Ulquihime - Ulquiorra No Ai escrita por Kimi


Capítulo 14
Capitulo (14) – Quatro palavras e um Significado


Notas iniciais do capítulo

Gomenasai minna por ter postado tarde, eu sai e fiquei o dia inteiro fora hehehe, mas aqui está o capitulo 14 espero que gostem



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 Koizumi Otani sobe em cima de Inoue se preparando e colocando a mão no feixe do sutiã ele se prepara para retira-lo, enquanto saboreia as lagrimas de Orihime que caíam sem parar.

-Ulquiorra-kun... So... Socorro... Salve-me, onegai.*Chorando*

Ulquiorra corria pelas ruas o mais rápido que podia, e finalmente chega ao apartamento abre a porta rapidamente e vê que os sapatos de Koizumi Otani estavam ali e sua mochila também, assim como seu casaco, correndo finalmente chega ao quarto e encontra algo que nunca na sua vida ele queria encontrar.

-O que está fazendo com a Onna?*Pergunta com o ar maligno a sua volta*

-Ahh Schiffer-san, chegou em uma boa hora, pena que ainda não comecei nada.*Se preparando para tirar uma faca do bolço*

-Ulquiorra-kun*Disse abafado*

Ulquiorra olha para Orihime e repara que tem lagrimas em seus olhos, e ela olhava para ele com um rosto muito triste e com a face como se estivesse lhe dizendo me perdoe, Ulquiorra lia seus olhos e sabia que ela estava lhe pedindo perdão. Não pensou duas vezes saiu do seu gigai e sacou sua espada.

-O... O que é você?

-Ah, vejo que pode me ver, então tem sua Reiatsu um pouco elevada.

-Mas que droga é essa de Reiatsu, quem é você?

-Sou Ulquiorra Schiffer ex-Quarto Espada e vou te matar.

-Na... NANI?*Tenta correr para a janela, mas Ulquiorra corre rapidamente usando o Sonido e para em sua frente*.

-É inútil.

-AHHH!*Tenta cortar Ulquiorra com sua faca e ela é quebrada então corre para a porta, Ulquiorra corre mais uma vez usando o Sonido parando em sua frente impedindo sua passagem*.

-Não tem como escapar, lixo, você será apenas um pedaço de lixo a ser eliminado, não a o porquê de existir se for fazer mal a Onna.

-SAIA DE PERTO DE MIM!

-Morra.

Ulquiorra levanta sua Zampakutou pronto para mata-lo quando Orihime consegue chamar Tsubaki e cortar as cordas pulando na frente de Ulquiorra o abraçando.

-Não o mate... Ulquiorra-kun.

-Nani?!

-...

-Não o mate.

-Por quê? Você não viu o que ele fez a você?

-Sim, mas eu não quero vê-lo morrer, eu não aguento ver ninguém morrer, eu sempre tento parecer forte, mas eu não gosto de ver ninguém morrendo, nem meus inimigos, você nunca percebeu, quando eu pensei que você havia morrido, eu não aguentei, então, por favor, não o mate.*Chorando*.

Ulquiorra a fita por um bom tempo, aquele belo corpo, aquele longo e belo cabelo cheiroso, aqueles finos e sedosos braços o abraçando tão frágil e indefesa, Ulquiorra sentia na obrigação de protegê-la e se acontecesse novamente ele estaria lá para salva-la.

-Hai... Onna*Disse abaixando a espada*

-Arigatu Ulquiorra-kun

-No entanto *Aponta a espada para a face de Koizumi*... Suma daqui, para o mais longe que puder, eu não quero te ver novamente nunca mais, e se eu te vê te matarei sem excitar, na frente da Onna eu não te matarei, mas desde que ela não esteja vendo, posso fazer o que bem entender com você, estamos entendidos?

-HA... HAI*Se levanta e sai correndo*

Ulquiorra se vira para Orihime e ela estava sentada no chão chorando, estava muito ofegante.

-Onna.

-ULQUIORRA-KUN *Disse caindo nos braços de Ulquiorra desabando em choro*... Gomenasai, gomenasai, gomenasai, eu deveria ter te escutado.

-Não se preocupe, não tinha como você adivinhar, se ele era bom ou não.

-Não, tinha sim se eu fosse mais atenta e *É beijada*... Ulquiorra-kun

-Não se preocupe, enquanto eu estiver vivo, estarei sempre te protegendo, Onna.

-Ulquiorra-kun*Chora e retribui o beijo*... Arigatou.

-Tome um banho, prepararei algo para você comer.

-Arigatou Ulquiorra-kun.

No dia seguinte Koizumi Otani havia se mudado logo de manhã, e nunca mais ouviram falar nada a respeito dele. Passaram-se uma semana depois desse incidente e Ulquiorra e Orihime voltaram suas vidas como era antes.

-*Boceja* Ohayo Ulquiorra-kun

-Ohayo Onna

-Ahhh vou preparar algo para comermos.

-Vou tomar banho

Orihime vai até a cozinha e Ulquiorra ao banheiro, era domingo e iriam aproveitar para descançar, pois as semanas de prova estavam chegando, e depois iriam pegar firme, mas Ulquiorra não precisava de alguma forma ele era incrivelmente inteligente, chegando a ser fora do normal. Preparou torradas e bolo para o café e chá, para uma manha confortável e feliz, nada melhor que um chá verde.

