Gb - A Garota Do Blog escrita por Ray Potter


Capítulo 3
Chegada... E Thalia?


Notas iniciais do capítulo

Pessoas lindas e amadas, mil desculpa pela demora mais e que agora tá tenso pra mim arruma tempo pra escrever afinal eu to estudando e agora, também trabalhando na loja da minha tia... Sim eu deixei de ser uma VSP nata ( só quem é sabe) agr trabalho em fim por isso fica mais puxado. Pra mim posta mais, não desistirei da fic. Desculpa se houver muitos erros, é que realmente é muita coisa em minha cabeça sem mais delongas beijão até o próximo, ou melhor, até la em baixo.



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POV Marlene

Oh vida horrivelmente cruel e injusta, porque motivo me castiga tanto? O que eu fiz de tão grave no passado pra merecer uma prima como está? Não devem está entendendo nada não é? Bem voltamos um pouco á fita.

*Algumas horas atras*

Estava eu, como á boa menina que sou fazendo meus afazeres de casa, tentando termina o bendito, dever que a professora infeliz que não gosta de mim, havia passado. Já disse que odeio química? Não? Erro meu... EU ODEIO QUÍMICA. Ficou bom espero que sim, bem como eu disse eu estava fazendo ou tentando fazer. Como você quiser julgar, quando...

- MARLENE... MARLENIE... MARLENUDA... CADE VOCÊ COISA FEIOSA – grita/berra minha prima chata e nojenta que AMO invadindo minha moradia.

- JÁ TENTO OLHAR NO MEU QUARTO OH INTELIGÊNCIA RARA! – gritei para ela antes que a mesma colocasse minha casinha linda abaixo.

- Á você esta ai! – exclamou entrando no meu quarto – É e quando é que você percebeu isso? – perguntei sarcástica voltando a tentar fazer meu dever difícil pra burro de química.

- Ah quando eu entrei no seu quarto, e vi você a... Pêra você ta tirando uma com a minha cara não estar?

- Quem eu imagina... Agora me faz um favor coisa linda da prima? – perguntei meigamente.

- Claro o que o que? – perguntou animada - CALA ESSA BOCA E ME DEIXA FAZER A MERDA DO DEVER DE QUIMICA – gritei em seu ouvido, fazendo ela dá um grande pulo, com um bico enorme. Sim eu sou má.

- Poxa Lene magoou meus sentimentos você... - Thalia ... - Não é assim eu venho aqui cheia de amor pra dar, com uma noticia que vai mudar sua vida e é assim que você me trata – continuou falando – Thalia é... – Não Marlene eu entendi cala a boca eu vou deixar você fazer o dever – Thalia você ta – Marlene eu já disse que não vou atrapalhar você fazer a merda do seu dever e...

- Porra Thalia será que você não percebeu que você continua me atrapalhando ai falando e falando sem para – falei sem nenhuma paciência.

- Nossa desculpa – disse sentida.

Deus porque você me deu uma prima, tão sentimental e insuportável? Será que não podia piorar não? Jesus daí me força... Não pensando bem não daí me força não porque se não eu mato... Daí me paciência sim paciência para que eu possa aturar todas as atribulações da vida.

- Thalia tudo bem vamos conversa – falei me dando por vencida, fechando o caderno alias quem se importa de reprovar, em química e repetir tudo de novo? Isso é a coisa mais normal do mundo não? Afinal quem nunca reprovou na vida não é mesmo.

- Bem Lia o que te trás aqui á essa hora? – perguntei olhando no relógio que marcava sete horas da noite, maravilha daqui apouco a louca da minha mãe chega e definitivamente, acaba todas as chances de eu fazer meu precioso (ou não) dever de química.

- Ah uma noticia super... Sabe que meus pais, vão para áfrica naquele projeto de medico ah todos e tudo mais, e bem eles não vão poder me levar porque eles não vão ter lugar, fixo para ficar e eu provavelmente vou ficar sem estudar. Não que isso seja ruim, bom pelo menos eu não acho mais eles sim, bem eu não poderei ir como eu disse por isso eu vou morar com você e a tia Helena, pelos próximos dois anos isso não é LEGAL? – hã assumo que não prestei atenção em quase nada, do que ela falou afinal ela fala de mais a única coisa que eu entendi perfeitamente bem, foi á parte de que ela vai morar comigo e minha mãe por dois anos.

