Agente Swan escrita por Isa Robsten T T


Capítulo 29
Capítulo 29 - Toda verdade


Notas iniciais do capítulo

Gente, demorei muiiiiito pra postar esse capítulo, mais agora estou de férias e creio que terei tempo pra escrever. O capítulo será longo pra recompensar minha falta nos últimos meses. Digam o que acharam tudo bem? =D

Dica: Leiam o capítulo anterior. e deixem-se levar pelo ritmo da música sem se importar com a tradução ok?
AA, aqui tá dando uns probleminhas, aí não fica salvando alguns links das imagens pra quando vocês clicarem aparecer, então tem algumas palavras que estão marcadas, abram esses links ok?? BJSS

Isabella: http://www.gotceleb.com/wp-content/uploads/celebrities/kristen-stewart/on-the-road-after-party-in-nyc/Kristen%20Stewart%20in%20tight%20jeans%20-02-560x968.jpg

Mestre: http://www.coadjuvante.com/wp-content/uploads/2011/12/harrison-ford-um-dos-elegantes-de-hollywood.jpeg

Música 2: http://www.4shared.com/mp3/umz0u-JU/03__Snow_Patrol_-_Chasing_Cars.htm

Edward:http://cdn03.cdn.justjared.com/wp-content/uploads/2012/08/pattinson-meet/robert-pattinson-meets-the-press-with-david-cronenberg-04.jpg



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–E então Isabella, como está sua visa atualmente? – Gregory tentava puxar assunto desde que saímos das Denali’s cosmetici porém minha cabeça estava em outro lugar, pensando como seria quando ele se encontrasse com Edward, e como seria minha vida se Edward e eu nos décimos bem novamente. Balancei a cabeça e depois de meia hora dele tentar puxar assunto finalmente me concentro tentando pelo menos ter um momento não tão tenso ali.

–Mudou muito depois que sai do país. – Falei a primeira coisa que me vem a cabeça, ainda tentando me concentrar nele.

–Então foi realmente verdade, depois do episódio você saiu de Forks? – Ele me olhou e eu continuei olhando a frente, me concentrando na estrada.

–É. – Minha voz foi realmente seca e fria. Depois disso ele ficou um tempo calado.

–Eu sinto muito, muito mesmo, eu nunca... – Ele me parecia angustiado com seu pedido.

–Já entendi, não precisa ficar se desculpando a todo instante, eu entendo que sua intenção não era que eu saísse do país, e sim que apenas me afastasse de Edward pra você ficar comigo. Não sou burra, entendo as coisas inteiramente. – Até agora não virei meu rosto, apenas olhei no retrovisor do carro sua cabeça se levantar e apenas assentir.

–E então, vamos parar de falar sobre o que passou, isso é passado e meio dia tudo estará resolvido. – Assenti ainda olhando pra frente.

–Em que trabalha? – Apertei minhas mãos no volante me preparando pra falar aquela mentira de novo ‘sou advogada’, as vezes queria voltar no tempo e ter dito a meus pais que eu sou uma policial e não uma advogada de Londres. Assim essa mentira seria verdade, afinal um agente não deixa de pertencer a área policial. Isso me lembrava o dia onde tudo começou, onde a mentira de advogada se deu vida.


Flash Back on: música

– “Aquele que controla o presente, controla o passado. Aquele que controla o passado, controla o futuro” – George Orwell. Isabella, o presente de hoje é o passado do amanhã, sabemos que esse amanhã a que estou referindo-me trata-se de seu futuro.. Então me diga, como está se guiando agora para dar a resposta para seus pais no futuro?

–“Qualquer que tenha sido seu passado, você tem um futuro imaculado”, vi isso em algum livro.

–Sinto lhe informar, mais este autor estava sem seus pensamentos em ordem quando disse isto. Não podemos dizer que uma espada de madeira será uma de pura prata, pois seu passado na árvore sempre a lembrará que é e sempre terá pedaços de madeira em si. – ‘O que torna real o fato de seu passado influenciar em seu futuro, querendo ou não’, pensei comigo mesmo quando Alfred como sempre tinha uma resposta sábia a me dar.

Penso: Como ele consegue isso? Digo, ele sempre tem algo pra te falar, não importa de que assunto seja, apreendi muito com ele, mas apesar de tudo parece que nem conheço ¼ de seus ensinamentos.

