There is Beauty in the Dark escrita por tori traurig, Jude


Capítulo 20
20. Brilhe como um diamante


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOI!
O nome do capitulo foi tipo... Acho melhor explicar lá embaixo pra não dar spoiler.
E aí gente? Tudo de boa com vocês?
To sem nada pra dizer aqui... LEIAM AS NOTAS FINAIS!
Boa leitura :)



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Nada, repito, nada, consegue descrever o desespero que senti com aquelas palavras.

Meu coração pareceu virar chumbo e tombar contra o meu estômago, me causando uma indiscritível vontade de vomitar. Cada centímetro do meu corpo paralisou.

James, que estava vestido apenas de calça de pijama, pegou um casaco pendurado na porta e seguiu em frente, me empurrando e me retirando do meu estado de choque.

Aparatamos os três juntos na frente do St. Mungus, meu coração estava acelerado. Era a minha mãe de quem estávamos falando. Ela cuidou de mim e do meu irmão desde que viemos ao mundo, e eu a amei cada segundo, desde o momento em que abri os olhos. Perdê-la estava fora de cogitação.

Completamente fora de cogitação.

Não tinha percebido que James estava chorando quando caminhávamos apressados pelos corredores do St. Mungus sem nem olhar para o rosto da recepcionista. Devia ter adivinhado, é impossível não chorar. Mas era realmente muito estranho. Eu só tinha visto James chorar duas vezes, contando com essa, depois que crescemos. Parecia um código masculino. Não chore, ou você deixa de ser homem.

Meu enigma era saber porque eu não estava chorando. Talvez eu estivesse numa escassez de lágrimas, de tanto chorar nos dias anteriores. Ou talvez eu estivesse chocada demais para chorar.

Quando chegamos na frente do quarto dela, pude ouvir alguns gritos de reclamação do Curandeiro responsável por ela. Não identifiquei direito o que dizia, mas parecia "Sufocada". Meu pai parou em frente a porta e nos afastou.

- Ei! - gritei, protestando.

- P-pai, p-por favor - James dizia entre soluços.

- Não, não podem. Fiquem sentados, esperando. Não são permitidas crianças aqui em situações de emergência, desculpem...

- Não somos crianças! É a nossa mãe que está aí dentro, pai! Por favor, não me faça ficar aqui esperando... - falei em súplica.

Ele nos olhou com aquele olhar compreensivo e acolhedor, como quem diz "Vai dar tudo certo". James parecia incapaz de falar. Soluçava alto.

- Sinto muito. - Ele entrou e fechou a porta.

- NÃO! - gritei socando a porta. 

Ignorei a dor que isso me causou, e depois desse ato, a realidade começou a me atingir como uma flecha disparada no meu olho. As lágrimas, que antes estavam presas, desceram livremente pela minha face.

Escorreguei com o punho fechado sobre a porta até cair sentada no chão. Não, era inadmissível. Horas esperando do lado de fora, com essa ansiedade e medo excruciantes? Impossível.

- Mãe - murmurei com a voz rouca, depois de chorar por um tempo que me pareceram anos. 

As lágrimas secas sujavam meu rosto todo, deixando uma camada salgada por ele. Me levantei. Não conseguia ouvir absolutamente nada do lado de dentro agora, esses malditos curandeiros devem ter lançado um feitiço.

Olhei para trás e vi James sentado num banco de espera, com os cotovelos apoiados nos joelhos e os dedos nas têmporas. Ele também tinha parado de chorar. 

Aproximei-me lentamente dele, sem dizer nada, e sentei ao seu lado. Fiquei encarando sua expressão preocupada por um bom tempo, até que ele se moveu e me abraçou.

Não hesitei em abraçá-lo de volta. Ficamos abraçados ali, compartilhando a mesma preocupação, a mesma dor, a mesma possibilidade de perda. Éramos gêmeos. Tínhamos dividido o mesmo útero, sabíamos exatamente o que cada um estava sentindo e pensando. 

Não vamos perdê-la.

Ficamos ali por vários minutos. Depois de um tempo voltei a chorar, e com isso ele também. 

- J-James, e... E se...

- Vai f-ficar tudo bem, Bells - ele disse tentando acalmar a mim e a si mesmo - Ela... Ela é forte. É a mamãe, l-lembra? Ela pode tudo. 

- É. A nossa heroína.

- Vai ficar tudo bem com ela.

Separamos o abraço e ficamos ali, um do lado do outro, por um tempo que parecia infinito. Ele tinha passado a mão pelo meu ombro e fazia carinho no meu braço, num gesto tranquilizador.

De repente, papai abriu a porta. Nos levantamos num pulo e praticamente corremos até a porta, sem esperar um relatório. 

- Ela está bem?

- Saia da frente, pai!

