Im Into You escrita por L Chandler


Capítulo 29
28. I Need A Doctor


Notas iniciais do capítulo

Bom, Feliz Natal para todos!
Eu queria agradecer a todas as recomendaçoeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeees! Tô surtando aquiiiii, tão muuuuuuuito boas, to suuuper feliz, povinhooooo! A Mih, eu já agradeci, foi a primeira a recomendar, mesmo assim, agradeço de novo! Obrigada amore, você é um doce! ^^
a subibru, que recomendou receeeente, meu presentito de nataaaal hehehehehe! Adoreeei, ficou muuito legal!
E a Ali, que foi a que maaais me chamou a atenção! Eu não sabia que ela tinha criado uma conta só para acompanhar minha história! Obrigada, sua diva, por todo o trabalho que você teve, de tudo! De Reviews, de recomendação, de criar a conta... Séerio!
Obrigada a toooooooooooodos que deixam reviews, que favoritam a história e que deixam recomendaçoes, e também os que leêm, mas não deixam reviews, nem favoritam, nem deixam recomendaçoes. O importante é que vocês estão lendo, e eu fico muuuuito feliz! #EuTenho21PessoasAcompanhandoAHistória.
Bom, é isso, povo, obrigada por tudo. Vamos ao que interessa?
Se eu receber os reviewzinhos hoje, posto o 29 logo, logo!
Boa leitura!



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P.O.V Sam

– FREDDIE? – chamei, quando vi que ele estava meio zonzo. Dei-lhe um beijo no pescoço. – você está bem? Não podemos parar agora... É sério, não podemos! – eu disse, desesperada, pegando-o e colocando no meu colo. E ele desmaiou. Apagou, ou dormiu, ou sei lá o que. A primeira coisa que fiz foi forçar a mim mesma a permanecer em calma. Dei tapas na cara dele, sacudi, chacoalhei... Nada adiantou. Eu o vesti, e depois me vesti.


Apertei o botão para fazer o elevador voltar a funcionar, mas nada aconteceu. Comecei a bater nas paredes. Apertei de novo. Comecei a gritar. Nada.


Peguei o celular com a mão tremula. Ele tinha sinal, por sorte. Pensei pra quem ligar. A Sra. B iria ficar biruta se descobrisse que eu estava andando com aquela “garota”, e além disso, eu estava “gripado”, no meu quarto, portanto, fora de questão. Minha mãe, com certeza estaria bêbada, fazendo sexo selvagem com um cara, de algum bar em um beco úmido.


A mais viável fora Carly, então, eu digitei o número dela, rapidamente. Ela não atendeu na primeira. Liguei cinco vezes. No último toque, quando eu já estava quase saindo do elevador pelo teto, ela atendeu.


– Alô?! – ela disse, com uma voz distante, e meio irritada.


– Oi, Carly! Ah, que bom que você atendeu! Escuta, eu e a Sam estamos com um problemão! Estávamos no elevador, a caminho do meu apartamento, porque já tinha passado da minha hora de dormir, ai o elevador enguiçou, e ela está desmaiada aqui! O que eu faço? Lewbert não está aqui! Me ajude! – eu pedi, desesperada. Ela pareceu despertar de um transe profundo.


– MEU DEUS, EU ESTOU INDO PARA AÍ AGORA! – Carly disse, num grito. Uma voz ao fundo perguntou: “O que foi?” e ela respondeu “Sam está com problemas, vamos ajudá-la! Acha as chaves do seu carro, Gibby, vamos para lá o mais rápido possível!” e depois desligou o telefone.


Apertei todos os botões do elevador, para ver se ele funcionava, mas estava literalmente parado... Foi ai que eu notei, uma pequena câmera... PUXA VIDA, TINHA UMA CAMÊRA NAQUELE ELEVADOR! ESTAVAM VENDO O QUE NÓS HAVIMOS FEITO... Ou quase!