-Ulquiorra-kun está pronto.

-...

-Ulquiorra-kun?

-...

-Ulquiorra-kun está me ouvindo.

Fui até o banheiro e bati na porta, chamava por ele e ele abre , estava sem camisa e com o corpo umedecido, apenas de calça.

-Ulquiorra-kun*Cora*... Ainda coro ao ver o corpo dele desse jeito

-Nani Onna

-Ca... Café tomar venha? *Cora*... Mudei as palavras...

-Está estranha.

-Be... Bem, *Suspira* vamos tomar café?

-Hai

Depois de comermos e eu ter lavado a louça fui ver Tv, e Ulquiorra foi ao quarto. Estava vendo um filme muito legal onde a menina apaixona pelo melhor amigo e tenta se confessar para ele, mas nunca consegue, ou alguma coisa os atrapalha ou ela perde a coragem.

-Bem eu esse filme,... *Suspira* Será que devo ir falar agora já que, bem... Parece que estou com coragem, andei pensando bastante no assunto e eu realmente amo ele, mas e ele, será que ele me ama? *Disse afundando sua cabeça entre os joelhos*... Mas eu tenho que tentar, já se passou bastante tempo que estamos assim alguém tem que começar com algo, eu acho meio difícil Ulquiorra se declarando para mim*Pensa no Ulquiorra se declarando para ela*

PENSAMENTO ORIHIME

-O que queria falar comigo Ulquiorra-kun?

-Be... Bem, sabe... Onna*Cora*... Eu te amo.

-Ahhh Ulquiorra-kun eu também te amo.

E se beijam ao por do sol.

-*Balança a cabeça rapidamente de um lado para o outro tentando afastar seu pensamento*... Acho que isso não iria acontecer, acho que Ulquiora não é de fazer isso *Disse em voz alta*.

-O que eu não sou de fazer, Onna.

-AHHHAAA que susto, você tem sempre esse péssimo habito de me assustar é horrível Ulquiorra-kun, me avise quando estiver chegando.

-Te avisei, mas é você que fica voando de boca aberta.

-I... Isso é verdade, mas, é uma mania.

-Hum.*Senta no sofá*.

-Ei Ulquiorra-kun.

-Nani, Onna.

-Etto, como posso te falar... Lembra quando eu ia te falar algo muito importante, mas acabei nem falando?

-Hai, o que tem?

-Bem... Eu estou pronta para te falar.*Cora um pouco*

-Estou esperando.

-Be... Bem, vejamos, sem enrolação vamos direto ao foco.

-...*Encarando*

-Sa... Sabe... Bem então né?

-Vai demorar Onna?

-Tem coisas para fazer?

-Não.

-*Respira fundo se levanta, caminhando até o corredor que leva ao seu quarto e ao banheiro a com toda sua coragem começa a falar*.

-Sabe... Ulquiorra-kun, o que eu queria te falar no dia era... Bem era que eu... Te... Bem eu...*Fica agachada em um canto qualquer completamente depressiva se perguntando: Onde foi parar minha coragem?

-*Suspira*, se for para gaguejar assim e não falar nada eu prefiro sair e respirar um pouco de ar lá fora.*Levanta e sai caminhando até a porta*.

-Es... Espere.

Orihime como estava distante corre e tenta segurar a blusa de Ulquiorra que ele havia colocado há tão pouco tempo, mas não alcança a tempo e esse sai caminhando até a porta.

-Não... Essa não, Não pode ser, estou me distanciando dele... Preciso falar como me sinto, não posso perdê-lo tenho que alcança-lo, tenho que toca-lo, não posso desistir assim eu tenho que conseguir.*Corre*.

-Es... Espere, Onegei, onegai... *Lagrimejando e correndo*… Espere, ULQUIORRA-KUN *Grita*.

-*Olha surpreso pelo grito*

Orihime havia o alcançado estava segurando em sua blusa, e chorando.

-Por... Por favor, não vá.

-O... Onna.

-Por favor, não é fácil falar isso.

-O que?

-Falar como me sinto.

-Triste

-Não, não é isso, eu não estou triste.

-Então por que está chorando?

-A gente não chora somente de tristeza, podemos também chorar de alegria quando alguém nos faz rir *Diz sorrindo para Ulquiorra com um pouco de lagrima nos olhos*, ou simplesmente por estarmos com que amamos*abaixa a cabeça corada*, e também quando estamos bravos, por ter brigado com alguém*Aperta a blusa de Ulquiorra a amarrotando* e você acaba perdendo a cabeça e em vez de falar palavras horríveis você chora pelo menos eu sou assim.

-Está brava?

-Não, eu não estou.*Limpando as lagrimas*.

-Então está...

É interrompido por ela que pula em seu pescoço e lhe da um beijo, Ulquiorra se surpreende com tal ação vinda de Orihime e fica a olhando surpreso.

-Eu te amo, Ulquiorra-kun.*Diz abraçada a ele*.


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Notas finais do capítulo

Gostaram??