Clove And Cato, Jogos Vorazes. escrita por Tah Everlark Targaryen Sobrev


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Oii gente, eu sei que não postei ontem, mas foi porque eu tava super ansiosa para estreia da 4 temporada da minha serie favorita, e toda vez que ia colocar o capítulo 7, dava alguum problema, enfim, tá aí!!
Espero que gostem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/277241/chapter/7

         Os dias que antecedem a colheita se passa rapidamente, pelo menos para mim. Cato e as garotas de sua turma mim encaram com ódio,  eu apenas os ignoro. Mas eu estou tão feliz, afinal é hoje!! O dia em irei me voluntariar, que toda a Panem me verá, e saberá quem é a futura vencedora dos septuagésimo quarto Jogos vorazes..

          Eu tomo banho, lavo meu cabelo, passo sabonete, escovo os dentes e tudo mais. Quando chego ao meu quarto, vejo um vestido azul claro, muito angelical. Eu o visto, mas nõ gosto do que vejo. Estou prestes a tirá-lo, quando minha mãe entra no quarto, e dá um sorriso que vai de uma orelha a outra quando mim vê, então eu sou forçada a ficar com esse vestido.

           Ela escova meus cabelos, e faz um rabo de cavalo alto, ela também pega um cintinho preto, e o envolve em minha cintura, e aponta para um par de botas chiques, eu as calço. Caminha até ela e falo sorrindo:

            -E então, que tal?, dou uma volta.

            -Linda,até parece um anjinho- ela fala, dando ênfase ao parece.

            Eu emburro a cara, e falo:

            -Então é melhor eu tirar essa roupa, ninguém vai quarer patrocinar uma garota que parece indefesa!!

            -Não, não, filha. Só quis dizr que você está linda- ela sorri,- só falta uma coisa!!

            Minha mãe vai até uma cadeira, e é aí que vejo que ela está com uma pequena caixinha de madeira ne mão.

            -O que é isso?, pergunto curiosa.

            Ela abre  caixinha, e ergue o objeto que tem lá, que brilha intesamente a luz do sol. Meus olhos doem, não por causa do brilho, mas por que eu o reconheço imediatamente.

            -O que é isso?, eu pergunto abismada.

            -Ah filha, ele é tão lindo, pensei que você poderia querer usá-lo.

            -Você sabe que eu nunca vou usar isso de novo, você sabe!! -Eu grito.

            -Ok, desculpe filha.- Ela diz, pega o objeto e o cola de volta na caixinha. Ela parece magoada com minha recusa a usá-lo, eu a puxo elo braço e lhe dou um abraço.

            -Você sabe mãe, é demais para mim usar isso- eu sussurro.

            -Eu sei filha, me desculpe.

            Eu sorrio para ela, que entende como um "Está desculpda".

            Vou até meu guarda-roupa, e ego meu cinto, tiro um faca de lá. Claro que não vou ficar com ela na mão, en tão eu a coloco dentra da bota.

            Lá debaixo, minha grita que é hora de ir. Meu pai está nos esperando dentro carro,  faz cara de desaprovação quando me vê com um vestido que vai até a metade da minha coxa. Eu o encaro.

            Em menos de 10 minutos, estamos na praça pública. Uma Pacificadora pega meu dedo e o fura, usando o sangue como carimbo para mim cadastrar. 

            Eu vou até a fila de meninas com 16 anos, e espero a cerimônia começar. Depois de um tempo, saem do Edifício da Justiça, o prefeito, alguns ministros, e  Luce Ascher, uma mulher da Capital, que chama os nomes para a colheita. Todo ano ela pinta o cabelo de uma cor diferente. Esse ano ela está com o cabelo vermelho-sangue, por que será? E sua pele esta tingida em um tom neve, o que realmente é bizarro.

           Começa a passar algum filme chato sobrea evolta do Distrito 13, e que essa revolta trouxe para nós, os Jogos vorazes, e tal.

           Luce, diz o que sempre fala "Primeiro as damas", e vai até o globo de vidro, onde tem mihares de tiras de papel com nome de garotas, ela enfia a mão lá dentro, mexe com a pontas das unhas os papéis, até que seus dedos capturam um só. Ela volta para o centro do palco, e chama:

          -Betty Forbes.

          Garota alta e magra, 14 anos, loira, sem nenhuma chance de vencer.

          Ela está a 15 metros do palco, quando eu grito:

          -Eu me voluntario!!- Tenho certeza que as câmeras miram no meu rosto agora. Eu subo até ao palco, e Luce me pergunta;

          -Qual seu nome, queridinha?

          -Clove Gilbert- falo séria.

          Ela sorri, e fala:

          -Agora o tributo masculino!!

          Ela vai até o outro lado do palco, eu não continuo olhando

para ela, algo chama mais minha atenção. Minha mãe e a mãe de Cato conversando, ela entrega algo para a sra.Drower, mas eu não tenho tempo de ver o que era. Luce volta e anuncia no microfone:

          -Jonh Sullivan!

          O garoto não tem nem tempo de mostrar sua face, porque Cato sai da fila de garotos com 18 e grita:

         -Eu me ofereço, eu vou!!- Agora ele é o dono das câmeras.

          Ele vai até o palco, e Luce pegunta para ele o mesmo que peguntou para mim, e ele diz:

          -Cato Drower.

          -O Distrito 2 tem um belo par de volunatrios esse ano!!- Luce diz, e pega Cao e eu pelos ombros, nos levando para dentro do Edifício da Justiça.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Hahaha, vocês tão curiosos para saber o que deixou a Clove tão brava? No próximo capítulo a gente descobre!!
Bjs!! >