O Retorno de Kira escrita por Perola, Hunter-nin


Capítulo 7
Intenções




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Intenções

(By Pérola e x Hunter-Nin)

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Yukiko voltava para casa após o cursinho pré-vestibular. O cansaço dos últimos 15 dias visível nos olhos castanhos. Sua curiosidade e a colaboração de Raiya fizeram com que descobrisse muitos segredos do Death Note rapidamente. As mortes dos prisioneiros aconteciam diariamente e nas horas mais improváveis para que ninguém fosse capaz de ligá-la a elas.

A garota passou a mão pelos cabelos enquanto suspirava alto. Ficar acordada a maior parte das últimas noites talvez não tivesse sido uma idéia tão boa quanto pensara. Estava exausta, entretanto feliz. A loira acreditava saber tudo sobre o caderno que achara e fazia bom uso de todas as informações a que possuía acesso durante o estágio.

A visão de casa fez Yukiko sorrir. Uma boa noite de sono era tudo o que ela almejava no momento. Saber que o dia seguinte seria um sábado colaborava para seu bom humor. Contudo sua felicidade ao imaginar uma noite tranqüila foi quase destruída ao perceber a estranha movimentação dentro do lar. Antes que pudesse terminar de cruzar o pátio de casa, a porta se abriu e de dentro da residência saíram três colegas de serviço de seu pai.

- E aí Yukiko? Tudo bem? – Mogi a cumprimentou logo que passou por ela.

- Sim. Tudo ótimo. – Ela respondeu o mais simpática que conseguiu.

- Boa noite Yukiko. – Ide se despedia da garota e ouviu o mesmo cumprimento como resposta.

- Matsuda, não se esqueça do que conversamos. – Aizawa repetia para o outro que se aproximava da loira.

- Pode deixar. Ficaremos bem, não se preocupe. – Yukiko analisava a situação tentando entender o que acontecerá enquanto esteve fora, porém eles não falaram nada de útil para seu trabalho. – Minha filha, preciso te contar uma coisa.

Antes que o policial pudesse falar, a garota virava-se para a casa e surpreendia-se com a presença do homem que a analisava. Confusa, mirou o pai em busca de explicações.

- Esse é um antigo amigo do seu pai. Near ficará conosco por alguns dias.

Ela olhava o homem de exóticos cabelos com curiosidade.

- Eu já conheço ele. O senhor esteve em minha festa de aniversário, não é? – Perguntou estendo a mão para o famoso detetive.

- Fico feliz que se lembre de mim. – Near tentava se mostrar o mais sociável possível. Conquistar a confiança de Yukiko era uma prioridade para seu plano.

- Mas é prudente ele ficar conosco pai? – A pergunta chocou aos dois homens.

- Do que você está falando minha filha? Ele é meu amigo e sempre será bem-vindo em minha casa.

- Eu sei. Só tenho medo que alguém que se cansa com uma festa de aniversário passe mal ao tentar acompanhar o nosso ritmo. – Ela respondeu sorrindo para o novo L.

- Yukiko! Não foi essa a educação que te dei! – Matsuda repreendia a filha, entretanto Near se intrometeu e resolver responder ao gracejo da garota.

- Tudo bem, Matsuda. Não precisa ficar bravo com ela. Crianças normalmente falam sem pensar antes. Você também não precisa se preocupar menina. Se já consegue acompanhar o ritmo de seu pai mesmo sendo tão pequena, eu também conseguirei.

O brilho do divertimento brilhava nos escuros olhos. Sem dúvidas Yukiko e Near teriam muito a conversar durante a temporada que ele resolvera passar na casa dos Matsudas.

oOo

- O que será que Near pretende se hospedando na mesma casa em que a Yukiko fica? – Aizawa perguntava inconformado com a decisão do detetive.

- Você prometeu que não pegaria tão pesado com a menina. Não temos nada para colocá-la na lista de suspeitos. – Ide lembrava-o.

