The Truth Behind The Madness escrita por Babbi


Capítulo 2
O dia antes de tudo começar em outro lugar


Notas iniciais do capítulo

Eu vou postar um cap por semana, até quinta vai ter cap novo, se passar disso podem me cobrar e me irritar.
Esse não tem nada a ver com o primeiro mas é importante espero que gostem.



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Não muito longe do distrito quatro havia o distrito três. Grande, eletrônico, futurístico. Essas três palavras definem bem esse distrito. Diferente da capital onde existem prédios, muita tecnologia e pessoas excêntricas nesse distrito o contexto futurístico é diferente, é mais como daqueles que se vêem em filmes, grandes computadores, robôs e carros voadores. Se você consegue imaginar isso, você consegue imaginar o distrito três.

Mas lá não é essa maravilha que parece, apesar de toda a tecnologia, eles praticamente vivem de comidas congeladas e tofu. Bebem uma quantidade minúscula de água por dia. E seu povo são praticamente escravos, robôs.

Eles acordam ás oito, todos os dias. Ás nove eles tem que estar em suas empresas e as crianças em suas escolas. Eles não fazem nada á não ser mexer em computadores, ás comidas e a limpeza, é feita por robôs.

Somente quando o relógio bate á meia noite o trabalho se encerra no distrito três, e então os pacificadores aparecem e desligam tudo.

Ás crianças aprendem desde cedo a criar programas e a manusear toda aquela máquina, a montar, desmontar, criar, conectar. E nunca na vida jogaram um único jogo, nem que seja campo minado, é proibido.

E todos eles vivem como robôs, computadores ambulantes vivendo em favor da capital. O único dia da semana que não tem aula e ninguém trabalha é no domingo.

E o povo não pode nem pensar em ter seus olhos cansados de tanto olhar para a tela do computador, nem se seus dedos começarem a tremer de tanto digitar, não há piedade. Caso alguém quebre alguma máquina é severamente punido e aqueles que não são rápido o suficiente são mortos, descartados.

Os mais ricos são os donos de tudo, das empresas e quem é donos das empresas é como se fosse donos das terras, eles têm o que querem.

Lá vivia uma menina chamada Eleanor, 16 anos, morava no centro do distrito a parte mais agitada. Ela era filha de uma família extremamente rica e tinha um ensino sobre máquinas avançado para seus quinze anos, ela era especializada em celulares e aparelhos de comunicação e suas ondas.

Ela trabalhava com o pai que era muito rigoroso e não permitia que ela conhecesse nenhum (como ele dizia) suburbano. Estudava em um colégio interno para garotas ricas e era mimada ao extremo.

Apesar de ser chata, fresca e irritante ela era bonita. Tinha seus cabelos longos até a cintura, ondulados e com pontas loiras que ela mesma pintou. Magra, mas não muito alta. Olhos escuros como os cabelos.

Ela amava os Jogos Vorazes, ela queria muito se mudar para a capital e abominava os distritos e suas rebeliões ‘’de pobres e enxeridos’’. Tudo o que ela mais sonhava era em se tornar uma Idealizadora Chefe nem que para isso ela precisasse quebrar regras e infringir leis.

No mesmo distrito vivia um menino chamado Jackson, 17 anos, ele era de uma das famílias pobres e vivia no centro do distrito três também. Ele era muito habilidoso com as tecnologias, mas não ligava muito para as aulas. Ele era baixinho, magro, com cabelos castanhos e enrolados, olhos azuis como o céu. E também era muito legal. Ele tinha apenas um irmão e os dois ainda não eram especializados em nada, mas eram ótimos em tudo.

Na manhã antes da colheita a mesma manhã que deu início ao dia em que Finnick e eu brigamos, esses dois jovens se encontraram pela primeira vez.

Eram 8h e 15min e Jackson estava alvoroçado ele havia recebido um e-mail, um e-mail importante, e por mais que ele tentasse, não descobriu quem era o remetente. A pessoa havia criado um e-mail somente para mandar aquela mensagem e depois o havia deletado, sem deixar nenhuma pista.