Sim, é dele que me refiro, Alfred George Walker, mais conhecido como Mestre, meu Mestre.

– Pelo que observo Mestre, não a muita coisa a ser salva para falar a meus pais sobre como estou agindo agora. – Ele me olha ainda mais penetrantemente – O que quero dizer é que não sei o que falar a meus pais. – Parei mais sabia que ele queria ouvir mais. – Tanto eu quanto o senhor sabemos que estou no 3º ano do colégio e que fiz 17 alguns dias atrás, estamos em Setembro e ainda não consigo responder as perguntas insistente de minha mãe a respeito a qual faculdade irei entrar e a qual profissão irei me formar. – Falo o mais natural possível, mais minha aflição é perceptível.

–Sabe que pode dizer a verdade...

–Não! Não agora... – Ele me olha com uma cara que quer dizer que terei uma bela penalidade por ter quebrado uma de suas regras: Jamais, em hipótese alguma corte a palavra de seu Mestre, a menos é claro que esteja permitida a tal. Abaixo a cabeça. – Desculpe-me é que...

–Sabe das regras. – Falou calmo, calmo de mais, porém percebe que eu já entendi. Ajeita-se no banco e continua – Sem punição dessa vez pois sei como esse assunto te deixa hã... estressada – pondera a palavra e a repeti parecendo gostar de sua escolha. – sim, estressada. – Apenas assinto. – Continuando. Diga-me os motivos pelos quais acha que é correto... omitir, a verdade a seus pais. Quero ouvi-los mais uma vez, um por um.

Respiro fundo e solto:

–Primeiro meus pais, meu pai na verdade. Se ele souber que eu vim pra Londres com um intuito de estudar apenas e agora estou nessa de arriscar minha vida por causas que realmente importa ele se sentiria meio culpado, eu o conheço, ela vai pensar que minha decisão de ser uma agente tem total peso em ele ser um policial. Isso não é verdade, depois das coisas que passei nos Estados Unidos eu tive que amadurecer emocionalmente e essa está sendo a forma mais maravilhosa disso. Aqui estou conhecendo meus limites, minhas vontades, realizando sonhos que nem eu mesmo imaginei que sonhasse. Ele pelo menos por agora não aceitaria essa decisão de trabalhar em uma agência tão secreta quanto é a ACI, e provavelmente não permitiria que eu tivesse o tipo de treinamento que tenho. – Falo olhando pra algumas marcas em meu corpo do resultado de meus treinamentos pesados, meu mestre me acompanha também.

–Você acha que não pode suportar? – Ele fala desviando os olhos de minhas marcas e sou obrigada a olhar em seus olhos.

–Não, quero dizer, como eu lhe disse estou conhecendo os meus limites e posso lhe garantir que eu não seria capaz de conhecer o meu potencial se não fosse pelo senhor Mestre, você está criando uma Isabella que eu tenho orgulho de dizer que sou eu hoje. – Falo um pouco emocionada, nunca tinha falado aquelas palavras a ele, e está sendo um choque em mim perceber que ele também está. Sei que ele não vai se pronunciar quanto a seus sentimentos e também não o vou forçar a nada, não tenho esse direito. Ele é que é meu Criador.

–Minha mãe, minha mãe cabeça oca – dei um leve sorriso. – Renée surtaria, ela já fica preocupada quando meu pai demora pra voltar do turno, quando ele levou o tiro então... – Balancei a cabeça pra tirar aquela sena da cabeça, minha mãe correndo feito uma louca pelo corredor do hospital quando recebemos a notícia que meu pai tinha recebido um tiro em uma busca policial, eu era pequena, deveria ter uns 8, mesmo assim ainda lembro. – Apesar de ela está bem mais controlada hoje, Tônia e Kellan com certeza ajudaram nisso. Ao final de tudo ainda tem o medo que eles terão por mim e eu o medo de eles estarem perto de mais do meu trabalho que seja perigoso até para suas vidas. Eu simplesmente não posso deixá-los se aproximar tanto assim dessas coisas, é perigoso. – Falo olhando parta o horizonte onde se encontrava o por do sol com as preocupações que se formam em minha cabeça, são tantos ‘e se’ – Não sei o que faço com meu futuro mestre, apenas não vejo uma alternativa – falo mais baixo a última frase.