- Eu sei. Não me refiro à minhas suspeitas pessoais. Sei que a garota é inteligente e nenhum de vocês pode discordar disso. Imaginem os dois juntos sob o mesmo teto. Vai acontecer o mesmo de quando Yagami passou a fazer parte da busca por Kira. Vocês se lembram de como era ver o Raito e o L debatendo, não é?

- Claro que sim. Sabemos que a amizade deles foi o que pode ter levado L ao fracasso. Mas eles já estavam se analisando previamente e nenhum dos dois confiava plenamente no outro. – Mogi adentrava na conversa.

- E se Yukiko for Kira? Acham que ela não desconfiara?

- Aizawa, pare de implicar com a menina pelo menos uma vez. – Ide voltava a salientar a implicância do amigo com a jovem que Matsuda assumiu como sua filha.

- Mesmo se eu não desconfiasse dela, ela vai ficar desconfiada da presença de Near na casa dela e sabemos que isso pode trazer problemas no futuro.

- Só se Near permitir. Ele está aqui para procurar Kira e não para se tornar amigo da Yukiko. Vamos esperar para descobrir quais são as intenções dele em recusar-se a ficar em um hotel.

Aizawa virou o rosto para a janela do carro sem acreditar na falta de visão dos companheiros. Mogi suspirou pesadamente enquanto guiava o carro pelas ruas da cidade. Ide recostou-se no banco traseiro e apoiou a cabeça no encosto pondo-se a fitar o teto preto do veiculo. As luzes noturnas tornavam Kantou diferente do lugar que era durante o dia. Jovens embriagados saiam das boates e tentavam chegar em casa sem maiores complicações. Viciados ameaçavam qualquer um que os mirasse e prostituas se insinuavam para os carros nas sinaleiras. A cidade estava decadente. Sob essas condições, os policiais pensavam se o nome Kira não faria bem, para logo depois se arrepender em colocar nas mãos de um assassino a salvação do mundo.

oOo

Yukiko aproximava-se da janela, mirando o sol que a despertará há poucos minutos. Vestindo ainda o pijama, rumou para o banheiro para realizar sua higiene matinal. Preparava-se para um sábado tranqüilo e pacifico no qual pretendia descobrir quem era o homem que seu pai hospedara.

Near batia pela quarta vez na porta do banheiro. Há meia hora ouvia somente “Já vai” vindo de dentro da peça. Ele não sabia o que a garota poderia estar fazendo em um local como aquele para estar demorando tanto. O som do chuveiro não foi ouvido em nenhum momento deixando ainda mais curioso.

- Demorou é? Eu se fosse você desceria e tomaria um café, pois essa menina passa mais tempo nesse banheiro do que você pode imaginar. – Matsuda o avisou após sair do quarto da garota carregando algumas peças de roupa.

O jovem detetive acreditava que, a julgar pelo tempo que já estava esperando, Yukiko logo liberaria a peça para que ele pudesse tomar um banho antes de pensar no caso D-Kira. Quinze minutos depois do pensamento, seguia, derrotado, a sugestão do policial. Mesmo nunca ter dividido uma casa com uma adolescente, já previa que a loira complicaria sua vida.

Calmamente o homem tomava seu café da manhã ao mesmo tempo em que Matsuda terminava de colocar a roupa na máquina de lavar, largava o lixo na rua e preparava a refeição matinal dele e da filha.

- Vai tomar só isso Near? – Questionou ao ver o outro sair da mesa e largar a xícara na pia.

- Sim. Não costumo comer muito peã amanhã. – Respondeu analisando a mesa farta e o moreno que terminava de preparar um sanduíche.

- Você é quem sabe. Mas o café da manhã é a refeição mais importante.

- Eu sei Matsuda. Não precisa me tratar como uma criança. Vou começar meu trabalho, com licença.