Mas ele gostou da idéia, já pensava nisso que o e-mail dizia há algum tempo, e sem pensar duas vezes seguiu seu caminho para o metrô, na direção oposta de sua escola.

‘’O e-mail dizia para estarmos lá ás 8h30, acho que vou perder o horário da primeira aula. Ah, dane-se! Eu vou me encontrar com o grupo. Certo, hum... casa nº 25... ’’ Ele pensava andando pela rua ‘’23, 24, ah! 25! Finalmente, e em cima da hora. ’’

Quando o relógio bateu ás 8h30 ele chegou ao local escrito no e-mail. Era uma casa branca comum, porém muito alta e com uma grande porta de madeira. Continha um jardim impecável ‘’Como essa pessoa tem tempo para cuidar de flores por aqui?’’ se perguntava Jackson enquanto ia em direção á porta.

Bateu quatro vezes levemente, assim como o remetente ordenara que fizessem para serem identificados. E logo abriu a porta, um garoto alto, muito branco, de olhos castanhos e cabelos castanhos lisos, musculoso e de aspecto amigável, porém sombrio.

‘’Ande logo, entre. A reunião já vai começar, só faltava você’’-Ele disse em um sussurro.

Jackson entrou, o garoto esticou o pescoço para ver se tinha alguém na rua e quando terminou de olhar ele fechou a porta. Ele acompanhou Jackson á uma escada que descia para o que parecia ser uma dispensa, quando entraram no aposento se depararam com um grupo de seis pessoas sentadas diante de uma mesa com muitos livros.

Eles o olharam e ele se sentou no meio de uma garota morena com pontas loiras e um garoto que parecia nervoso. O homem sentado na ponta da mesa tinha cerca de 40 anos. Cabelos grisalhos e um bigode que o deixava extremamente encantador, ele deu um largo sorriso e se levantou.

-Olá jovens, vamos direto ao ponto. Vocês já sabem por que estão aqui o e-mail foi mais ou menos específico no que estou querendo. Afinal, acho que todos aqui concordam que os tributos merecem uma segunda chance não é? –O homem disse.

Todos na mesa concordaram com a cabeça, ou com um ‘’sim’’ ou com um ‘’claro’’, porém a menina ao lado de Jackson não, ela apenas fez um resmungo pouco audível. Todos á encararam e uma menina do seu lado, uma japonesinha, deu nela uma cotovelada nada discreta, ela cruzou os braços e ficou emburrada.

O homem na frente á encarou e franziu a sobrancelha.

-Ah! Esqueci-me de me apresentar, me chamo Silas. Sou dono da SilWebCompany. –Todos arregalaram os olhos nessa parte, era uma grande empresa fabricante de peças para computadores – Vocês foram chamados aqui por serem destacados na escola em que estudam e que segundo o espião que coloquei atrás de vocês durante esses dias, confiáveis.

A maioria ficou confusa uns deram umas risadinhas do tipo eu sabia.

-E então eu quero que vocês sejam extremamente sigilosos, vocês ficarão o dia inteiro trabalhando aqui, falarei para a escola de vocês que vocês estão fazendo um curso de especialização na minha empresa. E vamos direto para o plano para enganar a capital.

Todos aplaudiram, sorriram e se mostraram muito animados.  Porém a garota ao lado de Jackson resmungou de novo.

-Algum problema senhorita? –Silas perguntou.

-Nenhum senhor, ela apenas está com dor de garganta. – A japonesa respondeu por ela e ela deu um sorriso falso.

A menina que estava resmungando era Eleanor, ele estava com os cotovelos apoiados na mesa e com uma cara que não estava gostando de nada.

Quando ela acordou essa manhã viu sua colega de quarto, Mia, tentando sair escondida, quando perguntou aonde ela ia a menina apenas disse que ia á uma reunião de um grupo, mas que ela não podia ir por que não havia sido convidada.

