Into Your Arms escrita por AnaSabel


Capítulo 28
Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

p.s.: desculpem pelo capítulo sem parágrafo, escrevi ele no tablet e ao passar pro word ficou desconfigurado :(



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Acordei de manhã com a cabeça latejando e algo queimava minha garganta como fogo. A noite passada era apenas flashes em minha mente e eu não lembrava de nada depois da terceira tequila. Levantei devagar ainda zonza, com uma sede que nunca havia sentido antes. Eram 15:00 horas. Desci as escadas apoiada no corrimão, entrando na cozinha. Nenhum sinal de tia Rose. Peguei uma aspirina, tomando dois copos de água depois de a engolir. Tomei um banho demorado e até colocar uma calça jeans e um moletom quente, já havia se passado uma hora. Procurei algo para comer com o estômago roncando de tanta fome. Antes que eu pudesse preparar algo, minha tia entrou batendo a porta.
– Achei que você não iria acordar nunca.
Abri um sorriso, mas o fechei rapidamente quando vi sua expressão séria.
– Você está bem? - perguntei.
– Claro. Tirando o fato de você ter brigado na escola, matado aula fugindo com Dave para não sei aonde, ir ao Zouk e voltar morta de bêbada pra casa, sim, estou bem.
Ela jogou a bolsa no sofá e me encarou com os braços cruzados.
– Me desculpe. - sussurrei.
– É só isso que você tem a dizer?
Assenti.
– Eu só estava me divertindo. - disse.
– Se divertindo? Você nunca fez isso.
– Por isso mesmo. - dei de ombros.
– Eu nunca precisei impor regras, não com você, Lissa. Mas não vou tolerar esse comportamento.
– Você fala como se eu tivesse me drogado ou ficado grávida! Eu estava me divertindo. - repeti.
– Você nunca precisou ficar bêbada para se divertir.
Revirei os olhos.
– Isso é por causa do Andrew, não é?
– O que? Não tem nada a ver com Andrew! Você não entende? Eu não fiz nada demais!
– Isso é o que você pensa! Sua mãe diria que...
– Você não é minha mãe! - gritei.
Tia Rose apenas me olhou abismada demais para me impedir de subir as escadas correndo. Entrei no meu quarto, batendo a porta e peguei o celular para ligar para o Dave. O telefone tocou incansavelmente, mas acabou caindo na caixa de mensagem.
– Droga.
Tentei o próximo número.
– Que bela surpresa, Hathaway. - disse a voz grossa no outro lado da linha. - Você está viva!
– Steve. Preciso que você venha me buscar e me leve a algum lugar.
Ele riu.
– Você pode vim, por favor? – perguntei.
– Você pedindo desse jeito, quem não iria?
Abri um sorriso.
– Obrigada, Steve.
– Estou às ordens.
Ele desligou e coloquei o celular no bolso da calça. Calcei meu tênis e corri escada abaixo quando escutei o motor da Harley parar na frente de casa.
– Ei, aonde você está indo? - perguntou minha tia.
Sem responder, abri a porta e ela me seguiu.
– Lissa, me responda! Quem é esse cara? Volte para dentro agora!
Não dei ouvidos para ela e vesti o capacete que Steven me entregou.
– Que grande emergência. - ele sussurrou, rindo.
– Ela pode ser pior que Hunter, se você quiser. - falei, subindo na moto.
Steven pegou minhas mãos e as enlaçou ao redor de seu corpo, fazendo meus braços agarrarem sua cintura. Apertei os olhos quando ele saiu voando com a moto pela rua, me dando conta que nunca havia andado em uma. Aos poucos os gritos de tia Rose sumiram no vento e eu podia apostar que Steven estava ultrapassando qualquer sinal vermelho e costurando pelo trânsito como um louco, levando em conta sua velocidade. Apertei a lateral de meu rosto contra suas costa, enquanto ele acelerava uma ultima vez e então freou.
– Para onde você quer que eu te leve? - ele perguntou, virando o rosto em minha direção.
– Para a casa de Dave.
– Você não tem a casa de ninguém melhor para ir?
– Cala a boca. - falei, rindo. - Apenas continue dirigindo.
– Está bem, mas tente não me apertar tanto, você está me desconcentrando.
Não consegui ver seu rosto, mas apostava que havia um sorriso nele.
– Você é assim com todas? - perguntei.
– Todas.
Ele acelerou a Harley e continuou o caminho até a casa de Dave, conforme eu ia lhe dando as coordenadas. Quando parou, saltei da moto e entreguei o capacete.
– Você não devia tirá-lo. Fica sexy.
– Pare de flertar comigo! - falei, dando um soco em seu peito.
Ele soltou uma gargalhada e saiu sem dizer mais nada. Apertei a campainha ainda rindo e rezando para ter alguém em casa. Dave a abriu a porta com uma samba canção azul, sem camiseta e com o cabelo todo desgrenhado.
