-Então é você que vai para a arena, que pena- eu digo.

-Que pena? Porque?:, ele pergunta confuso.

- Porque o Distrito 2, não vai ter um campeão esse ano- falo.

- Ah é? Quem vai ser o campeão então?, pergunta ele, sendo sarcástico.

-Ninguém,- ele olha confuso para mim, eu continuo:

-Porque, esse ano os jogos terão uma VENCEDORA, do Distrito 2.

-Há, e quem seria essa "vencedora"?

Inclino-me para perto dele, fico de ponta de pés, e sussurro:

-Eu.

-Como você tem tanta certeza que será chamada? Você sabe, tem tantas fichas lá dentro.

-Porque eu posso sinplesmente me voluntariar. Você sabe, gritar "Eu mim voluntario"- digo imitando o som de sua voz em sarcasmo.

-Você não vai se voluntariar- diz em tom de ameaça.

-Mim forçe a não! Será difícil, se não impossível!!

O garoto continuava mim encarando com ódio, e raiva. Eu sorrio para ele, de forma que ele fique mais raivoso ainda.

Eu decido sair dali, voltar para casa. Não quero treinar, aqui, na frente de todos. Principalmente na frente de Cato, já que ele vai para a arena. Eu não quero que ele veja minha habilidades, ainda mais delas, o quano eu melhorei depois, bem, deois de tudo que aconteceu... tudo que aconteceu entre nós.

Saio sem pensar, se ue Cato irá dizer que eu estou deixando a briga, mais não mim importo, a briga nem comeou, ainda.

Agora, os verdadeiros jogos estão prestes a começar, e eu espero que as pessoas de Panem estejam preparadas para o gran finale entre os tributos do 2, porque ela será sangrenta e fatal. Meus pesâmis a família de Cato, mas a septuagésima quarta edição do jogos vorazes á tem vencedor. E ele não é o garoto que quebra as pernas dos outros por prazer.