Ele apenas me olhou e seguiu para o horizonte com os olhos, assim como eu estou agora. O sol está lindo, com suas luminosas chamas amarelas e laranjas se escondendo em sua nuvem onde ele ‘dormi’.

–Nobre. – Ele fala e o olho sem entender, porém ele continua olhando o horizonte. – Sua preocupação Isabella, apesar de atualmente eu está lhe mostrando as coisas mais doloridas da vida você ainda tem a sensibilidade para com seus entes queridos.

É uma preocupação aceitável e tenho que lhe dizer que estou orgulhoso de você. – Ele me olha com um olhar suave e escondo a felicidade que me toma por dentro. Ele está orgulho de mim. – Bom... Não esconderá isso para sempre, o futuro retornará o passado e você terá que contar, ou... alguém contará – sabia no que ele estava se referindo, caso eu... – Mas como eu te conheço tenho certeza que não quer uma total mentira. – Afirmei com a cabeça. – Tive pensando também sobre seu futuro, trabalhar, trabalhar mesmo agora você não vai mas isso não impedi que seus pais não se preocupassem então conversei com Bill – Bill... meu futuro chefe, Alfred diz que ele é um homem justo e extremamente culto, do tipo que não aceita corrupção em sua agência, e que faz de tudo para manter a paz mundial, tanto que foi a família dele que fundou a ACI, a Agência de Crimes Internacionais não governamental na qual irei trabalhar quando acabar meu treinamento do Alfred. – ele disse que tem o poder de fazer com que você ‘estude’ e treine ao mesmo tempo.

–Como? – Falei espantada.

–Ele disse que advocacia é um curso que tem relativamente haver com sua agência, você vai de formar na Universidade de Londres como uma advogada. – Estou surpresa, isso é perceptível. – Calma, não precisará fazer todas as matérias precisas pra se formar, apenas uma aula por dia, manter as aparências de real aluna pra quando se formar. Bill tem influência sobre eles, existe alguns agentes lá que estão e vão fazer o mesmo que você.

–UaU! E a questão de trabalho?

–A ACI tem mais importância do que pensa, conhecem as pessoas, supostamente você trabalharia em uma Agência de advocacia. Isso não importa por enquanto, temos tempo. E então? – Não me parece um acordo que se negue, tudo está muito bem resolvido, meus pais não iriam se preocupar, a universidade é ótima, sim, é perfeito.

–Eu topo! – E finalmente um sorriso brota em minha face.

Flash Back off.


Não, pesando bem, foi o melhor, meus pais, meus irmãos, meus amigos, tios... Foi o melhor.

–Advogada.

–Se deu bem não é?

–Sou ótima no que faço, me dedico bastante e tenho verdadeira paixão nisso. Da certo, nós funcionamos, eu e meu trabalho. – Falei com um leve sorriso.

–Fico feliz. – Ele também sorriu de lado e sua expressão se aliviou.

–Estamos chegando, e é melhor você falar tudo direitinho Campibell.

–Foi rápido.

–Pista livre, o carro rodou bem.

–E sim, eu vou concertar isso Isabella, eu vou. – Falou já chegando em Forks.

–Bom, o plano é esse: Está acontecendo um almoço na casa dos Cullen, eu e você chegaremos lá, você se socializa com o pessoal enquanto discretamente eu falo com o Cullen formulando um lugar pra nós três sentarmos e você falar a bela verdade. Entendido? – Falo olhando em seus olhos e entrando na rua da casa de meus tios.

–Ok, vai ser legal reencontrar os outros. – Sorri largamente.

–Não vai mesmo, eu e você entrando todos irão pensar que eu realmente trai você com Edward, e terão a certeza que fui uma puta. Emmett, Jasper, Tyler, Jacob vão querer sua cabeça e me olharam com descrença, assim como as meninas. Vai ser horrível, mais quando acabar voltará a ser normal. Todos continuam sem gostar de você, a menos claro que você os convença de que estava cego de paixão por mim na época. – Ele ficou meio branco e eu sorri.

–Vamos lá, isso faz parte da diversão. – Eu ia me fuder nos primeiros momentos, mais valeria a pena. A Agente Swan em mim não está se contendo de tanta alegria com a situação nada agradável que eu vou me meter. Ela acha isso engraçado, mas a Isabella de Edward está meio nervosa. Estou definitivamente Dividida. Vamos lá, vamos concerta minha vida.