- Calma, calma. Ela está bem, só não a sufoquem nem façam muitas perguntas. - papai falou abrindo a porta por completo.

Ela estava... Fraca. Não tinha outra palavra para descrevê-la. Sim, quando voltamos de Hogwarts, ela parecera mais pálida e tinha uma respiração mais dificultada, mas agora era como se ela tivesse passado por uma guerra e tivesse ficado meses sem alimento decente. Estava branca como papel, e sua carne, que costumava ser cheia e saudável, estava funda, mostrando alguns ossos da face. O cabelo, parecido com o meu, estava desbotado e parecia bem menos cheio que antes.

Uma coisa não mudara nela: O sorriso caloroso no rosto. Parecia que isso cobrava esforço dela, mas ela não o desfez por nem um segundo.

- Mãe! - gritamos em uníssono e corremos para a cama.

Tentamos abraçá-la ao mesmo tempo, o que provocou alguns encontrões mas no fim conseguimos encontrar uma posição ideal. Lágrimas desciam pelo meu rosto, mas agora eram lágrimas boas, de prazer, de alívio, de felicidade.

- James. Bells. - ela disse nossos nomes com a voz fraca.

- Por favor, por favor, por favor, por favor, nunca mais nos assuste desse jeito - James suplicou.

- Não precisam se preocupar, é só um defeitozinho de fábrica - ela falou rindo leve. 

- Ah, mãe. Eu não sei o que eu faria... Nada descreve o meu alívio... Mãe... Eu te amo tanto... - falei.

- Eu também amo vocês dois. Mais do que amo a mim mesma. Sabem disso.

Eu e James estávamos começando a ficar sonolentos, principalmente eu, que não tinha dormido absolutamente nada. Papai achou apropriado expandir a maca da mamãe para que nós dois pudéssemos dormir ao seu lado, pelo menos hoje. Ele iria para casa e explicaria a todos a nossa ausência.

Quando ele saiu, dormi quase imediatamente, apoiada no ombro da mamãe. Ela já dormia, provavelmente exausta, e James já estava quase dormindo quando cedi ao sono.

O sonho que tive foi provavelmente o mais horrível que eu já sonhei em toda a minha vida.

Eu estava numa casa, não reconheci que casa, acho que nunca estive lá antes. Era uma decoração simples, com móveis brancos e paredes pintadas de azul.

Fechei a janela sentindo os pelos do meu braço se arrepiarem. O sol estava de pondo, ficando a cada minuto mais frio. 

- Que saudades do verão! - suspirei. Senti a barra do meu vestido ser puxada freneticamente e uma voz doce me perguntar.

- Mamãe, onde está o papai? 

Olhei para baixo e sorri. Ele era lindo: cabelo castanho claro todo bagunçado, sardas salpicando suas bochechas e o nariz, os olhinhos castanhos esverdeados, iguais aos meus. Ele tinha apenas 4 anos, mas era a coisa que eu mais amava no mundo.

- Não sei, querido - falei pegando-o no colo. Ele passou os bracinhos pelo meu pescoço e suspirou.

- Queria que ele fizesse aquelas luzes com a varinha para mim - murmurou com a voz baixa - por que ele tem que trabalhar tanto? 

- Porque o trabalho dele é proteger as pessoas e prender as pessoas malvadas! - disse saindo do quarto e descendo as escadas - Você não se orgulha disso? 

- Sim - ele murmurou balançando a cabeça. Eu sorri fraco dando um beijo em seu cabelo. - Mamãe, eu tô com fome! 

- Então vamos comer! 

- Você tá com fome também? - me perguntou afastando a cabeça do meu pescoço para me olhar.

- Não, mas comer é muito bom! - falei olhando para ele. Ele riu, sua risada era tão linda, ele era tão fofo! 

Em quanto eu tirava alguns biscoitos do forno e os colocava na mesa, ele seguiu cada passo meu, e eu tive que repetir diversas vezes para que ele não pegasse os biscoitos da bandeja.

- Ainda estão quentes, você vai queimar a sua língua!

- Ah, eu não ligo, mamãe! O chocolate ainda está derretido... Quero comer agora!

Ficamos nessa discussão por mais alguns minutos, até que o biscoito parecia frio o suficiente para ser comido. Quando ele ia dar uma dentada, ouvi um barulho do lado de fora da casa. Parecia uma explosão.

Ele parou com o biscoito na metade do caminho e perguntou, com a testa franzida:

- Que foi isso, mamãe?

A minha testa estava franzida de preocupação. De onde será que vinha o barulho? Algo ruim me ocorreu. A profissão dele envolvia alguns acidentes como esse.

Saí pela porta de casa com meu filho no colo. Ele continuava me perguntando porque estávamos saindo de casa, mas não lhe respondia, tentava identificar algum som que pudesse me dar uma pista. Depois de um tempo ele também se calou. Parecia com medo.