Demorou, ao meu parecer, uma eternidade até eu ouvir batidas na porta do elevador (Freddie só tinha o enguiçado, ainda estávamos na portaria).


– Freddie, cadê a Sam, ela tá ai? Ela tá perto da porta? – Carly perguntou.


– Sim, ela tá aqui. Não, ela está mais próxima do painel de botões! – eu respondi. Puxa, que resposta mais Nerd. Eu estava pegando o jeito.


– Ok. Se afaste da porta. – ela ordenou, e eu o fiz. De repente, um pé-de-cabra estava sendo introduzido na porta, e abrindo-a, lentamente. A primeira pessoa que vi foi Gibby, com a ferramenta. Carly estava logo atrás, com uma expressão preocupada. Ela entrou no elevador, e me perguntou se eu estava bem, depois, se ajoelhou no chão, botou uma mecha de cabelo para trás e tentou ver o que havia acontecido com o Freddie. – eu não sei o que houve... Mas é melhor irmos para o hospital... O coração dela está muito acelerado, e a respiração está afetada! – a morena constatou. – Gibby, você pode...? – disse, sinalizando o corpo.


Enquanto eles se preocupavam com Freddie, eu rapidamente entrei na sala de Lewbert, e procurei pela gravação, que estava num DVD. Peguei os últimos 20 minutos antes de Freddie apagar, e saí, voltando para perto do elevador. É, Lewbert ainda dormia. Gibby se abaixou e pegou o Nerd feito um bonequinho de papel, como se não pesasse mais do que uma pena.


Entramos na Maserati de Gibby apressadamente. Eu e Freddie fomos atrás, ele deitado, e o mais novo casal nos bancos dianteiros.


Chegamos ao hospital bem mais rápido do que eu imaginara que seria. Preenchemos uma ficha e depois entramos com um Freddie inconsciente, e cada vez mais pálido. Eu estava começando a ficar realmente preocupada.


Carly percebeu que eu estava mais indócil que todos. Eu não queria, mas estava. Ela acariciou minhas costas, como consolo.


– Calma, Freddie. Ela vai ficar bem. – me disse, sorrindo caridosamente, enquanto eu apoiava meus cotovelos nos joelhos e desencostava as minhas costas da cadeira na sala de espera. – eu sempre soube, desde aquele dia que vocês brigaram, que você estava começando a gostar dela. – e o sorriso aumentou, só que agora era de alegria.


– O que? Eu não... Ahn, esquece. – falei. Não ia adiantar nada discutir agora. Só que tudo estava confuso. E eu não estava totalmente sóbria.


Gibby estava na máquina de café, brigando com ela por ter pego seus três dólares e não dar nada em troca.


Algumas horas intermináveis depois, o médico apareceu.


– Olá, eu sou o Dr. Green. Vocês são parentes da Srta. Puckett? – perguntou, simpático e solidário. Não era momento para conversa, cara! Apesar de Carly estar hiper preocupada, ela assentiu, também simpática. Eu lancei um olhar feio para aquele médico. Ele tentava nos distrair, mas eu queria saber COMO MEU NERD ESTAVA. – ok, então, vamos as notícias. São relativamente boas. – ele disse, calmo, juntando as mãos. – Samantha exagerou bastante na bebida, e devido ao alto nível embriaguez, o organismo dela não conseguiu eliminar os resquícios de modo correto, como geralmente acontece. Por exemplo, quando consumimos muito álcool, nós tendemos a... Vomitar. Como a quantidade de álcool ingerida foi extremamente forte e em grande dose, o modo dela responder a isso foi desmaiando, com, momentaneamente perda total dos sentidos. Tivemos de fazer uma lavagem estomacal, e ela está no soro, agora. Acordada, por sorte, mas bem fraca. – ele falou, e eu fiquei aliviada. – As consequências poderiam ter sido piores, então, tomem cuidado...


