Destinos Entrelaçados escrita por teffy-chan


Capítulo 14
Capítulo 14 - Afeição


Notas iniciais do capítulo

Konnichiwa!
Esse capítulo é absolutamente e inteiramente Tadahiko! Espero que gostem *-*
Boa leitura^^



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Quando todos saíram do bosque, os Chara Naris já haviam sido desfeitos, de modo que Nadeshiko voltou a ser Nagihiko, e ninguém mais viu a breve aparição da Ex-Rainha além de Tadase. Os primeiros a sair foram Yaya e Kukai, que ganharam e teste, de modo que a menina insistiu pra que recebessem algum prêmio por sua vitória. Como estavam todos cansados e com sono demais para discutir depois desse teste de coragem exaustivo, os demais concordaram em premiá-la, mas deixariam para decidir o que seria o tal prêmio amanhã. Por fim, Yaya deu-se por vencida, dizendo que amanhã cobraria o tal prêmio sem falta, e dirigiu-se com as demais na direção dos quartos, enquanto que os garotos seguiram na direção oposta, rumando para seus próprios quartos.


No quarto de Tadase e Nagihiko...


– Ahh cara, estou exausto... aquela maluca da Shiori inventa cada coisa pra gente fazer - Nagihiko reclamou, jogando-se na cama sem nem mesmo trocar de roupa primeiro. A luta contra os Batsu Tamas tinha sido mesmo cansativa, inclusive para os Charas do Valete e do Rei, que, assim que entraram no quarto, refugiaram-se em seus Shugo Tamas, caindo no sono quase que imediatamente
– Não deite assim, Fujisaki-kun, suas roupas ainda estão sujas, você vai sujar o lençol todo! Precisa se trocar primeiro - Tadase repreendeu
– Hai, hai, como quiser, Majestade - o maior ironizou, levantando-se preguiçosamente. Ele abriu a mala, pegou o primeiro pijama que encontrou, mas antes que começasse a se trocar, lembrou-se de que isso poderia não ser tão simples assim - Ano... como vamos fazer isso? Quero dizer, você prefere... sabe.. v-virar de costas ou coisa assim?
– Eh? Hãn... você acha... q-que precisa? - Tadase indagou, corando ao perceber aonde ele queria chegar
– E-Eu não sei... bem... - Nagihiko murmurou incerto, sem saber como lidar com aquilo - N-Não é que eu faça questão, mas... s-se você preferir assim, eu não me importo, sabe
– É tão estranho... essa não é a primeira vez que nos trocamos juntos - Tadase comentou, encarando o chão - Já fizemos isso várias outras vezes antes, mas... diferente das outras vezes, eu... me sinto nervoso, envergonhado, e até ansioso por estar fazendo isso junto com você. Por que será? Não é a primeira vez que nos trocamos juntos, então por que... por que tudo parece tão diferente agora?
– Talvez... talvez seja porque, antes, nem eu e nem você havíamos nos dado conta dos sentimentos que nutrimos um pelo outro - Nagihiko arriscou, o que provavelmente seria o palpite mais correto - Antes, você acreditava que gostava da Amu-chan... e eu pensava em você apenas como um amigo, sem nem sequer me dar conta dos sentimentos escondidos no fundo do meu coração. Depois de tudo o que aconteceu, eu acabei me dando conta da existência desses sentimentos... assim como você percebeu... que no fim das contas, não era a Amu-chan que você amava
– O que eu senti pela Hinamori-san... eu realmente pensava ser o sentimento de amor, mas, era diferente do que eu sinto por você - o loiro contou - O que eu senti por ela era como... uma profunda admiração e respeito... a-algo como o que sentimos pelos artistas que idolatramos, eu acho - ele riu sem graça ao admitir isso - Mas, o que eu sinto por você é mais forte, sempre foi. Eu pensava... que era por causa da nossa amizade de tantos anos... eu sabia tudo sobre você, assim como você sempre soube tudo sobre mim, então achava natural ter toda essa afeição e cumplicidade com você. Mas... no fim das contas, sempre foi muito mais do que apenas amizade afinal. Fujisaki-kun, eu... não quero esconder nada de você - ele se levantou e encarou Nagihiko com o máximo de firmeza que conseguiu colocar em seu olhar - Nem meus pensamentos, nem minhas emoções... e nem o meu corpo
– H-Hotori-kun... etto... s-se você se sentir constrangido com isso, não precisa se forçar desse jeito, sabe... podemos muito bem nos trocar de costas um para o outro sem problemas - Nagihiko falou, surpreso com aquela repentina determinação do Rei, e um tanto embaraçado também
– Eu acho... que não é necessário fazer isso
– O quê?!
– É que... b-bem, acho que não tem lógica nisso. Q-Quero dizer... nós já nos trocamos juntos antes no vestiário da escola... e também, v-você me viu hoje, mais cedo, quando estávamos na praia... a-assim como eu vi você. Então, não é como se fosse a primeira vez que... n-nos trocamos j-juntos, ou... q-que vemos um ao outro q-quase sem r-ro-roupa... a-além do mais, somos dois garotos afinal, então... err... e-então eu acho que não faz sentido fazer isso agora - Tadase expôs seu ponto de vista, corando furiosamente e abaixando a cabeça numa tola tentativa de que Nagihiko não percebesse o quanto ele estava envergonhado
– Ah... bem, olhando por esse lado... você tem razão - Nagi coçou a cabeça sem graça, incapaz de encontrar outro argumento - Então... bom, se você não se importa, eu vou...
– C-Certo.


