Clato - 74 Edição Dos Jogos Vorazes escrita por Clove Fuhrman


Capítulo 16
Poderemos Ficar Juntos?


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo é dedicado a remembergirlonfire que deixou a primeira recomendação a fic *-* Estou muito feliz. E também a todos que estão acompanhando...
Esse capítulo foi feito três vezes, uma na visão da Clove, uma na do Cato e outra na da Sílvia (eu sei que ela não é muito importante... Mas acho que ficou legal apesar de um pouco confuso [as partes em negrito são as falas da TV ok?])
Espero que gostem e deixem reviews...



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POV Clove

Como em silêncio e vou dormir, mas sou novamente interrompida por Claudius Templesmith, ele está falando sobre um banquete na cornucópia, na qual terá o que cada tributo precisa desesperadamente. Hum, ganharemos algo útil e faremos algumas mortes, acho que valerá apena, vai ser amanha pela manha. Ele também fala que se alguém estiver pensando em não ir é para mudar de ideia etc.

-- Eu vou – falo – Já está na hora de matar a garota.

-- Não – Cato fala ríspido – vamos juntos.

-- Se faz tanta questão – digo séria – mas acho que daria conta sozinha.

-- Está com sono? – ele pergunta mudando de assunto, concordo com a cabeça e ele continua – tudo bem, eu monto guarda.

-- Tudo bem... Boa noite.

-- Boa noite baixinha – ele reponde passando a mão em meu cabelo.

Encosto-me em seu peito e durmo. Precisava dormir estava esgotada. Sonhei que estava no meu distrito, Emma e Sílvia estavam lá, elas não costumam treinar comigo, mas no sonho estavam, estávamos rindo e conversando, estávamos felizes como estávamos antes da colheita e como estou agora. Acordo cedo, devem ser cerca de 5 da manha.

-- Durma um pouco – falo – não vai ser bom ir cansado até lá, não sabemos o que vamos encontrar.

-- Me acorde em uma hora ok? – ele pergunta.

-- Tudo bem – falo sorrindo – pera, antes tome água e coma outro pão.

Ele concorda e quando termina dorme, ele realmente parece muito cansado acho que está tão ansioso como eu para sair da arena. Essa hora passa voando, o acordo e vamos para a cornucópia, vejo as 4 mochilas lá, a nossa, a da cara de raposa, a do thrash e a da Katniss, deve ser remédio para o conquistador e é a menor mochila. A cara de raposa passa correndo e pega a mochila dela:

-- Rápido! Vai atrás dela – falo para Cato.

-- Não vou te deixar sozinha – ele responde.

-- Eu vou ficar bem – falo, eu que tinha que matar a Katniss.

-- Não vou arriscar te perder Clove – ele me abraça – vai lá, olha a Katniss. Dê um belo show ao público.

Concordo e vou correndo na sua direção, lanço uma faca e ela desvia, ela tenta me acertar com flechas mas sem sucesso, pulo em cima dela e a prendo com os joelhos no chão:

-- Onde está o seu namorado, Distrito 12? – pergunto a ela.

-- Ele está por ai caçando Cato – ela rosna na minha direção, então, grita a plenos pulmões – Peeta!

Pressiono sua traqueia cortando a sua vós. Apesar de ter quase certeza de que é mentira, dou uma rápida olhada para os lados.

-- Mentirosa! – digo dando um risinho – Ele está quase morto, Cato sabe muito bem onde enfiou aquela espada. Provavelmente você o amarrou em alguma árvore enquanto tenta manter o coração dele batendo. O que tem nessa linda mochila? Remédio para o conquistador? Pena que nunca via pôr as mãos nele.

Abro minha jaqueta para escolher qual faca irei usar, acabo pegando uma com aparência quase requintada e de aspecto cruel com a lâmina curva.