Morávamos numa casa cercada por um bosque pouco denso. Evitava trouxas e não era muito sombrio. 

Segui através das árvores devagar.

- Bells?

Eu conhecia aquela voz.

- R-remo?

- Não devia estar aqui - ele apareceu na penumbra. Estava com uma nova cicatriz abaixo do olho esquerdo.

Sempre coberto de cicatrizes, pensei.

- O que aconteceu? Que barulho foi aquele?

- Papai! 

- O que vocês dois estão fazendo aqui? Bells, olhe para o céu.

Confusa, fiz o que ele pediu. Quando as nuvens se afastaram e mostraram a lua, meu coração acelerou.

- Não. Precisamos ir embora.

Durante um tempo fiquei sem reação, olhando para os lados, e ele começou a recuar, tentando ficar o mais longe de nós possível. Mas não teve êxito em sua tentativa, porque logo ouvi um grito alto vindo dele.

Meia noite.

Porcaria.

- Filho - falei desesperada - S-suba aqui.

Levantei ele perto do galho de uma árvore. Sei que quando Remo estivesse transformado o alcançaria, mas era a minha única esperança.

- Suba. O mais alto que puder.

- Mamãe... Eu estou com medo. - ele falou me olhando.

Os olhinhos dele não diziam o contrário. Tão parecidos com os meus, eles brilhavam apavorados.

- Vai ficar tudo bem. Só... Suba.

Ele me obedeceu e começou a subir galho por galho, e eu assumi minha velha forma animaga - o coiote de pêlo amendoado. Fazia muito tempo que não me transformava, era estranho estar sobre quatro patas de novo.

Com minha visão melhorada, pude ver Remo se transformando no escuro. Ele soltava gemidos de dor, os ossos se alongavam e se curvavam, o focinho longo começava a se formar. Seus olhos, antes amendoados, tiveram suas pupilas dilatadas, tornando quase impossível ver sua cor.

Fiquei em posição de ataque, aguardando cautelosa. Depois de se transformar, ele ficou um tempo parado, respirando com dificuldade, e então sentiu algum cheiro na minha direção.

Quando ele adentrou a clareira em que eu estava, olhou nos meus olhos. Provavelmente sua forma lobisomem reconheceu a minha forma animaga, porque passamos vários anos acompanhando-o nas suas transformações em Hogwarts.

E então, por um momento desesperador, ele olhou para cima, onde o nosso filho estava seguro. 

Tentei interceptá-lo várias vezes - algumas com sucesso - mas não podia fazer isso para sempre. Era um coiote contra um lobisomem. A derrota era evidente.

Quando não consegui mais levantar depois de tantas investidas, fitei-o em desespero. O máximo que eu conseguiria era que ele me matasse de vez. Mas eu não ia deixá-lo tocar no meu filho.

Ele começou a golpear a árvore ao tentar subi-la, fazendo com que ela se balançasse bastante.

Tenho que salvá-lo, pensei.

Ouvi um grito infantil vindo de cima da árvore e vi uma pequena figura caindo do alto, agitando os braços em desespero.

Não.

Soltei um ganido para tentar distraí-lo, mas não funcionou. Vi meu filho atirado no chão, provavelmente inconsciente da queda. Fechei os olhos com força em quanto ouvia um rosnado vindo de Remo. Não queria ver o que viria a seguir.

Acordei ofegante, e levei alguns segundos para lembrar onde estava. Já estava claro, um raio pálido de sol entrava pela janela iluminando o ambiente.

Olhei para o lado. Tinha me afastado um pouco do James e da mamãe, porque eu me mexia muito durante o sono. 

As cenas daquele sonho ainda me atormentavam. Como aquele garoto tinha os meus olhos... E como eu vi o desespero neles... E Remo... Era realmente muito esquisito. Aproximei-me e abracei o braço direito da minha mãe.

Ela estava gelada.

- Mãe? - chamei-a.

Nenhuma resposta.

- Ei, mãe - comecei a sacudi-la levemente. Seu sono era leve, ela devia acordar logo - Acorda.

Ela parecia mais imóvel do que nunca. O pequeno tremor nos seus olhos que aparecia quando ela dormia tinha desaparecido.

Algo me ocorreu de repente, e então senti como se um milhão de vespas picassem o meu corpo ao mesmo tempo, paralisando-o por completo com o seu veneno temporário.

Não, não. Ela estava bem. Ela tinha melhorado.

Tremendo, coloquei o indicador no espaço entre o seu nariz e a sua boca, para checar sua respiração.

- James. James. JAMES! - chamei-o, desesperada.

Ele acordou assustado. Também estava um pouco deslocado dela, e olhou para mim irritado.