Eleanor se estressou disse que iria chamar o pai dela e fazer da vida da menina um inferno, se a menina não á levasse junto com ela nessa reunião. O que Eleanor era totalmente capas de fazer. Ela não precisava de stress então aceitou em levá-la com cuidado para ninguém vê-las. 

Porém Eleanor não havia recebido o e-mail, no caminho até lá a colega tentou explicar o motivo da reunião.

-Ele dizia no e-mail poucas palavras, era mais ou menos assim ’’Encontre-me na casa nº 25 na Rua Touch Screen, eu tenho em mente uma fuga dos Jogos Vorazes, porém precisarei de sua ajuda. Mais informações na reunião, certifique-se de que não está sendo seguido. ’’ - Mia disse para Eleanor que ficou incrédula.

Ela bufou, arrumou a franja, respirou fundo e ajeitou a postura para depois falar.

-Eu não acredito que minha colega de quarto está envolvida com marginais e ralé da sociedade! –Ela falou alto de mais.

-Fique quieta precisamos de discrição.-Mia sussurrou.

-Não posso me calar ao ouvir uma calúnia dessas, você realmente pensa que qualquer um pode enganar o Presidente Snow?

-Você vai se calar, você quis vir e agora você vai! Vai aguentar até o final da reunião

Ela resmungou.

-Já te disseram que você resmunga de mais?

-Olha Mia, você é minha colega de quarto eu até que gosto de você, mas eu não vou me calar com essa reunião.

-Vamos fazer o seguinte, você vai lá, você ouve. Se ele disse algo que ameace a capital, você conta se for somente para fazer o bem para tributos você fica quieta.

Ela pensou um pouco, reconsiderou as opções e finalmente concordou.

E então elas chegaram a casa nº25 sentaram-se á mesa e esperaram todos chegarem também.

~.~

-Nenhum senhor, ela apenas está com dor de garganta. – A japonesa respondeu por ela e ela deu um sorriso falso.

-Não, eu não estou com dor de garganta. Mas estou discordando sutilmente das suas opiniões. –Ela fez uma pausa, e o homem ergueu as sobrancelhas.

-Por favor, continue. –Ele pediu.

Ela se ajeitou na cadeira e começou a falar como se estivesse fazendo um discurso na frente de várias pessoas, gesticulando muito.

-Bom, claro que ninguém merecia ir à arena, mas pense bem. Olhe toda a desgraça que os distritos causaram á capital, que sempre quis o bem de todos, com uma sociedade organizada e feliz. Os distritos merecem pagar pelo que fizeram.

-Você fala isso porque nunca foi para lá. –Disse o garoto á esquerda de Jackson.

-Mas as crianças que não fizeram nada estão indo para a morte! –Argumentou uma garota ruiva do outro lado da mesa.

-Você é muito metida à besta, garota. –Falou um menino do outro lado também.

-Acalmem-se. Você veio aqui junto com a Mia não foi? -Ela apenas acenou com a cabeça. –Se amanhã na colheita chamassem você para ir aos Jogos Vorazes, qual seria sua reação? 

-Eu aceitaria, eu lutaria, ficaria honrada de lutar pelo meu distrito e conhecer a tão sonhada capital. –Ela fala sem ao menos piscar.

-E você acha justo com a pessoa que for amanhã? Que não tem a mesma opinião que você?

-Certamente. Ela deveria se orgulhar de participar de um evento tão importante, eu adoraria conhecer aquele lugar.

-Você está me dizendo que se você gostaria de ser escolhida amanhã?

Ela pensou um pouco e claro que não era isso que ela queria dizer, mas agora ela não podia desmentir tudo.

-Sim. -Ela disse.

-Ótimo! –Ele disse com um sorriso de orelha a orelha. -Achei que essa seria a parte mais difícil do plano querida. Você poderá nos ajudar e muito.

Ninguém entendeu nada, era como se uma lâmpada tivesse se acendido em cima da cabeça de Silas e de mais ninguém.