-- Prometi a Cato que se ele deixasse você por minha conta, daria um show inesquecível ao público. – falo enquanto Katniss tenta me desequilibrar sem sucesso. – Esquece isso distrito 12, nós vamos te matar. Da mesma forma que fizemos com sua ridícula e pequena aliada... Como era mesmo o nome dela? A que pulava de galho em galho nas árvores? Rue? Bem, primeiro Rue, depois você e acho que vamos deixar a natureza dar um jeito no conquistador. O que você acha disso? Por onde vamos começar?

Retiro o sangue de sua testa com a manga da jaqueta. Examino seu rosto virando de um lado para o outro. Ela tenta morder minha mão, mas eu puxo o seu cabelo fazendo ela voltar para o chão.

-- Eu acho... Que começaremos pela boca – falo, traçando o contorno de sua boca com a ponta da lamina para provoca-la. Ela começa a me fuzilar com os olhos – Pois é, acho que você não vai ter muito mais o que fazer com essa boca. Quer mandar um último beijo para o conquistador? – Então ela cospe uma mistura de sangue e saliva no meu rosto. – Tudo bem então... – respondo com raiva – vamos começar.

Quando estou começando a cravar a ponta da lâmina no canto da sua boca, sinto uma força descomunal me arrancando de cima dela. Começo a berrar quando percebo que estou aprisionada nos braços de Thresh. Ele me segura como se eu fosse uma boneca e me lança em direção ao chão, uma grande agonia percorre meu corpo.

-- O que você fez com aquela garotinha? Você a matou? – ele berra quase cuspindo em meu rosto. Começo a recuar sem conseguir me levantar.

-- Não! Não! Não fui eu! – berro.

-- Você falou o nome dela. Eu ouvi. Você a matou? Você a cortou como ia cortar essa outra aqui? – ele pergunta com fúria em sua expressão.

-- Não! Não! Eu... – começo a berrar quando vejo uma enorme pedra em sua mão. Perco o controle e só consigo berrar – CATO! CATO!

-- Clove – ouço em resposta, ele está próximo, desejo do fundo de meu coração que ele chegue a tempo.

Começo a chorar quando ele levanta a pedra, vejo que ele vai batê-la em minha têmpora. Sua mão está descendo com a pedra, já está quase se chocando contra minha cabeça, quando uma espada é crava em sua coxa, ele ruge de dor e me deixa cair, juntamente com a pedra que cai em cima do meu tornozelo. A dor é imediata. Começo a engatinhar na direção de Katniss, não sei o que pretendo fazer pois nem consigo ficar de pé, muito menos mata-la. Ela levanta, pega a sua mochila e corre na direção da mata. Uma terrível dor de cabeça me atinge, antes de fechar os olhos consigo ver Thrash mancando para a mata com a sua mochila, e Cato se ajoelhando ao meu lado:

-- Clove?

-- Tudo está bem – consigo sussurrar antes da escuridão tomar minha mente.

POV Cato

Clove come e resolve dormir, eu estou realmente sem sono, não tem como dormir, já está no final em breve será o momento que tudo vai acabar, não consigo pensar em outras formas de passar o resto da minha vida sem ser ao lado dela. Mas felizmente com a nova regra isso vai ser possível. Claudius Templesmith começa a falar novamente, mas dessa vez é para anunciar um ágape na cornucópia, como um “banquete”, já vi isso em algumas edições, é muito bom para matar tributos, ele falou que lá vamos encontrar o que precisamos desesperadamente, vai ser amanha de manha. Olho para o lado e Clove está me encarando.

-- Eu vou – ela fala – Já está na hora de matar a garota.

-- Não – respondo ríspido – vamos juntos.

-- Se faz tanta questão – ela fala extremamente séria, o que me dá vontade de rir, mas não o faço, ela iria ficar furiosa comigo. – mas acho que daria conta sozinha.

-- Está com sono? – eu pergunto mudando de assunto, tenho uma sensação que seria estupides discutir, quase tão grande quanto deixa-la ir sozinha ao ágape,ela concorda com a cabeça e eu continuo – tudo bem, eu monto guarda.