Ainda entre hesitante e ansioso com isso, Nagihiko começou a se despir. Desabotoou a camisa lentamente, seus olhos vacilando entre os botões da camisa, a parede oposta, e o próprio Tadase. Quando chegou ao final, retirou-a de uma só vez, deixando seu peito nu totalmente exposto, e sendo tomado por uma terrível onda de vergonha. Colocou as mãos no elástico da bermuda, porém, antes de puxá-la para baixo, reparou que Tadase estava parado com as mãos na própria camisa, a meio caminho de tirá-la, e os olhos vidrados em seu tórax, totalmente exposto agora.


– I-Isso não vale, Hotori-kun... você disse que iríamos nos trocar, mas você está aí parando me olhando enquanto estou me despindo... não é justo, você devia se trocar também - Nagi desviou os olhos para o lado, seu rosto irremediavelmente corado. Assim que falou aquilo, Tadase piscou, meio atordoado, parecendo voltar para a realidade
– Ahh, desculpe! N-Não queria ficar t-te olhando, nem nada... q-quero dizer, eu queria, mas... ahh, não é isso! - o loiro atrapalhou-se com as palavras, forçando-se a desviar o olhar do maior, e corando ainda mais do que Nagihiko - Etto... e-eu ia me trocar, eu juro, mas... quando olhei pra você, eu... m-meio que me distraí... desculpe
– Tudo bem. Na verdade, eu me lembro disso... que você gostava de olhar pra cá quando eu era a Nadeshiko - ele cobriu o próprio peito com as mãos, sorrindo sem graça - Mas... imagino que não tenha tanta graça agora que não sou mais uma garota, não é?
– Não é verdade! - o loiro apressou-se a dizer - Q-Quero dizer... seja o Fujisaki-kun ou a Fujisaki-san... você ainda é a pessoa que eu amo. Seu cheiro ainda é o mesmo, a textura macia e delicada da sua pele ainda é a mesma... e eu ainda gosto... d-de apoiar a cabeça aí... e relaxar. É engraçado... eu sinto uma vontade enorme de proteger e cuidar de você, mas, ao mesmo tempo, também desejo tanto poder estar nos seus braços e me sentir acalentado pelo calor do seu corpo... como posso ter sentimentos tão opostos ao mesmo tempo?
– Do mesmo jeito que você pôde se apaixonar pelo seu melhor amigo, eu acho - Nagihiko respondeu, sorrindo sem jeito, e Tadase retribuiu o sorriso, também um tanto envergonhado - Mas agora eu acho bom você terminar logo, Hotori-kun. Ou então eu me trocarei primeiro do que você me sentarei aqui pra apreciar o espetáculo.