Após se despedir, o detetive, calmamente, subiu as escadas. Com a demora com que tomou o café, esperava que Yukiko já tivesse saído do banheiro para que pudesse tomar seu tão esperado banho. Foi um choque para ele quando a garota colidiu em si ao sair correndo da peça usando nada mais que uma toalha, cabelos molhados prendendo-se a pele e reclamando algo sobre estar atrasada. Desculpando-se apressadamente, ela foi para o quarto vestir-se.

Near ficou com a mão, que por pequenos segundo repousaram no braço feminino desnudo, suspensa no ar. Indeciso entre ficar fascinado com a mulher que visualizara ou chocado com o tempo dela no maldito banheiro, olhou o relógio e se surpreendeu. Era sábado e nem mesmo eram nove da manhã. Onde ela poderia pretender ir? Ao notar a porta do banheiro ainda aberta, ele aproveitou para realizar o que queria desde que acordara: um longo banho. Estava tão satisfeito por ter conseguido seu propósito para aquela manhã que nem se importou com o excesso de água no local.

Sentindo-se renovado, o detetive desceu meia hora após adentrar no chuveiro para conversar com Matsuda sobre como procederiam com relação ao caso Kira. A mesa ainda posta chamou sua atenção antes que falasse qualquer coisa. O moreno sentado largava o jornal e convidava-o a se sentar.

- Quanto tempo você passa nessa mesa pela manhã? – Near não pode evitar a pergunta.

- Só o suficiente para garantir que Yukiko comerá algo.

- Não acha que ela está um pouco grandinha para ter alguém atrás dela verificando o que ela come?

- Você não conhece minha filha Near. Se eu deixar, ela fica trancada naquele quarto estudando. Não sei por que ela exige tanto de si mesma. Tem de ver o desespero dela quando tirou uma nota mediana.

- Foi recente isso? – Perguntou tentando demonstrar interesse pela conversa, mesmo se interessando mais pelo jogo de dominó que avistará abandonado na estante. A mente fervilha com idéias de construções com as peças do jogo.

- Que nada. Na época ela estava com oito anos. Mas foi depois disso que ela radicalizou o tempo que passa estudando.

Yukiko aparecia na cozinha correndo e terminando de prender os cabelos, que ainda não estavam totalmente secos, em um rabo de cavalo.

- Bom dia pai. Bom dia Near. – Ela beijava o rosto do seu criador e cumprimentava Near com um aceno de cabeça enquanto finalizava o penteado.

- Bom dia minha querida. – Matsuda olhava para a roupa da garota intrigado. – Você vai a algum lugar hoje?

- Sim. O senhor Toshio pediu para que eu fosse trabalhar hoje no turno da manhã. – Ela informou pegando uma maçã que, logo em seguida, mordia com vontade. – Volto na hora do almoço. – Despediu-se cruzando a porta da cozinha e rumando para a rua.

- Hey, Yukiko! – O moreno a chamou. – Vai comer só isso minha filha?

- Não estou com muita fome papai. Não precisa se preocupar. – Na sala a garota pegava a mochila e saia da casa. – Não deixe o Near exagerar no café. – Gritou antes de cruzar a portar.

- Por quê? – Matsuda não poderia estar mais confuso com o pedido da filha.

- A cafeína pode impedi-lo de cochilar à tarde e pessoas de mais idade precisam descansar muito.

- Yukiko! – O policial repreendia novamente a garota que saia rindo sem ouvir a bronca.

- Essa menina realmente não sabe a diferença entre infância e juventude. – O detetive pensava alto.

- Como assim? – Matsuda voltava a não entender a disputa entre sua filha e seu convidado.

- Eu estou vivendo a juventude, melhor época da vida e idade de mais força. Ela vive ainda a infância. Época em que se sonha muito e que a imaginação se confunde com a realidade.

- Isso parece mais uma briga de cão e gato. O que vocês conversaram durante o aniversario dela para chegar a esse ponto?