-- Tudo bem... Boa noite.

-- Boa noite baixinha – digo acariciando seus cabelos.

Ela se encosta em meu peito e acabe dormindo, fico flutuando em pensamentos, distrito 2, jogos, Clove, garota em chamas. Ela acaba acordando cedo, devem ser por volta das cinco da manha.

-- Durma um pouco – ela fala – não vai ser bom ir cansado até lá, não sabemos o que vamos encontrar.

-- Me acorde em uma hora ok?

-- Tudo bem – ela fala sorrindo – pera, antes tome água e coma outro pão.

Acabo concordando e vou dormir, estou muito ansioso para ir embora desse lugar. A hora realmente parece voar, pois em aparentemente cinco minutos Clove já está me acordando, pegamos nossas armas e vemos em direção a cornucópia, assim que chegamos avisto as 4 mochilas, a do distrito 12 é a menor, e eu acho que tem o remédio para o conquistador. Em um segundo vejo a ruiva passando correndo e pegando sua mochila.

-- Rápido! Vai atrás dela Cato! – Clove quase grita.

-- Não vou te deixar sozinha – respondo.

-- Eu vou ficar bem – ela rebate. Clove tem um ego enorme, mas não vou deixa-la.

-- Não vou arriscar te perder Clove – Digo a abraçando – vai lá, olha a Katniss. Dê um belo show ao público.

Ela concorda e vai correndo na direção da garota do 12. Clove lança uma faca mas ela desvia, o que não impede de abrir um corte em sua testa, e garota meio zonza tenta atirar um flecha em Clove que desvia sem problemas, então ela finalmente a prende no chão. Observo elas conversando mas não consigo ouvir. Onde será que está Thresh? Clove com certeza dará conta dessa irritante, acho que não perco nada dando uma olhada, estou me afastando quando a Katniss berra Peeta, ela deve estar assustando Clove. Ou não. Resolvo dar uma olhada, sem me afastar de mais. Um uma pequena ronda, mas nada do Conquistador, estou voltando para onde eu estava quando ouço Clove berrar.

– CATO! CATO! – é tudo que eu consigo ouvir.

-- CLOVE! – berro em resposta, começo a correr até eles, temo não conseguir chegar a tempo, nunca me perdoaria, quando estou perto o suficiente vejo ele erguer um pedra para bater em Clove, sem pensar duas vezes, cravo minha espada em sua perna. Ele ruge de dor e deixa ela e a pedra caírem, a pedra cai em cima do tornozelo de Clove, começo a lutar com Thrash, mas avisto ela indo na direção da Katniss e depois não conseguir mais se mover, com apenas alguns segundos de distração, Thrash pega sua mochila e vai mancando em direção a floresta, decido ir até ela de depois dar um jeito nele. Nesse meio tempo a garota em chamas também corre para a floresta. Pego a mochila do distrito dois e me ajoelho ao lado de Clove.

-- Clove?

-- Tudo está bem –ela sussurra antes de fechar seus olhos. Mas ela continua respirando.

POV Sílvia

Esses jogos estão me abalando bastante, sei que minha irmã tem capacidade para ganhar, mas mesmo assim não consigo ficar tranquila, tenho acordado gritando todas as noites, sempre sonho com ela morrendo, e o pior é que se isso acontecer a culpa é exclusivamente minha, eu que não tive capacidade de me voluntariar como deveria acontecer, tudo bem que eu não sou uma boa carreirista, os treinadores não queriam que eu fosse, acho que eu falava que ia para chamar a atenção. Fiquei muito feliz depois que colocaram a nova lei que dois poderiam ganhar esses jogos, pois assim tenho ainda mais certeza que ela vai ganhar. Com os jogos as aulas são suspensas, mas mesmo assim podemos ir treinar, digamos apenas que eu não sou fã de treinos (o que me leva novamente a crer que eu não sou uma boa carreirista). Emma vem aqui em casa hoje, ela também não está nada bem, ela é muito sensível, ela me lembra a doidinha do 4 que ganhou uma edição dos jogos por saber nadar, Annie Cresta, acho que é seu nome. Ela também tem estado mais distante desde que eu comecei a namorar com o irmão dela. E as entrevistas com os familiares não me ajudam nada a relaxar.