Nagihiko voltou a se concentrar em trocar de roupa, depressa, como havia aprendido no teatro, e quando Tadase finalmente entendeu o que ele queria dizer com aquela última frase, corou até a raíz dos cabelos loiros, e terminou de se trocar também. Despiu-se por completo, restando apenas sua peça de roupa íntima. Vestiu a calça apressadamente e, quando ia começar a abotoar a blusa do pijama, olhou para Nagihiko de soslaio, e reparou que o maior de fato já havia terminado e agora estava sentado na beirada da cama, olhando fixamente para o Rei e, como o próprio Nagi disse, "apreciando o espetáculo". Tadase corou violentamente ao se dar conta de que o Valete estava assistindo ele se trocar, sentado de camarote, e tentou se apressar, até que percebeu que o maior estava vestindo apenas a calça do pijama azul-marinho, e ainda estava sem camisa.


– Ano... v-você não vai terminar de se vestir? - Tadase perguntou timidamente, enquanto tentava terminar de vestir o próprio pijama branco, atrapalhando-se com os botões da camisa
– Acho que não. Pensei em dormir assim hoje - Nagi respondeu com o máximo de firmeza que conseguiu colocar na voz
– O que??! - o loiro gritou antes que pudesse se conter - V-V-Vo-Você está me d-dizendo que vai dormir s-sem c-ca-camisa???
– Bem, é que... está calor demais pra vestir pijama... a-além do mais, você... g-gosta de me ver assim, não gosta...? - Nagi coçou o rosto sem graça, encarando o menor com o canto dos olhos
– Ahn... é... mas... n-não sei se é uma boa idéia, Fujisaki-kun... isso pode acabar... m-me dando idéias estranhas...
– Que tipo de idéias? - o Valete indagou, levantando-se e caminhando lentamente na direção do Rei
– Ah, idéias... v-você sabe...
– Não, eu não sei. Me conte, que tipo de idéias você está tendo? - Nagi continuou andando, fazendo o Rei recuar aos poucos
– Err... i-idéias sobre... c-coisas... coisas que fazemos... q-quando estamos sozinhos - Tadase murmurou incoerente, recuando alguns passos, cada vez mais constrangido. Ele sentiu suas costas baterem contra a parede na qual a cama estava encostada, ficando sem ter para onde fugir
– Humm... e que tipo de coisas são essas? - o maior perguntou com um sorriso maroto nos lábios, apoiando os dois braços na parede onde Tadase estava encostado, impedindo-o de fugir
– V-Você sabe do que eu estou falando... não me faça dizer isso, é embaraçoso! - o Rei exclamou nervosamente, cobrindo seu rosto rubro com as mãos
– Eu sei. Tudo bem, não precisa falar se não quiser, Hotori-kun - Nagihiko falou, deixando escapar uma risadinha. Era incrível o quanto aquele garoto podia ficar completamente adorável e fofo quando estava envergonhado - Ao invés de você me falar... por que não deixa que eu te mostro?


Tadase tirou as mãos do rosto para perguntar o que Nagi queria dizer com isso, mas antes que o fizesse, o maior tomou seus lábios para si, beijando-o com paixão. O loiro soltou um ruído rouco com a garganta, arquejando de surpresa, e corando ainda mais, se é que isso era possível. Sentiu os braços velozes e fortes de Nagihiko percorrerem seu corpo, enlaçando sua cintura, e trazendo-o para mais perto de si. Lentamente, Tadase atirou seus braços ao redor do corpo do maior, envolvendo seu pescoço com uma das mãos e abraçando-o pelas costas com a outra, entrelaçando os dedos distraidamente em seus cabelos macios. O Rei colocou-se na ponta dos pés, tentando aproximar ainda mais o contato entre eles, mas perdeu o equilíbrio e caiu, deitado na cama, levando Nagihiko junto consigo.


