Cinco horas da tarde a morena entra no seu apartamento e vê a cena mais linda que já viu, seus amigos dormindo abraçados.

Carly: AWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWN! – gritou e começou a dar pulinhos. Sam e Freddie levantam assustados.

Sam: Tinha que ser a morena escandalosa.

Carly: Não tenho culpa, se vocês são o casal mais fofo do mundo.

Sam: Vai começar.

Carly: Só estou dizendo a verdade.

Sam: Ok, que seja, e ai como foi com o Griffin?

Carly: Te conto, enquanto vamos nos arrumar.

Freddie: Então acho melhor eu ir, também tenho que me arrumar – deu um selinho na namorada – sete horas estou aqui.

Sam: Ok – ele saiu.

Carly: Vamos subir – ela puxou a loira para o quarto.

Quarto da Carly

Carly pegou uma toalha.

Carly: Toma um banho, vou arrumando as coisas – entregou a toalha a loira e ela foi pra o banheiro.

Depois de uns vinte minutos Sam saiu do banheiro, Carly já havia terminado de arrumar suas roupas e as maquiagens. Carly entrou no banheiro, enquanto Sam foi trocar de roupa e começou a se arrumar. Depois que Carly saiu do banheiro, ela trocou de roupa e foi passar sua maquiagem. Sam estava sentada na cama, esperando a morena terminar.

Sam: Então, me conta o que o Griffin disse.

Carly: Disse que essa era a melhor noticia que eu poderia dar a ele, que iria adorar ser pai e ainda mais de um filho meu e dele, que sim iria assumir com certeza e estava disposto a contar isso ao Spencer, mesmo com medo de como poderia reagira.

Sam: Viu Carly, fica tranqüila acho que agora que o Griffin quer contar devia estar mais tranqüila.

Carly: Mas eu não consigo, eu penso em toda a forma que o Spencer pode reagira, ele pode fazer palhaçadas sempre, mas eu sei que quando se trata de mim, ele já começa a ficar mais responsável.

Sam: Eu sei.

Carly: Ok, mas vamos mudar de assunto, por favor? Não quero ficar falando sobre isso.

Sam: Ok, do que quer falar?

Carly: Me conta sobre você e o Freddie.

Sam: Não tem nada para contar.

Carly: Claro que tem, como anda o namoro de vocês, você fica com essa carinha, mas eu sei que você faria de tudo para deixar ele feliz.

Sam: É faria sim, mas quem está fazendo isso por mim é ele. Aquele jantar foi a melhor coisa me aconteceu, ele é tão fofo comigo, você nem imagina Carly, ele sempre me diz coisas que me deixa mais feliz e quando eu estou com ele eu esqueço de tudo, da minha doença, das pessoas, do mundo inteiro.

Carly: Sei como se sente.

Sam: Mas eu não quero que ele sofra quando eu...

Carly: Sam, isso está bem longe de acontecer e você não conversou com ele sobre isso?

Sam: Sim e como sempre ele foi fofo, mas eu quero que ele seja feliz.

Carly: Sam, pelo que eu vejo vocês dois estão felizes juntos, você o ama e ele te ama.

Sam: Ele é meu anjo Carly – Carly olhou no relógio.

Carly: Ok, mas agora volte ao mundo que são sete e cinco daqui a pouco eles estão aqui.

Sam: Ok.

Elas desceram e logo a campainha tocou. Carly atendeu.

Carly: Olá garotos!

Griffin: Oi amorzinho – deu um selinho na namorada. Carly olhou para Freddie.

Carly: Ela desceu comigo, deve estar assaltando minha geladeira como sempre – disse, adivinhando os pensamentos de Freddie – Sam! Vem cá o Freddie também está aqui – gritou. Sam vai ate a porta limpando a boca – comendo presunto?

Sam: Sim – ela olhou para Freddie – Vem aqui gatinho – ele deu um selinho nela.

Carly: Vamos amor e casal do ano?

Sam, Freddie e Griffin: Vamos.

Carly foi com Griffin na moto dele. Sam foi com Freddie no carro dele.

Chegando lá...

Carly: Griffin vamos patinar logo – ela o puxou.

Sam: Estou com fome.

Freddie: Vamos ali comer, tem uma lanchonete.