-Vou apenas perguntar uma vez, alguém quer abandonar o plano? Alguém quer sair fora agora? Última chance. –Todos negaram inclusive Eleanor que se manteve persistente. –Então assinem á esse papel que diz que vocês se comprometem com o plano e que não o revelarão para ninguém, absolutamente ninguém, fora dessas paredes. 

O papel passou mão por mão, um por um na mesa, e relutante Eleanor assinou rapidamente e fez beicinho de desaprovação, mas não demonstrou nenhum sinal de querer sair dali.

Silas o recolheu e disse que finalmente iria explicar o plano.

-Primeiro, irei precisar de um garoto e uma garota para se oferecer como tributo amanhã. Mas já temos a garota não é. –Ele olhou para Eleanor com um sorriso que ela retribuiu forçada. – Eles se oferecerão na hora que os tributos forem escolhidos, mas fiquem tranqüilos vocês sairão vivos, se fizerem tudo certo, o que eu acho que vai acontecer.

‘’Os dois terão que entrar e conseguir o maior número de aliados possível, por que serão esses tributos que conseguirão uma segunda chance. Então o garoto precisa ser legal, adorável e conseguir conquistar as pessoas. Os outros de vocês agirão por fora, quando eles conseguirem sair,mas por enquanto vamos apenas nos concentrar na primeira parte. ’’

Todos ouviam atentamente, por incrível que pareça os garotos estavam interessados em participar. Todos deles disseram que queriam ser o garoto á ir para a arena.

‘’Quero que vocês unam-se em duplas mistas e construam para mim uma teleguiada, e até o final da tarde eu terei escolhido o garoto’’

A Mia uniu-se ao garoto nervoso, a ruiva a outro garoto e foram formando-se as duplas, sobraram Eleanor e Jackson.

Eleanor logo não foi com a cara dele, achou que poderia ter arrumado uma dupla melhor, ela não conhecia absolutamente nada sobre estruturas de teleguiadas, afinal ela esperava cursar tecnologias avançadas-capital, somente quando conseguisse uma transferência para lá. Para sua surpresa ele nem olhou para ela, pegou um grande papel e começou a desenhar estruturas...

-Hum... o que você está fazendo? –Ela perguntou.

-Começando.-Ele falou sem nem olhá-la.

-Não quer ajuda.

-Pode ajudar, oras.

-E o que você quer que eu faça?

-Ah, sei lá, você sabe a estrutura?

-Não.

-Então observa.

Ela bufou e se sentou ao lado dele, ficou impressionada com o jeito que ele desenhava como sua mão se mexia rapidamente e como o desenho estava perfeito. Mas ela não ia ficar só observando um suburbano fazer o trabalho, ela tinha muito a oferecer.

-Eu não vou ficar só olhando, vou pegar umas peças.

-Ta, ta, ta.

-Você está me ignorando? Eu não tolero esse tipo de atitude.

-Está bem e como quer que eu te trate? –Ele levantou o rosto e olho bem fundo no olho dela, com os seus olhos azuis.

-Como uma rainha. –Ela falou cerrando os olhos.

-Tudo bem, eu preciso de todas essas peças Vossa Majestade, pode pegar, por favor? –Ele entregou um papel com uma lista de peças.

-Muito melhor, e claro que eu poço. – Ela pegou o papel e se virou para as peças.

As horas se passaram e Eleanor e Jackson até que se deram bem e ela se impressionou com a quantidade de coisas que ele sabia e ela não.

-Você tem certeza que não fez especialização?

-Tenho já te disse isso é puro talento. –Ele passou a mão na barriga para se exibir brincando.

-Mas você estuda naquela escola lá... De gente suburbana!

Ele começou a rir da incredulidade que ela estava tendo de um garoto tão talentoso vir de uma escola simples.

-Sim, Vossa Majestade agora leva essas ferramentas e me traz um pote de tinta, por favor.

-Tinta? Por que tinta?

-Quero caprichar. –Ele disse com uma piscadela.