- Absolutamente nada que pudesse fazer alguma diferença. Não sei por que sua filha implica tanto comigo, mas não pretendo perder tempo com isso. Hoje Linda trará algumas coisas que pedi e conversarei com ela sobre como procederemos a partir de hoje. Seria bom que os outros também viessem. – Near reassumia seu posto de líder na busca pelo novo Kira.

Matsuda suspirou. Não gostava de ver sua pequena trabalhando tão cedo, contudo o tempo que ela ficaria fora seria de grande utilidade. Preparando-se para as horas de reunião, ligava para Ide, Aizawa e Mogi e pedia para que eles comparecessem a sua casa às dez e meia da manhã.

oOo

- A presença desse cara trará problemas para você, não é? – Raiya perguntava enquanto seguia a garota em direção do trabalho.

Analisando a rua, ela chegava à conclusão de que poderia falar com o Shinigami sem que chamasse a atenção de ninguém.

- Menos do que imagina. Será muito bom tê-lo por perto.

- Por que acha isso?

- Pense um pouco antes de fazer perguntas idiotas Raiya. A falta de respostas de L ao segundo desafio e a aparição desse homem não é estranho? Me atrevo a dizer que ele é L e que escolheu a minha casa pela ligação que temos com a policia. O famoso detetive L é genial e, se for esse homem, farei com que ele não consiga se concentrar na investigação. Ele será meu fantoche.

- Você está brincando com fogo. Se estiver certa sobre a identidade dele, é possível que ele já suspeite de você, caso contrario poderia ter escolhido a casa de qualquer outro policial sem filhos bisbilhoteiros.

- Eu não sou bisbilhoteira para começo de conversa. E seguindo sua linha de raciocínio você até poderia estar certo, mas há um pequeno detalhe que você se esqueceu: minha genética. É mais que natural eu ser a primeira suspeita. Por isso é bom mantê-lo por perto. “Mantenha seus amigos perto e seus inimigos mais perto ainda”, não é? Eu acabarei com qualquer possibilidade dele duvidar de mim, nem que para isso tenha de conquistá-lo. – Um sorriso escárnio enfeitava o delicado rosto enquanto a cruel mente criava planos para manipular Near.

- E você pretende fazer isso chamando ele de velho?

- Detalhes meu querido Shinigami. Meros detalhes... Eu ainda não tentei conquistá-lo em nenhum momento, por isso não há com o que se preocupar. – Respondia displicentemente enquanto balançava uma mão no ar ao lado da cabeça.

- Não tentou é? E o que foi o showzinho no meio do corredor?

- Não precisa ficar com ciúmes.

- Eu não estou com ciúme. – Raiya indignou-se.

- Claro que não. – Rebateu sarcasticamente.

- Vai me dizer o que foi aquilo, ou não? – O Shinigami perguntou já irritado.

- Eu preciso garantir zonas de ataques futuros.

- Zonas de ataques futuros? – Questionou com uma sobrancelha erguida.

- Exato. Mas por que está tão interessado nisso? Pensei que Shinigamis não se importassem com os donos dos cadernos.

- É mesmo Raiya. Por que está tão interessado? – Ryuuku perturbava o outro e recebia um olhar de aviso repleto de indiretas desagradáveis. O negro Shinigami não duvidava das intenções assassinas do “amigo”.

- A propósito, um dia eu quero que esse outro Shinigami se mostre para mim. Estou cansada de vê-lo conversar com ele e não saber do que vocês falam.

- Ela é realmente interessante. – Ryuuku falava alto e sorria com a perspicácia de Yukiko.

oOo

- Eu não sei se é uma boa idéia ficar aqui. – Linda falava para Near. – Afinal, por que você acha que essa casa é uma base melhor que um hotel?

- É o melhor local para investigar a primeira na lista de suspeitos.

- Você não acha que está meio cedo para duvidar da Yukiko?