Sam: Ok – Freddie pegou na mão dela e foram. Sam pediu um cachorro quente e um refrigerante. Freddie preferiu comer mais tarde. Eles sentaram-se em uma mesa. Sam ficou olhando as pessoas patinar.

Freddie: Vai querer patinar depois?

Sam: Não.

Freddie: Por quê? Se fosse assim a gente nem teria vindo.

Sam: Disse que não queria vir.

Freddie: Ah Sam, qual é, está com medo?

Sam: Claro que não – Freddie olhou para ela com uma cara de “é mesmo?” – estou, e daí?

Freddie: Ah Sam, vamos, por favor – o lanche dela chegou.

Sam: Já disse que não – ela fez bico – agora eu vou comer. Em questão de minutos ela devorou tudo.

Freddie: Ótimo, agora que comeu, vamos patinar.

Sam: Vai você, vou ficar aqui.

Freddie: Sam, não precisa ficar com medo, vou ficar com você não vou te deixar cair. Confia em mim?

Sam: Confio, mas... – Freddie a cortou.

Freddie: Não precisa ter medo – ele se levantou e pegou na mão dela, ela também se levantou e foram para perto da pista. Colocaram os sapatos ( não sei como aquilo se chama ),  Sam segurou firme a mão de Freddie e foram para a pista.

Sam: Freddie, estou com medo – disse com os olhos fechados. Ele a colocou uma mão na cintura dela e a outra ela ficou segurando.

Freddie: Sam, abra os olhos.

Sam: Não.

Freddie: Por favor – ela abriu lentamente os olhos – viu, não é tão ruim – ele soltou a mão da cintura dela e começou a puxá-la lentamente pela pista.

Sam: Freddie eu vou cair.

Freddie: Relaxa amor.

Sam: Sabe que quando fala isso, me deixa mais apaixona neh?

Freddie: Então vou te chamar assim todo segundo – Sam riu – vem – ele continuou a puxá-la suavemente pela pista, a esse ponto Sam já tinha perdido um pouco do medo - está perdendo o medo?

Sam: Um pouco, mas não me solta.

Freddie: Não vou.

Ficaram por mais alguns minutos patinando, viram Carly e Griffin saindo da pista.

Sam: Vamos lá conversar com eles?

Freddie: Vamos - eles saíram da pista, tiraram os sapatos, colocaram os seus e foram em direção de Carly e Griffin.

Sam: Por que saíram?

Carly: Cansamos e também a gente precisa conversa.

Freddie: Quer que saímos?

Carly: Não precisa, vocês já sabem do que se trata - eles sentaram em um banco.

Griffin: Pode falar, amor.

Carly: Eu ainda estou preocupada com o que vamos fazer quando essa criança nascer e quando o Spencer voltar.

Sam: Vocês deviam contar pra ele, quando voltasse.

Griffin: Concordo, mas só se você estiver a vontade com isso.

Carly: Estou com medo.

Griffin: Vem cá - a abraçou, ela estava chorando - eu vou começar a trabalhar, pra alugar um apartamento ou comprar uma casa para a gente morar.

Carly: Awn Griffin, vou te ajudar... - Griffin a cortou.

Griffin: Não vai trabalhar, tem que cuidar da criança.

Sam: A gente vai sair.

Carly: Ok – eles caminharam para a saída, sentaram em um banco.

Freddie: Está tudo bem?

Sam: Sim, eu só estava pensando.

Freddie: Em que?

Sam: Nunca vai acontecer, então não tem o porquê saber.

Freddie: Fala.

Sam: Queria construir uma família, a coisa que eu mais queria era poder ser acordada com uma garotinha ou um garotinho pulando em cima me chamando de mamãe e quando eu acordasse visse você do meu lado – algumas lagrimas escapavam de seu rosto.

Freddie: Quem disse que isso não é possível?

Sam: Eu.

Freddie: Ainda com esse assunto? Por que tem que ser tão precipitada?

Sam: Eu só estou tentando ser realista.

Freddie: Então pode parar! Eu vou te ajudar a tornar tudo isso possível.

Sam: Você sempre torna tudo possível – ela deu um sorriso fraco – obrigada, meu anjo – ela o abraço.

Freddie: Faço de tudo pelo o amor da minha vida – Griffin e Carly chegam.

Carly: Vamos embora?

Freddie: Vamos – eles se afastaram e foram cada um para seu carro.