– Não me diga que você acabou de acordar.
Em resposta, Dave bocejou.
– Você devia dar graças a Deus por ser eu na porta. Todos correriam se vissem você assim.
Passei pela porta, entrando no calor aconchegante de sua casa.
– Bom dia pra você também.
– Boa tarde. - o corrigi. - Eu que tomo um porre e você que dorme até essas horas?
– Aposto que você não acordou de manhã.
– Mas também não acordei cinco horas da tarde. - falei com desdém.
– Já são cinco horas? - sua expressão se tornou alarmada.
– Sim, dorminhoco. Não tem pais para acordá-lo?
– Eles foram a uma festa ou algo assim.
Dave me observou por alguns instantes.
– Eu vou tomar banho, você quer vir comigo... Quer dizer, ficar no meu quarto?
Assenti e sorri para ele. Entramos em seu quarto e me joguei em sua cama, enquanto ele ia ao banheiro. Apertei seu travesseiro contra o corpo, sentindo o cheiro de seu perfume forte de amaciante. Fechei os olhos e apenas os abri quando o colchão afundou ao meu lado.
– Você está acordada? - Dave sussurrou, encostando a mão em meu braço.
– Estou.
Seus dedos foram desenhando pequenos círculos, deixando minha pele arrepiada.
– Então, o que você quer fazer? - ele perguntou.
– Algo para comer.
Ele riu.
– Sua tia não fez nada para você?
– Nós brigamos.
– Ah, me desculpe.
Sentei em sua cama e fitei os olhos cobalto e seus cabelos úmidos.
– Está tudo bem. - murmurei.
Um pequeno sorriso surgiu em seus lábios.
– Vamos preparar algo. Você não é a única pessoa com fome nesta casa.
Demoramos alguns minutos até decidirmos sair da cama e irmos até a cozinha. Um vento frio entrava pela janela e apertei o moletom ao corpo. Dave se apoiou na pia da cozinha e me fitou.
– Então, o que vamos comer? - ele perguntou.
– Não sei, sou um desastre na cozinha.
– O que? Eu tive esperanças de você ser boa nisso, porque também não sou dos melhores. Vamos, você deve saber fazer alguma coisa, não?
Neguei com a cabeça e ri.
– Uma vez Andrew foi me ensinar a fazer panquecas e eu deixei tudo cair no chão, a panqueca, a panela tudo escorregou, mas... - Abaixei os olhos, lembrando em como eu havia ficado espantada por ele ter conseguido pegar a frigideira. Agora eu sabia o por quê. - Andrew conseguiu pegar.
Um silêncio pesado pairou sobre nós junto com a tensão, e por um momento desejei recolher minhas palavras.
Dave pigarreou e subi meu olhar até ele. Seus lábios se curvaram em um pequeno sorriso.
– Podemos tentar fazer algo. - sua voz ecoou na cozinha silenciosa.
– Talvez macarrão com, sei lá, algum molho.
– Isso! Você é um gênio.
Antes que ele chegasse até a pia, Dave parou subitamente em minha frente e agarrou meu rosto, depositando um beijo no alto de minha cabeça.
– Claro que sou. - murmurei.
Ele pegou uma panela e a apoiou na pia, despejando água até a metade. Depois a colocou no fogão e virou para mim.
– Vamos precisar de mais alguma coisa nessa panela além de macarrão? - Dave perguntou.
– Sal.
Dave abriu algumas estantes a cima de sua cabeça, antes de achar o pacote de espaguete e logo em seguida puxou uma gaveta, pegando o pequeno pote de sal. Colocou tudo na panela e voltou a me fitar.
Comecei a rir.
– O que fiz de errado? - ele pareceu confuso.
Me aproximei, indo até a frente do fogão.
– Primeiro: você nunca vai conseguir alguma coisa com o fogão desligado. Segundo: você deveria ter esperado a água ferver antes.
– E você disse que não sabia que cozinhar.
– Você é pior do que eu pensava.
Dave me estudou por alguns instantes, enquanto eu ainda ria. Ele ligou a torneira e em concha, encheu suas mãos com água. Antes que eu pudesse assimilar o que estava fazendo, a água fria atingiu meu rosto e escorregou por minhas bochechas, pingando em meu moletom.
– Por que fez isso?
Foi a vez de ele rir. Dave apoiou as costas na bancada e cruzou os braços, enquanto gargalhava. Ele estava incrivelmente lindo sobre a luz do por do sol que entrava pela janela.
– Eu disse que era ruim nisso, não precisava rir da minha cara. - disse.
– Ah entendi.
Me aproximei do fogão e senti seus olhos me estudarem, um sorriso bobo ainda em seus lábios.