Dois anos... Dois anos.... Dois anos... Dois anos... Ok chega acho que vocês já entenderam o que não sai da minha cabeça, não me julgue mal eu amo minha prima de mais só que isso não quer dizer que eu queira morar no mesmo teto que ela, por dois anos.

- Claro – disse sem animo nenhum, pensando em como provavelmente seria minha vida nesses próximos dois anos com uma Thalia completamente louca e faladeira. Isso sem contar com, a louca da minha mãe que já tenho que aturar, há anos.

- FILHOTINHA MAMIS CHEGOU! – gritou/ berrou uma voz extremamente afinada e aguda, voz essa que ela sempre usa quando, ela quer me dá uma noticia que provavelmente eu não vou gosta. Bem tarde de mais mamis, furacão Thalia chegou primeiro.

- TARDE DE MAIS “OH MAMIS” FURACÃO THALIA CHEGOU ANTES DE VOCÊ! – gritei em quanto descia pro andar de baixo, seguida por Lia.

- Ah ok então... Há mais tem uma coisa que você não sabe! - exclamou feliz enquanto apertava o meu nariz, fazendo com que eu reparasse em sua roupa e D-E-U-S o que é isso?

- Que diabos de roupa é essa mulher? – perguntei descrente, a qual é você também ficaria assim se visse sua mãe, com uma roupa de uma garota adolescente de sua idade. 

- Minha roupa nova ué gostou? Eu sei que sim to gata não to? A mulher da loja falou que é a ultima tendência dos brotos gostosos – Deus quem, em si consciência usa a gíria Broto e ainda no plural. (Claro alem da moça da loja e minha mãe)

- Claro tia ficou tudo em você, tu realmente esta um broto gostoso a ta sim – falou Thalia em quanto, se juntava com minha mãe em um dança pateticamente, horrível. Dizendo assim... “ eu sou um broto gostoso ah sou sim” e “ tenho todos gatinhos pra mim”

Deus eu não mereço isso não, então porque me castigas tanto assim. Senhor eu sei que nunca fui uma menina boa ou até mesmo religiosa, e que quando eu ia pra igreja eu pegava as moedinhas na caixinha do altar pra comprar balas. Agora se é por isso, que eu mereço esse castigo, me perdoe eu pago tudo com juros, pago sim, mais ponha juízo na cabeça da minha mãe (há e minha prima), mostre a ela que roupa de uma adolescente de dezesseis anos, não fica legal para uma mulher de trinta e um anos. E que isso não á deixa um “broto gostoso”  Amem

- Vamos parar com esse isso, e vamos botar ordem no barraco, em primeiro lugar mãe você não ta bonita nessa roupa e não é um brotinho gostoso, e em segundo lugar me diz logo o que eu não sei ainda - mandei batendo palmas chamando atenção para mim.

- Poxa filha eu sou um brotinho gostoso, e a Lia concorda comigo porque você tem sempre que me deixar pra baixo me chamando de velha, eu não to velha ok o que eu tenho a dizer é que nos iremos pra São Francisco, e você finalmente vai pode ficar perto de sua amiga aquela tal de Lívia. Vamos Lia vamos pro meu quarto – disse minha mãe passando por mim com um bico enorme e sentida.

Será que eu disse alguma coisa que não devia? Ah que se dane eu vou pra São Francisco uhu.

Depois de um tempo eu falei tudo, pra Lílian e ela amo a idéia de eu ir morar pertinho dela, agora eu quero ver comigo lá eles continuarem a tratando assim, conversamos por um tempo até que eu tal de “J gostoso P“ quis falar com ela. E bem eu saí desligando na cara dela, é como dizem vingança é um prato que se come moído, claro não sem antes exigir que ela me esperasse no aeroporto, no horário que minha mãe falou que provavelmente chegaríamos lá. E eu ainda estou tentando, saber que diabo de pessoa sem criatividade usaria o nik nome como “J gostoso p” tem que ser muito retardado isso sim.

- Marlene Mckinnon eu acho bom suas malas, estarem pronta iremos pega o jatinho daqui apouco – falou minha mãe batendo na porta aff, ninguém pode pensar mais direito, sempre vem um infeliz pra nos atrapalhar.

- Já estou terminando mulher para de perturba – disse jogando mais algumas peças dentro da mala.