- Os assassinatos começaram no mesmo dia em que ela começou o estágio na policia japonesa e todas as vítimas são dessa cidade. Não acha coincidência demais?

- Eu sei. Mas é difícil de acreditar que aquela menininha doce que vi crescer seja uma assassina.

- Você sabe que não deve fazer parte da investigação se nutrir algum tipo de sentimento pela suspeita, não é?

- Não deixarei que isso interfira em meu trabalho. Pode ficar tranqüilo Near.

- Sei que posso contar com você.

- Mas ainda não entendo o motivo que o levou a querer ficar sob o mesmo teto da suposta Kira.

- D-Kira. Diga o nome correto, sim?! Mas é tudo muito simples. Quando L estava caçando o verdadeiro Kira, ele levou Raito para perto de si a fim de tentar descobrir alguma prova que o incriminasse. Eu farei o oposto. Ela é estudiosa e espero que tenha pelo menos um décimo da inteligência do pai. Sendo assim, eu irei entrar no mundo dela e saberei prever os pensamentos dela com muita facilidade. Não será difícil conseguir achar a verdade ou fazer com que ela me conte tudo.

- Mas e se ela tiver feito o acordo pelos olhos?

- Só não posso deixar que ela pense que eu suspeito dela. Adolescentes têm o terrível hábito de achar que são inalcançáveis e esse é pior erro deles.

- Isso é muito arriscado.

- L morreu tentando pegar Kira e eu não posso me considerar digno desse nome se não fizer tudo que estiver ao meu alcance para derrotar D-Kira. Ninguém que aja sob esse nome deve ficar impune e D-Kira descobrirá isso da pior maneira possível.

Linda suspirou pesadamente. Convencer o jovem detetive era uma tarefa quase impossível. Convicto a ir até o fim ela só podia torcer para que ele saísse ileso da batalha que se iniciava.

O som da porta se abrindo alertou aos dois. Matsuda retornava carregando o bebê de Linda, acompanhado de Ide, Aizawa e Mogi e trazendo uma sacola repleta de pães novos e quentes. Linda saia da sala e pegava sua pequena Akane no colo.

- Ela se comportou? – Perguntou a Matsuda enquanto ele adentrava a cozinha para largar a sacola.

- Perfeitamente bem. Quem me dera Yukiko ter sido uma criança tão calminha.

Linda sorriu para o policial e voltava a se sentar no sofá. Near ignorava o movimento e se concentrava na construção do castelo feito com peças de dominós.

- Não há problema mesmo a Akane ficar aqui Near?

- Não se preocupe Linda. Não acredito que ela possa revelar algo para nossos suspeitos. É só ela não desmanchar o castelo.

- Ela não atrapalhará, prometo.

- Então, podem me dizer o que descobriram do caso D-Kira.

Os seis conversavam seriamente enquanto Near terminava sua construção e Akane brincava com o próprio pé. Concentrados no trabalho, só notaram a hora quando ouviram a porta sendo aberta e Yukiko anunciando sua chegada. Rapidamente Matsuda convidou a todos para almoçar com eles e o convite foi prontamente aceito. Durante a refeição, os sorrisos e as brincadeiras com o bebê não eram capazes de ocultar a verdadeira intenção da mais nova Kira e do herdeiro do famoso título de L.

- “Isso está ficando... Interessante.” – Ryuuku não era capaz de parar de rir ao imaginar o que se sucederia àquela cena tão amistosa e familiar.


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Notas finais do capítulo

Mais um capítulo no ar.
E aí? O que acharam dele?
Yukiko e Near morando sob o mesmo teto... XD
Isso não será nada bom XD
ENfim, espero que tenham gostado n.n e, de preferencia, que comentem o/
04 de Julho.
Somente no Fanfiction e, agora também, no Nyah.
O Retorno de Kira
Capítulo 7:
“FACETAS”



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