Saí do carro e pude ver que todos estavam lá. Gregory estava em pé ao meu lado com uma expressão controlada e nervosa.

–Chegou a hora. Vamos lá.

Música  2 -

Entrei na casa e tudo de repente parecia lento. 10 anos se passou por causa de um mal entendido, eu e Edward não existe um nós por uma armação muito bem plantada. Provavelmente se tudo tivesse acontecido e eu tivesse ¼ da maturidade que tenho talvez estivéssemos bem, mas agora olhem o que sou. Agente Swan que saiu fugida dos Estados Unidos por causa de uma amor que mal cabia em mim mesmo, a pancada tinha sido muito forte pra mim ter conseguido agüentar, mas eu fico feliz também. Eu sou o que sou hoje por causa dessa coisa toda e não me arrependo da decisão de ter me mudado, tanto espacialmente quanto internamente. Sou forte, rica, decidida porém com um passado amedrontado emocionalmente que me sufoca. Sim, isso acaba aqui e eu estarei finalmente livre. Quem sabe um nós entre Edward e eu finalmente pudesse ocorrer? Quem sabe? Mas por enquanto, a verdade sobre tudo da.

Os olhares começaram, foi exatamente como pensei, a cara de espanto de meus amigos, a decepção na cara dos meninos, e o choque na cara das meninas. Mas Edward era o que mais valia no momento.

Olhei firme pra Gregory e assentimos juntos.

–Boa Sorte com seu entrosamento. – O olhei e sorri, vi a cara de espanto ainda mais larga de meus amigos mais não me importei completamente. Obriguei a agente Swan tomar seu lugar em mim, respirei fundo joguei o cabelo de lado e fui de encontro a Edward, a parti de ser discreta tinha ido ralo a baixo tanto a minha quanto a de Gregory, sem dúvida. O olhar de Edward era de descrença e raiva, visivelmente. Me forcei a continuar com passos precisos e fortes “Lembre sempre, situações nervosas apenas dentro de si, seu corpo, firme como uma rocha” lembrei das palavras de meu criador. Parei em sua frente .

–Como ousa...

–O que eu lhe disse a última vez que nos encontramos Edward. – Ele piscou duas vezes antes de responder.

“- Falar é chato! Mostrar-lhe o que realmente houve é mais divertido.” – Ri.

–Não isso exatamente.

“-Eu vou lhe provar algo Edward, pode deixar! Confie em mim” – Ele repetiu atônito.

–É, isto. Eu vou te provar. Eu pedi pra você confiar, e você o fez certo? – Ele assentiu sem reação ainda devido ao espanto. – Fui direto a fonte Edward, ao próprio Gregory, e hoje, ele está aqui pra lhe contar tim tim por tim tim. Ouça-o. – Me virei e Gregory veio até mim.

–Onde podemos conversar? – Me virei pra Edward, que fuzilava Gregory com os olhos. – Edward! – Chamo sua atenção.

–Sigam-me. – Fomos atrás dele e sentamos no escritório de Carlisle. – Podem começar. – Olhei pra Campibell.

–Me desculpe Edward, eu menti. – Os olhos de Edward encontraram os meus incrédulos.

–Não o manipulei. Continue. – Gregory respirou fundo olhou profundamente em meus olhos e depois nos olhos de Edward, sentou mais ereto na cadeira e continuou decidido.

–Eu estava saindo do treino dos garotos de Basquete e Irina estava me esperando pra falar algo, ela contou que sabia de meus sentimentos por Isabella e que tinha um plano pra fazer você dela e ela minha. Me interessei logo de cara, Isabella era a coisa que eu mais desejava naquele momento. – Edward o olhou como se fosse pular e eu me levantei e o impedi segurando seu peito.

–Escute! – Ordenei. – Por favor.

– É a verdade Edward, bom... Irina tinha me dito que estava tentando chamar a sua atenção desde quando tinha chegado no colégio porém você – falou olhando pra mim - estava a atrapalhando e queria que ela saísse de seu caminho, fazendo dessa forma que eu entrasse em seus planos e ganhasse a atenção da Swan se é que me entende – Edward ficava com uma cara cada vez mais assustada. – Ela me falou de seus planos e contou como seria suas táticas, depois de ouvi lá eu decide por aceitar. Eu estava cegamente apaixonado e não dava a mínima das conseqüências que isso poderia trazer. – Pude perceber que Edward estava se controlando.