-- Sílvia? – Mamãe pergunta batendo na porta – Emma está ai.

-- Tudo bem, estou indo.

Desço as escadas devagar, não estou com a mínima vontade de sair de casa, que é o que eu acho que ela vai sugerir. Vou até a sala e ela já está me esperando.

-- Oi Sil – ela fala sorridente.

-- Sabe que eu não gosto que me chame assim – digo forçando um sorriso.

-- Ah, tudo bem, vamos dar uma volta? Ou você prefere assistir os jogos? – ela pergunta – mas para falar a verdade, aprece que você virou um zumbi! Passa o dia assistindo e quando sai está com meu irmão.

-- Jogos – respondo ignorando todo seu comentário.

-- Ah ela está bem – ela diz – se bem que como você deve saber estou muito preocupada, mas se os dois morrerem seria tão romântico.

-- Emma se lasca, eles não vão morrer, e só é romântico nas novelas da capital! – respondo grossa me sentando no sofá e ligando a TV.

É noite agora, Emma vai dormir aqui, pois ela se dispôs a passar a noite em claro assistindo os jogos comigo, fazer isso sozinha é tedioso, e eu sempre acabo dormindo. Está mostrando a chata em chamas com o garoto quase morto em uma caverna, quando mostram eles eu nem me dou o trabalho de prestar atenção, Emma parece interessada, eu fico lixando as unhas. Até que finalmente mostram Cato e Clove, eles estão deitados em uma espécie de buraco perto da cornucópia, Claudius anunciou sobre o ágape e eles estão fazendo planos de como vai ser amanha pela manha. Eles resolvem dormir pois terão que acordar cedo, nós ficamos acordadas até o íltimo tributo ir dormir, o que não acontecesse, pois Cato está de vigia, então, dividimos a noite em dois, até as seis da manha, enquanto uma dorme a outra assiste para caso aconteça algo importante as duas consigam assistir. Coloco o despertador para as 6 da manha, caso as duas acabem dormindo, e é o que acontece. Acordo com o barulho do despertador e olho atentamente para a TV, está focando a garota em chamas. Não suporto quando focam nela, tenho raiva, uma raiva profunda, porque sei que ela ainda pode tirar a vitória da minha irmã. Depois de certa enrolação, ela finalmente vai para o ágape deixando o conquistador sozinho na caverna. Ela chega e se esconde atrás de algumas árvores, quando ela resolve ir aparece a tributo do distrito 5, o que a faz parar, assim que ela sai, Katniss corre até a cornucópia pegando a mochila do seu distrito, então minha maninha aparece. Com velocidade, Clove lança uma faca na direção de Katniss, pega de raspão em sua testa, abrindo um corte que sangra bastante, ela tenta se defender atirando uma flecha, que Clove desvia sem problemas.

-- MATA ELA LOGO – berro jogando uma almofada na TV. Emma me olha com pavor.

-- Fica calma! Se você quebrar isso não vamos poder assistir!

Ela está certa, mas não merece resposta, continuo olhando fixamente para a televisão, Clove imobilizou Katniss, com os joelhos, esta não consegue se mover.

-- Onde está o seu namorado, Distrito 12? – pergunta Clove ameaçadoramente.

-- Ele está por ai caçando Cato – Katniss rosna e então berra– Peeta!

Clove dá uma rápida olhada para os lados e continua:

-- Mentirosa! – Clove responde dando um risinho– Ele está quase morto, Cato sabe muito bem onde enfiou aquela espada. Provavelmente você o amarrou em alguma árvore enquanto tenta manter o coração dele batendo. O que tem nessa linda mochila? Remédio para o conquistador? Pena que nunca via pôr as mãos nele.

