que eu briguei com a Jennifer. – ela disse e ia começar a chorar. Jennifer é (ou era) a melhor amiga verdadeira dela. Se eu não me engano, elas eram muito juntas, sempre juntas.

- Ah, não chora. – eu disse, e ela caiu em prantos. Abracei-a com os braços totalmente abertos, eu me sentia bem de ter uma irmã que confiasse em mim dessa forma. Senti minha camiseta molhando, e ela se recompôs na cadeira. Sorriu de leve pra mim e disse com a voz meio rouca.

- Vamos comer?

(...)

Tomei meu banho, e deitei, comecei a fitar o teto. Pensando nas histórias que minha mãe e meu pai me contavam. Meu pai e minha mãe se deram muito bem, por que, cada um foi o primeiro amor do outro, e deu em casório e filhos, eles praticamente nunca brigaram a sério. A sério quero dizer como, pra se separar. Então eu acho que eu e Julie temos bastante sorte, a nossa família é classe média alta... por sorte! Ou por Vovó materna mesmo, brincadeira. Minha mãe virou âncora de jornal, e meu pai virou detetive. Eu amo o emprego do meu pai e da minha mãe, olhinhos brilhando.

Mas voltando ao assunto, esse negócio de encontrar o verdadeiro amor. Acho que não é pra mim, eu acho que eu vou ficar com várias garotas antes de encontrar a menina perfeita pra mim. Eu acho que também isso é meio que “impossível” por que... eu sou bobão, idiota, trouxa, desajeitado, e esnobe de vez em quando. Então eu não acho que vou encontrar a menina perfeita. Até porque, ela teria que puxar minhas rédeas, e eu não ia permitir isso. Por que, eu não sou um cavalo a final de contas.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Bom, se alguém tivesr alguma crítica (construtiva claro) falem, por favor? *careta fofa* kkkkkkkkk okok eu deixo-lhes aqui, um beijããão bem gordo e bem estalado na bochecha de vocês *-* até a próxima!