Minha Vida em Amor Doce escrita por Melissa Chan
Notas iniciais do capítulo
Nesse capítulo Castiel vai "Ajudá-la" com Totó, Melissa entrega Totó á diretora e vai aparecer mais uma coisa para ela fazer...
Espero que gostem, Qualquer duvida é só falar, se quiserem um bônus é só dizer... Beijos.
O procurei em todo o lugar e nada dele aparecer, perguntei aos alunos e funcionários que encontrei pelo caminho, mas eles falam que não o viram, ate que encontrei Peggy e Iris.
– Oi Melissa. - disse Iris e Peggy.
– Oi. - falei.
– Porque não esta na aula? - perguntou Iris.
– Estou procurando Totó. - falei.
– Droga, ele fugiu de novo? - disse Iris.
– Isso ocorre com frequência? - perguntei.
– Sim... Mas o que aconteceu exatamente? - perguntou Peggy pegando um caderninho. Ótimo, ela vai me entrevistar sobre o pulguento para botar no jornal. Então contei o que aconteceu.
– Foi muito legal de sua parte fazer isso. - disse Iris com relação de ter me candidatado a procurar Totó no lugar de Lysandre.
– É... Ate porque acho que não ficaria legal ele correr atrás do pulguento com aquela roupa. - falei e elas riram.
– Bom... Você poderia pegar a coleira, o guia e o brinquedo dele que fica espalhado pelo colégio, você vai conseguir pegá-lo assim. - disse Iris e Peggy concordou.
– Obrigada... - falei e quando ia me afastar Peggy voltou a falar.
– Amanhã é a sua entrevista... Vai ser na hora do recreio, não falte. - ela disse.
DROGA É AMANHÃ.
Calma, São só umas perguntas bobas.– disse o meu eu interior.
Duvido que você vai se comportar assim se ela perguntar de que garoto acho bonito, ou ainda pior... QUE GOSTO. - falei.
Ela não vai perguntar isso. - disse meu eu interior.
– Se prepare, vou fazer todos os tipos de perguntas... Ate de que garoto você está interessada. - disse Peggy.
– Não estou interessada em alguém. - falei esperando que parecesse verdadeiro. Peggy sorriu e Iris revirou os olhos.
– A deixe em paz, Peggy. - disse Iris.
– Qual é Iris... Ela pode muito bem gostar de um garoto, todos os garotos daqui são bonitos, ate o Dajan, NOSSA, eu me perco naqueles olhos. - disse Peggy olhando para o teto. Eu e Iris nos olhamos e começamos a rir.
– Bom... Voltando, vou te fazer esses tipos de perguntas, todo o colégio vai escutar. - ela disse e saiu.
DROGA, TODOS VÃO ESCUTAR?
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA... - gritou o meu eu interior.
CALA A BOCA, PRECISO PENSAR.
Você não pode vir amanhã.– disse o meu eu interior.
Não posso fugir, Iris disse que ela não vai desistir.
– Sinto muito por tudo isso. - disse Iris. Então balancei a cabeça e olhei para ela.
– A-a tudo bem, a culpa não é sua. - falei. Ela suspirou e voltou a falar.
– Vai ser na rádio da escola. - ela disse.
– Você poderia fazê-la mudar de ideia... Ela poderia só me entrevistar sozinha, sem ninguém escutando e então colocar o que falei no jornal... Simples. - falei.
– Quando Peggy cisma com alguma coisa, não tem ninguém que possa a fazer mudar de ideia, sinto muito. - ela disse e foi para a sala.
Fechei meus olhos e sentei encostada no chão, senti alguma coisa mexendo na minha saia, quando olhei era Totó, quando ia pegá-lo, ele fugiu de novo.
– Está difícil, em? - disse Castiel vindo na minha direção e o pulguento passou ao lado dele.
– Porque você não o pegou? - perguntei me levantando.
– Você acha mesmo que vou ficar correndo atrás dele? - ele disse encostando á parede ao meu lado.
Rosnei de raiva e sai em passos largos atrás do pulguento, quando fui ate o pátio, encontrei o ursinho de Totó... TODO BABADO, ECA. Depois em cima do banco encontrei o guia e a coleira, ufa.
– De nada. - disse Castiel. Virei-me e ele está de braços cruzados e sorrindo sarcasticamente para mim.
– Você procurou para mim? - perguntei.
– Sim e Não... Só fiquei com pena de ver você correndo atrás dele e decidi procurá-los. - ele disse. Revirei os olhos e me aproximei mais dele.
– Obrigada. - falei.
–... Ate porque a diretora estava me espiando e tinha dito que á ajudaria, então já fiz minha parte. - ele disse e depois deu um sorriso torto.
Idiota.
Que lindo – disse o meu eu interior.
Cala a boca.
– Era bom de mais para ser verdade. - falei e dei a volta no colégio atrás do pulguento.
Até que o vi entrar num clube, está cheio, então decidir esperar ele sair, ele saiu e corri atrás dele, mas ele é muito rápido, DROGA. Sentei no banco do pátio e Castiel veio atrás de mim.
– Hey... Pensei que fosse mais rápida. - ele disse e depois riu.
– Se ALGUÉM me ajudasse, já o teria pego - falei e depois olhei para ele. Ele revirou os olhos.
– Já volto, não saia daqui. - ele disse e entrou na escola. Onde será que ele foi?
Esperei ele voltar, ele não demorou muito e em sua mão direita está alguns biscoitos, é... Estou mesmo com fome.
– Obrigada. - falei pegando os biscoitos e quando fui comer, ele segurou meu braço.
– Sua maluca, é para o pulguento. - ele disse surpreso e assustado.
– Ah... Porque não falou antes? - falei me levantando.
Ele revirou os olhos, dei alguns passos e pude o escutar rindo.
QUE FOFO. - gritou o meu eu interior.
Cala a boca e sim... É fofo.
Entrei no colégio e já está na hora do recreio, entrei em cada sala e por sorte na terceira sala, o encontrei. Dei o biscoito para ele e o peguei no colo, coloquei o guia e a coleira e fui ate a diretora, ela abriu a porta e o pegou no colo, depois pegou o brinquedo babado.
– Obrigada senhorita. - ela disse. Sorri e ela continuou falando.
– Agora se não for muito incômodo, você poderia ir ajudar o clube de basquete? - ela perguntou. Eu ia dizer que não sabia onde é, mas ela começou a falar de novo.
– Obrigada e melhoras para sua mãe. - disse e fechou a porta.
Fui ao banheiro, lavei meu rosto e minhas mãos, me olhei no espelho e estou horrível. Respirei fundo e sai do banheiro.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Espero que tenham gostado, amanhã posto mais.
AMANHÃ VOU POSTAR UM BÔNUS DO KEN, GOSTO TANTO DELE E ELE QUASE NÃO ESTÁ APARECENDO, E COM ESSE BÔNUS ELE VAI DIZER UMA COISINHA PARA SUZANA...beijos.