Clove abre a jaqueta e escolhe uma faca assustadora.

-- Que medo! – Emma comenta, mas a ignoro e volto a olhar para a TV.

-- Prometi a Cato que se ele deixasse você por minha conta, daria um show inesquecível ao público. –Ela fala enquanto Katniss tenta derruba-la. – Esquece isso distrito 12, nós vamos te matar. Da mesma forma que fizemos com sua ridícula e pequena aliada... Como era mesmo o nome dela? A que pulava de galho em galho nas árvores? Rue? Bem, primeiro Rue, depois você e acho que vamos deixar a natureza dar um jeito no conquistador. O que você acha disso? Por onde vamos começar?

Ela retira o sangue da testa de Katniss.

-- MÃE, PAAAAAI – berro – A CLOVE VAI MATAR A GAROTA QUEIMADA, OPS, EM CHAMAS.

-- Estamos indo! – eles respondem juntos.

Eles chegam rapidamente, e focam na TV.

-- Eu acho... Que começaremos pela boca –Clove fala traçando o contorno dos lábios de Katniss com a ponta da lâmina – Pois é, acho que você não vai ter muito mais o que fazer com essa boca. Quer mandar um último beijo para o conquistador? – Katniss cospe em seu rosto – Tudo bem então... Vamos começar.

Quando ela está começando a cravar a faca, Thresh o tributo do 11 aparece e levanta Clove a separando de Katniss. Ele a segura como se fosse uma boneca e a lança em direção ao chão.

-- NÃO, NÃO! ELE NÃO PODE FAZER ISSO!! – grito jogando inúmeras almofadas na televisão. Mamãe começa a tentar me acalmar, papai e Emma não tiram os olhos da cena.

-- O que você fez com aquela garotinha? Você a matou? – ele berra ela começa a recuar.

-- Não! Não! Não fui eu! – ela berra

-- Você falou o nome dela. Eu ouvi. Você a matou? Você a cortou como ia cortar essa outra aqui? – ele pergunta com fúria em sua expressão.

-- Não! Não! Eu... – ela grita em desespero– CATO! CATO!

-- Clove – ouço em resposta, ele está próximo.

OK, estou chorando, muito, é tudo minha culpa, se ela morrer agora eu sou a única culpada, eu que não tive capacidade de treinar como uma carreirista decente, não, eu não mereço a irmã que tenho.

-- Ela... ela... – digo entre lágrimas – ela vai morrer.

-- Não – meu pai fala ríspido – eu não criei uma filha para ela morrer nas mãos de um idiota do 11.

-- PAI! – berro sem acreditar no que ele disse.

-- O Cato vai salva-la – diz Emma me acalmando novamente.

Clove está chorando, finalmente percebo uma enorme pedra nas mãos do tributo do 11, ele vai conseguir mata-la? Já estou sem esperanças quando Cato aparece por trás dos dois e crava sua espada na perna de Thrash, este por sua vez, deixa Clove e a pedra caírem no chão. Clove começa a se arrastar na direção de Katniss, Cato tira sua espada da perna de Thrash, pega a mochila do dois e corre na direção de Clove, que agora nem consegue se mover, enquanto a garota em chamas corre para a mata com a mochila do seu distrito. Cato, agora ajoelhado ao lado dela murmura:

 -- Clove?

-- Tudo está bem – Clove responde antes de fechar os olhos.

Não consigo tirar os olhos da televisão, ela não pode estar morta, não teve nenhum canhão, provavelmente ela está desmaiada, mas isso me deixa preocupada. Cato pega ela no colo, ainda segurando a mochila e a espada, e caminha na direção da floresta.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado...
O próximo vai demorar um pouco mais para ser postado,pois ele não está pronto ainda...
Beijos!
(Acho que vocês perceberam que a Clove não morreu certo?)