Cowboy Sedutor escrita por Lady Suprema


Capítulo 6
De estimação?²


Notas iniciais do capítulo

Oii quanto tempo!! Como combinado, como atingiu o número q eu pedi no cap anterior AGORA eu cumpro com o combinado u.UBoa leitura girls!



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No capitulo anterior...

._ É um rato. Não toque nisso! - Bella ordenou - Voltem aqui! Agarrou a camiseta de Luke, mas o garoto se livrou dela um segundo mais tarde.

Nu da cintura para cima, o menino juntou-se á irmã, que transformara o tapete do hall em uma pilha perto da porta ao fazer uma curva para a sala de estar.

_ Peguei-o! - Luce gritou aliviada, um momento mais tarde, segurando com firmeza o rato e levando-o até o nariz.

Bella estremeceu. Detestava ratos. Tinha essa aversão desde que Jéssica Stanley colocara um dentro de seu short na segunda série. Sabia que não podia ficar estática deixando os gêmeos aproximarem o roedor do nariz, ou ainda pior, do nariz DELA. Se era uma mulher corajosa, deveria livrar-se daquele animal nojento.

Lamentou profundamente ter escolhido morar em Forks.

CAP 6

A salvação veio de Billy, que falou de sua poltrona de couro reclinável.

_ Então você encontrou Joe. É o rato de estimação das crianças. – Acrescentou.

Luce parou de acariciar o rato e falou:

_ Fiquei com medo que Poison pegasse Joe.

_Poison? – repetiu Bella, tentando se consolar ao pensar que um rato como animal de estimação era melhor que um rato selvagem.

_ É a cobra de estimação do Luke. – Explicou Billy.

Claro, devia ter imaginado!

_ O que há de errado com um cachorro ou um gato de estimação?

_ Não conseguíamos manter nenhum por perto – Admitiu Billy. – Sempre fugiam.

_ Talvez porque os gêmeos andaram praticando suas habilidades com cordas com os bichinhos a ponto de os animais terem medo de cordas e dormirem com um olho aberto. Por isso ficamos com Joe e Poison – Explicou Billy. – Eles normalmente não vão para muito longe. É melhor você colocar Joe de volta na gaiola, Luce.

_Oh, vovô...

Parecia que Luce ia prosseguir com o protesto, mas quando o homem mais velho fixou seu olhar nela, a menina se calou.

Bella observou a cena com atenção, e ficou imaginando se seria capaz de imitar aquele olhar. Era da mais pura desaprovação, não havia dúvidas. Se tentasse, provavelmente acabaria ganhando rugas na testa.

_ Por que você está sem camisa, garoto? – Billy perguntou a Luke.

_Ela arrancou-a de mim.

Luke apontou um dedo acusador para Bella.

Quando Billy lançou um olhar de desaprovação na direção dela, Bella ficou na defensiva.

_ Eu estava tentando impedi-lo de correr atrás do rato. Não sabia que era um animal de estimação.

_ Podia ter sido pior – Billy lhe falou com um sorriso lento que acrescentou mais rugas ao seu rosto. – Meu tataravô Jebedyan Cullen trouxe um tatu de estimação do Texas. Nós o empalhamos e ainda o temos. Você poderá vê-lo, se quiser. A lenda da família diz que o tatu nos traz boa sorte.

Muda de espanto, Bella apenas balançou a cabeça, indicando que não apreciaria ver o tatu empalhado. Ainda estava se recuperando da descoberta do rato.

Aquele tatu empalhado não trouxe muita sorte a Will Phillip, entretanto – prosseguiu Billy. – Não que ele fosse da família, exatamente. Era mais um amigo da família. Você já ouviu as histórias sobre o assaltante de banco Will Phillip?

_ Acho que não - respondeu Bella.

_ A lenda diz que Will Phillip escondeu moedas de ouro de seu ultimo assalto nesta região. Infelizmente, pouco tempo depois ele engasgou com um pedaço de carne e morreu, levando o segredo do local do tesouro consigo. Então você compreende o que eu quis dizer sobre ele não ter tido boa sorte no final.