Como eles precisam de minha mãe, lá com urgência pra organizar o desfile nos iremos de jatinho não é chique? E eu sei é luxo fazer o que minha mãe pode ser completamente louca e pirada, mais quando se trata do trabalho dela ela, se transforma e fica completamente responsável da pra acreditar? Creio que não.

Depois de malas prontas, desci com elas, ou melhor, as empurrei escada abaixo a final elas estavam muito pesadas, então unir o útil ao agradável joguei elas escada abaixo problema resolvido.

- Marlene! Anda logo filha entra logo no carro, vamos nos atrasar sua lerdinha! E tem certeza que precisa levar essas malas todas? – perguntou vendo eu quase morrendo pra carregar, minhas seis malas oferecer ajuda que é bom NADA.

-Tenho sim tudo que esta aqui é necessário, para uma vida feliz em São Francisco bom o que eu posso dizer... Adeus Malibu, praias garotos amo todos vocês – e depois dessa pequena despedida me vi sendo jogada dentro do carro, o povo insensível.

- ah para de choro Leninha, lá também haverá garotos e praia tão ou mais gostosos do que esses que tem aqui vai por mim – disse minha mãe apertando minha bochecha, antes de acelera dando tudo do carro, o que eu poço garanti que não era pouco.

- É Lene você pode até quem sabe, conhecer um garoto e se apaixonar perdidamente por ele – disse Lia com os olhos sonhadores, que escondia um brilho estranho.

O que me fez gargalhar, ganhando olhares nada amorosos das duas loucas a minha frente, a qual é onde já se viu Marlene Mckinnon apaixonada, Ava besteira isso nunca vai acontecer.

- Eu ainda vou-te ver apaixonada! - afirmo Thalia – Lia quatro palavras pra você: Chuta Que É Macumba - falei rindo de sua careta.

- E pra você eu tenho duas: Vai Vendo – falou me dando língua.

Depois disso fomos brincando até ao aeroporto em que o jatinho nos esperava, embarcamos em um linda e tranqüila viagem ( ou não)


*nesse momento*

Meu drama relatado no inicio, da trama ou capitulo, fica a sua escolha foi porque, alguns segundos ( não tão segundos assim) atrás a minha querida prima disse isso...

- Lene eu vou ali pega alguma coisa pra bebe você quer? – perguntou, então eu disse – Claro só que eu quero um pouco de salada de fruta obrigada.

Em fim ela foi pegar a porcaria do ponche e minha deliciosa salada de fruta, só que quando ela tava chegando perto de mim, ouve uma pequena ( não tão pequena assim) turbulência fazendo que tudo, que estava em sua mão, ou seja, a salada de fruta e o ponche voasse literalmente em mim me sujando toda.

Sei que a culpa não foi completamente dela, aliais a culpa nem dela foi mais eu preciso de alguém pra culpa a má sorte que eu tenho e dessa vez foi ela.

- Lene desculpa foi sem querer alias eu não tenho culpa da turbulência isso acontece.

Falou Lia tentado se desculpar, mais uma vez era a décima vez nesse intervalo de tempo respirei fundo a final eu tava fazendo um dilúvio em uma tampinha de xarope.

- Tudo bem Lia agora me deixar dormi pra vê se esse vôo termina logo.

(...)

- MARLENE ACORDA SEU PROJETO DE LIXEIRA JÁ CHEGAMOS – acordei caindo da cadeira graças a os nadas gentis berros de minha mãe, me chamando de projeto de lixeira, lindo que culpa tenho eu de esta suja?  NENHUMA.

Levantei bicuda tentando esquecer o que ocorreu, durante o vôo e do que minha mãe me chamou, e é claro que isso não deu certo mais ao menos eu tentei.

Depois que eu desci do jatinho, em quanto minha mãe pegava as malas eu avistei de costa pra mim uma cabeleira ruiva não qualquer cabeleira ruiva, uma cabeleira ruiva muito conhecida por mim de uma amiga muito querida.

Sorri finalmente um pouco de normalidade em minha vida...

- Lílian – gritei correndo e pulando em cima dela fazendo com que nos duas fossemos ao chão. 


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Notas finais do capítulo

Bom ta ai espero que tenham gostado, do capitulo sei que é chato mais não se esqueçam de comentar ( isso é muito importante) Beijão e até a próxima desculpa mais uma vez pela demora s2.