- Que é?

- James, a mamãe... Ela não quer acordar.

- O quê? 

Ele pareceu ter levado um choque, e pegou no braço dela rapidamente.

- Não tem pulsação. Bells...

De novo, meu coração despencou, me paralisando por completo como se alguém tivesse me lançado um feitiço. Não, não não não não! Não de novo, não...

- Pai - James chamou - Pai, PAI! ALGUÉM!

Ele se levantou bruscamente e saiu, batendo a porta.

O barulho da batida pareceu me acordar. Olhei para o seu rosto, tentando identificar algo diferente nela. Nada. Parecia simplesmente estar dormindo. Por que a morte é tão parecida com uma ilusão? Se eu a visse de longe, podia jurar que estava tendo uma simples noite de sono, e ao julgar pela sua expressão, estava tendo uma noite tranquila. 

Tentei memorizar tudo nela. Tudo, desde a sua expressão suave até o sorriso fraco que ela deu noite passada, quando tudo estava bem.

- Mãe... Não, mãe... Você disse que estava tudo bem, você disse que ia ficar tudo bem... Não...

A visão do seu rosto foi logo embaçada pelas lágrimas que vieram em seguida. Encostei minha cabeça no seu ombro gelado e segurei sua mão.

Podia ser a última vez que eu pegaria na mão dela.

Pensar nisso fez lágrimas e mais lágrimas descerem numa cascata, em quanto eu me apegava à lembrança da sua voz. Não a voz fraca do dia anterior, mas a voz saudável que ela sempre teve, suave e acolhedora. 

Não sei como nem quando deixei aquela posição. Apenas me lembro de dois pares de braços me puxando à força. Sabe aquele momento em que a realidade dói com tamanha intensidade e você imagina perder todos os sentidos? Eu podia ver, sim, apenas um flash de onde eu estava, porque as lágrimas embaçavam minha visão. Ouvia tudo como se estivesse embaixo d'água, vozes ecoadas e distantes.

Todo aquele medo que senti noite passada, tudo que ansiei e esperei de ruim do lado de fora daquela porta, veio à tona, me atingindo com uma bofetada no rosto. Aquilo que antes era inadmissível e inaceitável aconteceu, e eu não podia fazer absolutamente nada para mudar.

E isso me fazia sentir inútil e incapacitada.

A última coisa que me lembro antes de desmaiar é dos braços do meu irmão me envolvendo, com o mesmo desespero triplicado.


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Notas finais do capítulo

Enfim, o título foi tipo... A Rihanna não compara diamantes a estrelas, e quando alguém morre não vira uma estrela no céu? Então... Bem.
Ok, vou entrar em depressão.
NOOOOOO, Tia Dory ;( Cara eu ia falar uma coisa aqui mas não quero nem imaginar isso. Nem quero que vocês imaginem.
Bem, eu To com muita pena deles dois. Tipo, muita. Ah meu deus... Aff :(
Como JK consegue matar personagens? COMO ELA CONSEGUIU MATAR O FRED?
Bem gente, é isso. Eu queria pedir pra vocês uma coisinha :)
Ó, a fic ta acabando, eu e Bia estamos bem empenhadas e empolgadas. Esse capitulo tava pronto há um tempão, é só que eu tava ocupada estudando pra literatura e não deu pra postar antes. Ah, e gente, eu To postando por iPod, é um SACO. Um saco mesmo. Ele fica dando zoom toda hora esse burro.
Enfim.
Nós temos 8 recomendações, 230 comentários. E tipo uns 90 e poucos leitores. Minha meta pessoal era 8 recomendações e 200 reviews, porque era o que a gente tinha numa fic de One Direction - nem de One Direction a gente gosta mais kkkk - e tipo alcançar isso me deixou muito feliz. Meu pequeno pedido é: Faltam so 3 capítulos pra fic acabar. Então, vamos acabar com 10 recomendações e 300 reviews? Tipo, não acho muito. Um review não precisa ser grande, pode ser até "Eu gosto de Coca-Cola, e você?". É so uns segundos digitando, vai gente, please.
Agora chega de baboseira.
A próxima temporada vai ser uma narração diferente dessa - essa é so a Bells e o ponto de vista dela, com um de Remo e um de Lily no meio da Joça. A outra vai ser narrada em terceira pessoa. Mas tipo... Alguém aqui ja leu Heróis do Olimpo? Vai ser mais ou menos o mesmo estilo: um cap com o Ponto de vista de Bells, depois um com o de Nick - acho que ja falei dele pra vocês, o filho da Bells - e outro com o ponto de vista de Tori - agora quebrem a cabeça pra saber quem é ela, MUAHAHAHAHA!
Isso aqui ta enorme, vou acabar logo.
Aí cara, To triste.
Kisses!