_ Vovô sabe muitas histórias sobre Will Phillip – disse Luke.

_ É claro que a história mais famosa é aquela sobre o mapa do tesouro – Billy falou – Meu tataravô salvou a vida de Will em uma briga de bar por estas bandas. Para recompensar Jebedyan, Will deu-lhe um mapa onde, supostamente, indicava onde estava enterrado o seu tesouro. Então Will foi jantar o filé, engasgou e morreu. E o mapa, se um dia existiu, desapareceu desde então.

_ Talvez tenha sido escrito em papel invisível – sugeriu Luke.

Billy sorriu diante da ideia, e, em seguida, sua expressão tornou-se séria.

_ Posso lhe dizer que uma parte daquele dinheiro seria muito útil atualmente. Uma fazenda familiar não é exatamente uma operação de sucesso estrondoso nos dias atuais – Billy observou. – As corporações estão tomando conta do mundo.

_ Vovô não gosta de corporações. Não gosta de camaradas da cidade fazem anos também – Luce acrescentou com um olhar significativo em direção a Bella.

_Faz anos – Bella automaticamente a corrigiu.

_ Foi o que eu falei. Você quer fazer um carinho em Joe antes de eu colocá-lo na gaiola?

A garotinha ergueu o rato e praticamente o encostou no nariz de Bella.

Bella sentiu o sangue fugindo de seu rosto, embora procurasse esconder o tremor ao imaginar o ratinho encostando em sua pele.

_ Não, obrigada.

Sua voz soara frágil? Esperava que não. Se os gêmeos sentissem o menor cheiro de medo de rato, estaria perdida.

Todos podiam ter uma fraqueza. Uma sorte que ratos fossem a dela.

_ Pensei ter ordenado que subisse e colocasse Joe de volta na gaiola – Billy falou para Luce. – A menos que queira que Poison o Almoce.

_ Que espécie de cobra é Poison? E onde ela está? - Bella rapidamente acrescentou, olhando ao redor da sala de estar e somente então percebendo como o local estava bagunçado.

Na noite anterior estivera tão feliz por ter um telhado sobre a cabeça após a longa viagem de carro e a chuva torrencial que não prestara atenção na decoração. Mas naquele momento percebia a quantidade de jornais e brinquedos espalhados por todo canto.

Havia uma imensa lareira que ocupava a maior parte de uma das paredes. Poltronas verdes de couro, uma de frente para a outra, faziam parecer parte do divã de um psicanalista. O sofá estava a um lado da sala como se fosse uma peça sem utilidade. A cadeira de couro marrom reclinável de Billy já vira dias melhores e parecia estar remendada com fita adesiva.

O Carpete podia ter sido verde um dia também, mas era difícil dizer, pois a maior parte estava coberta por papéis, meias e outros objetos. Se havia uma cobra na sala, seria difícil imaginar onde estava.

_ As crianças queriam uma cobra perigosa – falou Billy -, mas eu neguei veementemente. Por isso Poison é apenas uma variedade de cobra de jardim. E é mantida no quarto das crianças, atualmente.

_ Atualmente? – Bella perguntou.

_ Poison foi para a cama da empregada algumas vezes – Luce anunciou com um sorriso que não tinha a pretensão de levar paz ao espírito de Bella.

_ Sim, mas seu pai a fez prometer que Poison não fará isso novamente, lembra-se?

O jeito desafiador da menina evaporou diante do som da reprimenda de Billy.

_ Certo vovô, eu me lembro.

_ Ótimo – disse Billy. – Porque é muito aborrecido para uma cobra ficar em lugares estranhos o tempo todo.

Muito aborrecido para uma cobra? E quanto á empregada? Bella se perguntou

Aparentemente estava à mercê da própria sorte, naquela estranha fazenda do Oeste selvagem.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam??Como no ultimo cap, se não tiver pelo menos metade das leitoras comentando eu vou demorar a postar 3:)Recomendações podem me deixar mais boazinha :)Até o próximo cap!!



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