– Ela pode receber visitas? – eu disparei, cortando-o totalmente. O Dr. Green ficou sem graça, e, ajeitando seu jaleco, assentiu. Então, Carly, Gibby e eu nos movemos em direção ao quarto que ela estava, mas ele nos parou.


– Um de cada vez. – ele explicou.


Decidimos que eu ia primeiro, porque eu havia passado por toda a situação, e era, de longe, a mais preocupada de nós três.


Bati na porta e entrei. Ele estava deitado, com aquela roupa típica de pessoas doentes em hospitais.


– Meu traseiro aparece com essa coisa. – foi o que ele disse. Eu ri, sem graça.


– Você está bem? – perguntei.


– Sim... Tirando a sensação de que um trator passou por cima de mim, me sinto violado pelos médicos e enfermeiros, e ainda tenho esse ventinho maldito entrando aqui atrás. – ele falou e riu. Eu apenas sorri, com o peso da culpa quase me fazendo desabar no chão.


– Me desculpa. A culpa foi minha de você ter bebido. Eu deveria ter ficado em casa, como a sua mãe me disse, e, nada disso teria acontecido se eu não tivesse aparecido.


– Não acredito. – foi tudo que Freddie falou.


– No que? – fiquei curiosa.


– Sam Puckett pedindo desculpas para alguém? – disse, sarcasticamente.


– É sério. Eu não deveri...


– Você não deveria se desculpar por me dar a noite mais maravilhosa da minha vida. – Freddie disse, sorrindo timidamente, com uma voz fraca. – vem cá. – ele pediu para que eu me aproximasse. E eu o fiz. – eu sei muito bem o que é certo e o que é errado. Não sou como uma criancinha que pode ser influenciada por tudo e todos. Eu vivo dentro de uma bolha, Sam. Eu quero conhecer o mundo real. E se encher a cara faz parte dele, então eu fico feliz de ter feito isso. – e sussurrou uma parte. – ainda mais com você ao meu lado. – falou.


Fingi que não ouvi a ultima parte.


– Olha, até que ser você não é tão fácil quanto pensei... Não com essa mãe psicótica. E tem também os estudos... – eu confessei.


– Está brincando? Ser você também não é toda a moleza que eu achava. Sua mãe reclama de praticamente tudo, e ainda tem de manter essa reputação de durona... Desculpe pelo que eu disse naquele dia, no refeitório. – ele assumiu.


Eu assenti e sorri.


– Mas e então... – ele disse, voltando par ao assunto anterior. - Como você conseguiu me tirar de lá? – perguntou.


E eu falei da Carly e do Gibby, e no que eu achava que eles tinham feito. E em como nos ajudaram. E eu falei também da história doida que eu inventei para encobrir a parte da gente praticamente ter “feito” no elevador. Quando chegou esse pedaço da história, remexi o bolso da calça jeans e tirei um DVD. E eu o entreguei para o Lesado.


– O que é isso? – ele interrogou.


– Uma lembrancinha dessa noite. – eu disse, rindo maliciosamente. Depositei um beijo em sua testa e sai dali. Era hora da Carly e do Gibby falarem com ele. Ou não. Me despedi dos dois e fui a pé para o prédio. Cheguei, sem problemas, ou seja, o plano aparentemente havia dado certo. Deitei minha cabeça no travesseiro, cansada demais. Queria poder ficar lá com ele, por todo o tempo do mundo, mas tinha de disfarçar que eu estava louca por Fredward Benson.


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Notas finais do capítulo

AAAAAAAAAAAAAAAwn *---*
Ficou bonitinho, né gente?
Erros? Me avisem, please. Eu não revisei, tava louca para postar.
Bom, é isso! Próximo capítulo: What To Do.
P.S.: A fic vai até o 30, sem contar o Epílogo. Já está tudo pronto, eu já escrevi, só falta postar. Bom, espero que gostem...
Até o próximo capítulo, gente!