Geração X - Fic Interativa HIATUS escrita por JulianaDramaQueen
Notas iniciais do capítulo
sorry, demorei, mas eu fiquei desanimada pra postar..um capitulo pequeno e por isso não gostei mto dele......espero q gostem...boa leitura
POV Narradora
O despertador tocou despertando a garota loira, que dormia com uma venda nos olhos. Ela levou a mão até o rosto, retirando a venda. Ela sentou na cama, olhou em volta do seu quarto. Era um quarto grande. As paredes num rosa sutil, moveis brancos e rosa, cama kingsize.
A garota retirou o edredom que a cobria de cima do seu corpo e se levantou. Arrumou-se para ir para a escola e desceu para tomar café da manhã. Na mesa, já se encontravam seu pai, tomando uma xícara de café, e suas irmãs gêmeas, Ana e Carla. A garota sentou-se a mesa e começou a se servir. Segundos depois, sua mãe também desce para tomar café.
- Bom dia. – disse Dona Bárbara. – Como estamos está manhã?
- Bem... E a senhora? – Thalita perguntou.
- Estamos bem. – responderam as gêmeas.
- Estou maravilhoso essa manhã, querida. – respondeu Senhor Carlos.
- Que bom. E respondendo a pergunta: Eu estou ótima também. – disse e continuou enquanto se servia. – O que temos para hoje, família?
- Escola. – as filhas responderam.
- Trabalho. – o marido respondeu.
- O de sempre, pelo o que vejo. – disse a mãe.
- É a nossa rotina. A senhora sabe disso. – Thalita disse após bebericar um pouco do seu suco de laranja.
- E a escola, como vai? – perguntou o pai.
- Vai indo também. Cheia de novidades este ano. – Thalita disse.
- E falando nisso... É bom vocês três andaram longo para não se atrasarem. – disse a mãe com voz autoritária. As gêmeas soltaram um muxoxo de desagrado e Thalita apenas suspirou entediada.
A família terminou o desjejum, arrumaram-se e entraram no carro. Senhor Carlos parou o carro o mais próximo da escola possível. Há uma quadra de distância. As meninas desceram do carro e despedirem-se dos pais. Os pais delas precisavam ir a uma viagem de trabalho e por isso não podia levar as filhas até a porta da escola para que eles não se atrasassem. As filhas do casal já estavam acostumadas com isso e até preferiam ir a pé para a escola mesmo.
A escola das gêmeas era uma rua atrás a da escola de Thalita, por isso, as duas foram para um lado e Thalita foi para outro. No meio do caminho, um gato pulou na frente de Thalita, que andava distraidamente. Ela se assustou com o aparecimento repentino do felino e, inconscientemente, ergueu as duas mãos em forma de “pare” fazendo sair uma rajada de plasma de suas mãos, jogando o pobre gatinho longe. Ele, felizmente, não ficou muito machucado. Thalita olhou em volta e agradeceu mentalmente pela rua estar quase vazia.
Ela respirou fundo e voltou a andar. Há pouco menos de um ano, ela havia se descoberto com super poderes. Não gostou nada de saber disso e ainda não tinha se acostumando com eles, tão pouco aprendido a controlar. Ela não estava treinada para ser uma mutante e pouco se importava com isso. Ela ainda não tinha aceitado ser uma.
Chegando à porta da escola, ela é cumprimentada por várias pessoas, graças a sua popularidade.
- Oi amiga. – gritaram escandalosas, Cristina e Maria, suas “amigas”.
- Oi meninas. – Thalita disse, abraçando as duas, aproveitando para revirar os olhos. Soltou-se do abraço e sorriu falsamente ao olhar novamente para as duas garotas a sua frente.
Ela as odiava... Na verdade, odiava a todos que viviam a sua volta. Todos eram falsos, na opinião dela, e que só fingiam ser amigos dela unicamente pela popularidade que tinha.
Ambas foram para a sala e assistiram a todas as aulas. No final do dia, ela voltou para casa junto com as gêmeas. Passaram a tarde vendo um filme. Bárbara e Carlos, os pais delas, apareceram de repente em casa.
- Ué... O que aconteceu? Vocês não estavam viajando? – Thalita perguntou.
- Estávamos... Mas precisávamos voltar. Nós recebemos uma ligação... E o assunto envolve você. – o pai disse claramente serio.
- Mas, eu? Por quê?
Segundos depois de perguntar, entrou um homem careca pela porta da sala.
- Eles voltaram por causa da descoberta que tiveram ao conversar comigo. Você é uma mutante e seus pais concordaram em deixar-me levar você para a minha escola para jovens superdotados.
- Mas... – Thalita engoliu em seco. – Eu não quero ir. Eu gosto daqui e... Eu nem quero ser mutante. Eu não sei por que logo eu fui ter esses poderes. Eu... – não consegui terminar de falar, pois seus olhos já estavam marejados pelas lágrimas.
- Filha... É bom pra você se você for. São tempos difíceis, as pessoas normais não aceitam a existência de mutantes e lá você vai estar segura.
Thalita assentiu. – Tudo bem então.
Ela juntou suas coisas e se foi.
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se gostaram e se não gostaram deixem reviews..........at o proximo capitulo