– Você sabe que a maioria das garotas perdoariam você por isso, não é?
– Tem como não perdoar?
– Mas eu não sou como a maioria.
Peguei a panela rapidamente e sem pensar a virei na cabeça de Dave. A água escorreu por todo seu cabelo, assim como o macarrão, e molhou toda sua roupa. Gargalhei, fitando seu corpo paralisado e seus olhos fechados, deixando o líquido pegajoso escorregar por ele. Os próximos minutos foram apenas gritos e risadas e roupas molhadas, enquanto senti Dave passar os braços por minhas pernas, me pendurando em seus ombros. Soquei suas costas e me debati, até sentir meus pés tocarem o fundo da banheira que havia no banheiro principal.
– O que você pensa que está fazendo? - falei rindo.
Tirei uma perna da banheira, mas Dave me puxou de volta e ligou o pequeno chuveiro de mão.
– Essa é minha vingança.
– Não! - tentei me soltar das mãos de Dave que me mantinham grudada em seu peito. - Me deixe apenas salvar meu moletom!
Dave me deu alguns centímetros de espaço e logo após eu tirar o moletom e joga-lo no chão do banheiro, o jato de água morna atingiu meu rosto e molhou todo meu corpo.
– Satisfeito? - perguntei.
Ele observou minha roupa encharcada, rindo.
– Não.
Dave mirou o pequeno chuveiro em mim novamente, mas dessa vez me joguei sobre ele, tentando agarrar o jato de água. Dave escorregou na banheira, caindo de bunda na pequena poça que havíamos formado dentro dela e me levando junto com ele. Cai em cima dele e apoiei as mãos em seu peito que subia e descia rapidamente, para me segurar. Fitei os olhos cobalto, trancando a respiração ao ver que ele me encarava, havia parado de rir. Seus dedos roçaram a linha de meu queixo e fechei os olhos por dois segundos, sentindo seu toque suave como um sussurro. Meu coração parou quando o vi se aproximando de meu rosto, e me surpreendi ao perceber como meu corpo reagia a presença de Dave. Antes que seus lábios tocassem os meus, peguei o chuveiro de sua mão e mirei em seu rosto. Ele engasgou com a água e tossiu.
– Está bem, eu me rendo!
Dave ergueu as mãos em defesa e soltei uma risada, apoiando as costas na outra extremidade da banheira. Descansei os braços no apoio lateral, enquanto arfava. Foi quando nos acalmamos que pude sentir o frio atingir minha pele e tremi.
– Vou precisar de uma roupa sua. - murmurei.
– Imagino como você vai ficar linda nela. - ele riu.
– Consegui salvar o moletom. - olhei para o pedaço de tecido amontoado no chão. - Você não devia ter feito isso.
Dave abriu um sorriso despreocupado.
– Mas valeu a pena. - sussurrou.
Seus olhos encontraram os meus e soube exatamente do que ele estava falando.
– O que está acontecendo aqui?
A voz ecoou pelo banheiro e olhei em direção a porta, espantada. Uma mulher baixa de cabelos ondulados negros e olhos claros nos encarava. Pelas feições percebi ser a mãe de Dave.
– Mãe. - Dave murmurou.
– Meu Deus, vocês me deram um susto. Olhei para toda aquela sujeira no chão e achei que tivesse acontecido alguma coisa.
Levantei de prontidão.
– Desculpe Sra. O'Connor, nós iremos limpar tudo.
Ela abriu um pequeno sorriso.
– Não precisa se preocupar, apenas levei um susto. Mas você é quem?
– Lissa. Lissa Hathaway.
– Ah claro. Dave falou muito de você.
Me virei para ele que ainda estava sentado na banheira e mordi o lábio para não rir. Dave revirou os olhos.
– Obrigado, mãe. - ele sussurrou.
– Bom, eu vou deixar vocês se arrumarem.
A mãe de Dave saiu do banheiro, fechando a porta atrás de si. O silêncio tomou o pequeno cômodo e voltei a encarar Dave. Estendi a mão para ele, que a aceitou e se levantou ficando ao meu lado.
– Não seja tão ranzinza. - mexi em uma mecha de seu cabelo úmido. - E eu ainda estou com fome.
Ele riu e apertou minha mão que ainda segurava.
– Temos que limpar essa bagunça. - Dave disse.
– Vou precisar de uma roupa.
– E um banho quente.
Assenti.
Dave pegou a menor calça de moletom que encontrou e uma blusa de mangas compridas para mim. Tomei um banho quente e rápido. Puxei os dois cordões na frente da calça o máximo que pude e quase ficou boa. Agradeci mentalmente por não ficar caindo. As mangas das blusas ficavam um palmo maiores que meus braços, mas pelo menos consegui cobri-las com meu moletom. Fui até o espelho e prendi meu cabelo úmido em um coque.