‘ Estava tudo pronto naquele fatídico dia que Isabella os pegou em flagra, antes de Irina ter um caso com você eu a perguntei como seria se ela conseguisse isso e ela falou que continuaria com o plano, porque ela queria você só pra ela e pra mais ninguém. Ela conseguiu fazer com que se interessasse por ela através do jogo fácil, em outras palavras sexo. – Me controlei e Edward abaixou a cabeça com vergonha.

Você ficou irreconhecível com ela, não queria nada mais, disse que iria atrás da Bella que queria sua vida de volta, e a vida que você se referia era... Bella. – Ele me olhou e eu o olhei com carinho.

Quando Ela me contou isso ambos ficamos apavorados. Bella não podia voltar com você, eu perderia minha chance de ficar com ela, e Irina a de te conquistar de vez.

Como disse anteriormente o plano era pra ser posto em prática aquele dia, porém Isabella descobriu o seu caso então decidimos que no dia que Bella voltasse eu a atacaria com um beijo avassalador e de uma forma que desse a entender por fotos que nós estávamos fazendo isso a muito tempo e que poderia ser confundido com sexo rápido...

–Gregory chegou em mim com uma desculpa sobre uma atividade de química e de repente estava me atracando até que Klaus chegou. – Disse por fim interrompendo Gregory . – Nesse momento Irina estava em algum lugar escondida tirando as fotografias e depois foi fácil alterar a data delas. Em fim, tudo explicado – digo dando um longo suspiro e Gregory assentindo.

Edward estava parando apenas chocado com a verdadeira história, ele estava em choque, assim como eu fiquei quando soube.

–Me desculpe, eu era um tolo apaixonado, não tinha noção do que poderia acarretar minhas ações e nem me preocupei na época, sempre fui um adolescente guiado pelos hormônios. Sinto muito Edward – falou olhando com sinceridade para Edward – E obrigado Isabella por poder tirar essa culpa de cima de mim. Me sinto mais...

Só deu tempo de ver o soco que Edward desferiu em Greg e o sangue em sua mão dos lábios do homem.

–VOCÊ E AQUELA VADIA ARRUINARAM MINHA VADIA! EU, EU... Bella me perdoe. – Ele me olhar destroçado.

–Me perdoem. – Diz Greg tocando em seus lábios.

–Não vou falar que está tudo bem, mas fico feliz que tenha se disponibilizado tão facilmente a contar a verdade a nós. – Falo firme – Pode ir com a cabeça livre sua missão está concluída. – Úi, Agente Isabella Swan baixou aqui.

–Edward...

–Saia daqui Campibell... – Falou com raiva mais se neutraliza – Porém, obrigado por conta toda a verdade. Isso foi... importante. – Olham se no fundo dos olho um do outro.

–Eu mereci, de novo. – Greg fala, apontando pra o recente soco e Edward esconde o sorriso, acho que ele lembrou de quando ‘esmurrei até me cansar e minhas mãos ficaram sujas com aquele sangue de porco’. Deve ter sido divertido... hey, que tal eu fazer isso com Irina e... Não, Isabella você não vai fazer isso! – Balancei a cabeça para dissipar o pensamento que veio a minha mente.

–Gregory poder pegar o meu carro pra voltar ao trabalho.

–Não obrigado, meus pais ainda moram aqui, irei almoçar com eles...

–Sem dúvida. – Falei sem exitar, claro que ele não vai almoçar aqui, ele sabia desde o início que a conversa iria acabar sem ele, Edward, eu e meus amigos relembrando os velhos tempos do colégio e esquecendo tudo que ele nos fez passar. – Tchau Campibell, tenha um ótima viajem de volta a Seattle.

–Tchau. – Gregory se recompôs e saiu da sala.

–Agora somos eu e você Isabella. – Edward falou olhando profundamente pra mim.

–Então vamos conversar! – Dei um sorriso de lado.

Agora sim as coisas vão evolui, finalmente!




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Notas finais do capítulo

Digam me o que acharam ok?? *-*

I'M BACK BABYS!