Aquele menino sabia derreter corações, suas roupas estavam sujas de graxa e suas mãos também, e mesmo assim aquela piscadela e aquele sorriso de canto de boca que ele tinha eram incrivelmente sedutores.

Ela trouxe a tinta verde que ele pediu, mas ele franziu as sobrancelhas, e disse que não queria esse tom de verde. Eleanor ficou tão brava que soltou o pote com força no chão e respingou tudo em sua calça e em seus sapatos, ela resmungou alto, e foi se virar para ir se limpar e escorregou.

Jackson riu, mas ela o fuzilou com o olhar um perfeito ‘’dez’’ na escala do mal, e ele parou no mesmo instante.

-Essa calça custou 750, e o sapato 1130, meu pai vai me matar, me internar, me colocar em um varal e fingir que eu sou uma piñata de festa de aniversário. –Ela resmungou estressada.

-Calma. –Disse Jackson se levantando. –Quer ajuda para se levantar?

Ele estendeu a mão cheia de graxa, ela franziu a testa e negou.

-Não, obrigada posso me levantar sozinha.

Ele faz uma pequena reverencia.

-Como Vossa Majestade preferir.

-Pare de me chamar assim!

-Então á partir de agora você é Elle.

-Um pouco melhor, mas eu prefiro Eleanor, para você Eleanor.

-Nada disso Elle.

-HUNF, quer saber eu vou limpar dessa tinta toda para agente terminar logo com isso.

Ela estava quase entrando no banheiro quando sentiu algo em seus cabelos, ela colocou a mão e era tinta, TINTA ROXA!

Ela se virou e viu Jackson com a mão em uma tinta roxa e com uma expressão de ‘’Vai fazer o que agora Vossa Majestade?’’

Ela não ia deixar barato jogou nele tinta azul e acertou bem na cara dele, ai ele ficou zangado e jogou de volta que acertou Mia, que jogou em Eleanor que se deu inicio á guerra.

Até Silas participou e a guerra finalmente acabou porque os potes se esvaziaram, e todas as teleguiadas pareciam fãs de Restart, ficaram até que bonitinhas.

O rosto de Jackson estava totalmente azul e o de Eleanor totalmente amarelo, eles se sentaram um do lado do outro, ofegantes.  Eles se olharam e riram.

-Olha o que você fez com o meu rosto perfeito! –Eleanor disse.

-E a modéstia, sujou com tinta semana passada e o papai não comprou outra?-Para surpresa de Jackson, Eleanor riu.

-Você está insinuando que meu pai me dá tudo que eu quero?

-Por ai...

Ela revira os olhos e fica alguns segundos sem falar nada.

-Estou totalmente amarela. –Ela diz.

-Estou totalmente azul. –Ele diz.

Eles se olham e ele sorri.

-Quer fazer um verde?

-Tentador Jackson, mas não.

Ele não fica desapontado apenas se levanta, e quando ele ia falar algo ouvem um barulho de tiro, todos se assustam.

Silas arregala os olhos e sem fazer, mas nada fala.

-Fomos descobertos.

~.~

Os próximos minutos foram cheios de correria, pessoas descendo correndo as escadas apavoradas. Silas na frente gritando palavrões, e nos guiando até uma saída nos fundos.

Ninguém havia sido atingido, mas dava para ouvir que conseguiram explodir a porta e estavam dentro da casa.

Um tiro passou de raspão no braço de Silas ele apenas xingou de novo e apertou o braço ensaguentado. Descendo mais escadas, e quase tropeçando nos degraus o grupo conseguiu chegar á seu destino.

Quando todos alcançaram a porta dos fundos ele disse:

-Vou enganá-los, ou suborná-los. São apenas policiais comuns eles comem na minha mão. Apenas foram avisados de uma reunião ilegal, mandarei um novo e-mail com um novo local.

Todos concordaram afobados.

-E apenas uma coisa, Jackson eu escolho você como tributo.


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Notas finais do capítulo

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