Scaryland escrita por Marc Enrique, Lulubs, Ana Louise


Capítulo 1
Rollystock


Notas iniciais do capítulo

capítulo 1



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Rollystock um local onde almas de criaturas inocentes foram esquecidas. O mais longe possivel do litoral britãnico, um mausoléu grandioso cheio de jardins, túneis e torres que ninguém, atualmente, pisou.

Lá ainda habitavam vinte e cinco crianças e adolecentes de vários países distintos que viviam em nem tanta harmonia. Mas existem dias em que os desentendimentos são extraordinários. Por exemplo, no meio da semana de junho de 1944.

Neste dia Mellissa Fleur, uma garota de 15 anos de idade, foi atacada pelos gêmeos Kenny e Jason, de 13 anos, e causou muita confusão com relação as brincadeiras idiotas do garotos. O sr. McCartay um homem de um pouco mais de trinta anos com aparencia nova mas com a alma cançada, diretor do orfanato por mérito, pois quando adolecente foi rejeitado por sua família e prestava serviços gerais no local. Como não era muito atualizado em relação aos acontecimentos de Rollystock, foi uma uma surpesa que ele não tivesse mandado representantes para resolver a situação.

– ...Esses garotos ja tem pêlo no saco e você ainda apoia eles nestas palhaçadas depois de tantos anos, e você não esqueceu sobre sua irmã! – berrou Mell – Não seria melhor ter a tal conversa com esses meninos? Já esta passando da hora.

McCartay justificou com um ar confuso, enquanto a srt. Fleur o observava com desdém:

– Menina, você é a única que pude confiar durante esses anos que se passaram aqui, sempre me conduzi sobre as opiniões daquela garota que nem me interessei. Mas agora tudo mudou, mesmo eu, agora, sendo subordinado a ela depois da morte do pai dela... o Daddy, vou tentar te ouvir mais.

– Se fosse a primeira vez que eu ouvisse este discurso eu até acetaria...

. . .

Enquanto isso Mellissa observava os gêmeos de longe, durante a janta no refeitório de mesas compridas. Estavam fazendo planos de irem a quadra menor, que ficava mais ao fundo da propriedade, onde ninguém e arriscava a ir, pois não tinha supervisão e não acendiam as lamparinas, para jogar o esporte que usava uma bola pesada e uma cesta ao alto de um poste que não era muito praticado.



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