– Isso foi o melhor que pude fazer.
Falei quando cheguei ao quarto de Dave. Ele já havia tomado banho e estava retesado em sua cama. Seu olhar veio em minha direção.
– Nada mal. - murmurou.
Abri um pequeno sorriso para ele e fomos até a cozinha. Limpamos o chão sujo de água e macarrão que eu havia jogado em Dave e a pia. Quando terminamos, acabamos optando por uma lasanha de microondas – cuja não havíamos pensado em preparar anteriormente.
– Vejo que a comida de vocês não deu muito certo. - um homem alto com cabelos grisalhos e olhos escuros entrou na cozinha.
– É, talvez não sejamos muito bons nisso. - disse Dave.
– Percebi. - ele riu.
– Pai, essa é Lissa. - Dave nos apresentou.
– Hathaway certo? - ele estendeu a mão e a peguei.
– Sim, senhor.
– Senhor só no céu, pode me chamar de Charles.
Sorri para ele e soltei minha mão.
– É bom finalmente conhecer a tão comentada Lissa.
Meu bochechas arderam e pelo que percebi, as de Dave também.
– Pode pular essa parte, ela já esta por dentro disso. - disse Dave.
– O que eu falei demais? - ele disse, desentendido. - Estou orgulhoso de meu filho ter um bom gosto.
– Esta bem, eu já entendi. Obrigado pelo voto de confiança, mas nós queremos comer.
Dave quase empurrou seu pai para fora da cozinha, enquanto Charles dava risadas. Quando sobrou apenas eu e Dave, ele tirou a lasanha do microondas e colocou sobre a mesa em que eu havia arrumado.
– Desculpa por tudo isso.
– Está tudo bem. Eles são engraçados. - sorri.
– Às vezes até demais. - murmurou.
Comemos a lasanha em poucos minutos em silêncio, desesperados de fome. Lavamos a louça e deixamos a cozinha exatamente como quando eu havia chegado. Não queria que no primeiro dia que conhecesse os pais de Dave, causasse má impressão.
– O que vamos fazer agora? - Dave perguntou.
– Preciso ir pra casa. Eu fugi dela, não quero nem pensar o que tia Rose irá dizer.
– Eu levo você.
Assenti e Dave pegou a chave do carro. O caminho até minha casa foi rápido. O céu já estava escuro e a cada minuto mais frio. Não havia mais o mesmo fluxo de pessoas, apenas os postes sendo acessos mais cedo nas ruas vazias. Dave encostou o carro e a única luz que iluminava a casa era a do quarto de tia Rose. Ela deu uma breve olhada através da cortina e voltou a fazer o que quer que estivesse fazendo.
– Você não pode nem imaginar o quanto estou encrencada. - murmurei.
– Isso quer dizer que você não poderia ir a um luau amanhã?
Olhei para Dave que sorria abertamente para mim.
– Luau? Aqui nem tem praia.
– Eu sei que soa estranho, mas deve ser esse o nome para se dar a uma festa no park leste com uma fogueira, violão e um bando de adolescentes assando marshmallows.
– É, acho que sim. - ri.
– Então, o que acha?
– Vou tentar convencer tia Rose, ou sei lá, eu dou meu jeito.
– Tenho medo desse "meu jeito" - Dave fez aspas com os dedos no ar e sorriu. - Tente estar lá está bem? Quero que você vá.
Um sorriso tímido se curvou em meus lábios.
– Prometo que vou tentar.
A mão de Dave roçou meu rosto e tranquei a respiração. Ele se aproximou alguns centímetros até eu conseguir fitar seus olhos que brilhavam sobre a luz de fora.
– Dave. - o repreendi.
Ele soltou um suspiro pesado, frustrado.
– Você está me matando, Lissa. - seu cenho se franziu.
– Me desculpe, mas... - eu não sabia o que dizer. - Não quero magoá-lo.
– Eu não me importaria de ser magoado por você.
Ele ainda continuava sério. Me ergui em sua direção e peguei seu rosto entre as mãos. Os tons escuros de azuis em seus olhos me deixavam confusa. Eu podia jurar que havia um oceano dentro deles.
Por um segundo esqueci o que iria dizer. Talvez não houvesse nada a ser dito. Continuei.
– Dave, você foi o sol para as minhas nuvens cinzentas; você é como meu escape e eu não quero estragar isso.
Ele não disse nada, mas eu pude ver a faísca de um sorriso em seus lábios.
– A gente se vê amanhã. - murmurei.
Sai do carro de Dave e pude sentir seus olhos pesados me seguindo até eu entrar em casa e fechar a porta atrás de mim.


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Notas finais do capítulo

Finalmente estou com meu computador de volta! Desculpa a demora, espero que tenham gostado do capítulo, comentem por favor ♥



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