Eliza Failutti escrita por Margarett Levenstein
Chovia muito naquele fim de tarde, os carros na rua buzinavam sem cessar, os faróis acesos iluminavam a pista molhada e aquela chuva cristalina que caia do céu azul e limpo. Na porta do meu prédio o meu amor me esperava com uma rosa vermelha na mão; Tão tímido, tão meigo, tão lindo e com o corpo todo molhado, desci rapidamente as escadas e corri em direção aos seus braços, com meu vestido branco; corria tão rapido que parecia até camera lenta, a chuva molhava meu vestido branco, puro, cheio de ternura que me deixava radiantemente leve, corri para os braços do meu amado e o abracei fortemente e sem querer soltá-lo; ele susurrou em meu ouvido
- te amo minha pequena
senti meu coração palpitar freneticamente dentro da minha caixa toraxica, olhei nos olhos dele, e com levesa tasquei um beijo infinito.
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