Logo que caíram, Tadase pôde sentir o peso do maior somado ao seu, seus corpos mais colados do que quando estavam de pé. Como o Rei também não tinha terminado de fechar a camisa do pijama, podia sentir claramente a textura macia e aprazível do tórax e abdômen do Valete tocando os seus próprios. Percebedo isso também, Nagi o abraçou ainda mais forte, querendo sentir o corpo do Rei por inteiro, junto ao seu. Tocou os lábios do menor com a ponta da língua, e Tadase logo os entreabriu, dando-lhe permissão para intensificar o beijo, enquanto enroscava seus dedos distraidamente nos cabelos do maior. A língua do Valete logo adentrou sua boca, tocando-o em lugares estratégicos, só para fazer o loiro gemer cada vez mais alto.


Uma das mãos do Valete soltou-o do abraço e começou a percorrer seu corpo velozmente, acariciando seu peito e abdômen, movendo-se de volta para suas costas e alisando-a, para então voltar a envolver sua cintura. Sendo tomado por uma súbita idéia ao sentir aquele toque, Tadase não resistiu e soltou-se dos cabelos do maior, com certo pesar, e deixou suas mãos passearem pelo corpo dele também, até tocarem seu abdômen, acariciando aquela pele macia e sedosa, e arrancando um gemido baixo e longo do mais alto. Nagihiko interrompeu o beijo por um momento, buscando por ar, enquanto sentia a respiração cálida e descompassada de Tadase batendo contra seu rosto. Assim que puxou algum oxigênio para dentro de seus pulmões, Nagi começou a beijar carinhosamente o pescoço de Tadase, no começo de forma lenta e suave, e acelerando aos poucos, trocando ocasionalmente os beijos por lambidas e pequenas mordidas. O Valete subiu um pouco, até que chegou na orelha do Rei e começou a mordiscá-la, arrancando suspiros e exclamações cada vez mais altos do menor. Depois de brincar por alguns segundos com o lóbulo da orelha do Rei, Nagihiko começou a distribuir beijos por sua face corada, até que tornou a selar seus lábios. Tadase voltou a abraçá-lo, colando cada vez mais seus corpos, como se quisesse fundí-los num só. O Rei logo sentiu a ponta da língua do maior tocando seus lábios e os entreabriu novamente, deixando escapar um gemido rouco enquanto sentia o Valete aprofundar cada vez mais o beijo, explorando cada canto do interior de sua boca com a língua.


Aos poucos, o ritmo se tornava mais intenso, acelerando perigosamente. Ao mesmo tempo em que os beijos do Valete se tornavam cada vez mais intensos e apaixonados, eles também eram cheios de carinho e ternura, como uma mistura perfeita de Nagihiko e Nadeshiko, da qual apenas Tadase tinha o privilégio de desfrutar. Queria poder experimentar desse equilíbrio perfeito entre os dois lados da pessoa amada por mais tempo, no entanto, a necessidade de oxigênio em seu corpo se tornava cada vez mais urgente e, fazendo um enorme esforço, Tadase o empurrou com as duas mãos, afastando o maior de si poucos centímetros, apenas o suficiente para lhe permitir sugar o ar para dentro dos pulmões.


– Hotori-kun? Está tudo bem? - Nagi perguntou, entre confuso e preocupado. E, ao ver que o menor não respondia, acrescentou - Ano... e-eu não fiz nada de errado... fiz?
– Não... v-você não fez nada, está... t-tudo bem. Eu apenas... preciso respirar - Tadase respondeu, com certa dificuldade, puxando o ar para dentro dos pulmões com força. Estavam tão perto um do outro que Tadase podia sentir a respiração morna e cálida do Valete batendo em seu rosto, misturando-se com a sua e se tornando uma só. Nagihiko suspirou aliviado, e apoiou sua testa na do Rei, deixando seus rostos a milímetros um do outro
– Desculpe. É que estava tão feliz de ter você aqui comigo, que não consegui me conter... nem lembrei de respirar - Nagihiko desculpou-se, entre culpado e envergonhado, e se surpreendeu ao sentir as mãos de Tadase segurando seu rosto, uma em cada bochecha, e o aproximando mais de si, lhe dando um selinho
– Já disse que está tudo bem, não se preocupe, Fujisaki-kun - o Rei respondeu sorrindo para ele, ainda meio ofegante, normalizando sua respiração aos poucos - Também estou muito feliz... em estar aqui com você. Se lembra... de quando você foi dormir na minha casa? Naquela ocasião, nós tivemos que tomar muito cuidado para não sermos descobertos, e nem podemos ficar muito perto um do outro, se lembra? Mas hoje... hoje eu quero te compensar por isso. Hoje não tem ninguém por perto pra nos vigiar, e ninguém vai achar estranho se trancarmos a porta... hoje ninguém nos conhece aqui, apenas nossos amigos que já sabem sobre nós, então ninguém pode nos julgar. Então... naquele dia, eu não pude fazer isso, mas... hoje eu quero... q-quero poder dormir... a-ab-abraçado... c-com a pessoa que amo.


Tadase o encarou com aqueles olhos grandes e escarlates, quase suplicantes, como se temesse a possibilidade do maior rejeitar o pedido. Nagihiko encarou o rosto corado do Rei de volta por alguns segundos, e logo depois desapoiou a testa da dele, deitando-se ao lado do loiro e o puxando para mais perto de si, envolvendo sua cintura com um dos braços.


– Seu pedido é uma ordem, Majestade - Nagihiko brincou, sorrido. Sentiu Tadase apoiar a cabeça timidamente no peito dele, e o envolveu com o braço livre também, percebendo então que o menor continuava com a camisa aberta, quando sentiu a palma da mão tocar o toráx do Rei diretamente na pele - Ano... v-você não prefere... sabe... fechar a camisa primeiro?
– Não... se você vai dormir sem blusa hoje, então... a-acho que posso ficar assim também, nem que seja só essa noite - Tadase respondeu baixinho, e escondeu seu rosto no peito do maior, corando furiosamente. Nagihiko afagou seus cabelos carinhosamente, como que encorajando-o a não se esconder - Nee Fujisaki-kun... eu te amo. Te amo tanto que... não sei o que faria se te perdesse... acho que não posso mais viver sem você - ele girou a cabeça para cima, encarando Nagi nos olhos, o rosto irremediavelmente corado
– Você não precisa pensar nisso, porque você não vai me perder, Hotori-kun. Eu também te amo demais, você não tem idéia do quanto... acho que poderia morrer por você
– Não diga isso! Se você morresse, seria a mesma coisa que eu te perder, eu não suportaria... então não diga essas coisas nem brincando, ouviu?! - Tadase deu um tapinha no peito do maior, em sinal de repreensão, mas foi tão leve que Nagihiko só sentiu porque estava sem camisa
– Hai, hai, como quiser, Majestade - Nagihiko riu da reação exagerada do garoto. Ele esticou o braço e apagou a luz do abajur, que era a única coisa que ainda iluminava o quarto, agora totalmente no escuro, e voltou a abraçar Tadase - Boa noite, Hotori-kun... sonhe com os anjos
– Não preciso sonhar com os anjos... tenho um bem aqui do meu lado, não tenho? - Tadase murmurou meio sem graça, e pôde sentir o coração de Nagihiko dar uma cambalhota através da pele ao dizer isso - Boa noite, Fujisaki-kun... tenha bons sonhos.














*** Próximo Capítulo: Perigo ***



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Notas finais do capítulo

Olá de novo!
E então, o que acharam do capítulo? Nhaaa eu tive sérios ataques de moe enquanto escrevia e revisava ele, espero que vcs tenham tido alguns ataques também kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Não é nenhum lemon (até porque eles são novinhos demais pra isso) mas eu espero que vcs tenham gostado^^
Deixem reviews onegai e façam de mim uma autora feliz!!! *o*



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