F For Fool...in Love?! escrita por JennetteIsMyLife


Capítulo 1
1-Êitoku Gakuên


Notas iniciais do capítulo

Hellooooo *-*
Sabem quem eu sou? *-* Espero que sim u_u
kkkkkk Aqui estou eu com uma fic totalmente nova!
Um bocado nervosa porque nem mesmo a linguagem é tão cuidada como as minhas outras por isso vamos fazer um acordo se não gostarem eu arranjo outra forma ok? :D
Espero que gostem imenso e vou dedicar o 1º capítulo não só a todos os leitores que me acompanham e me incentivam mas também a uma das minhas amigas Melissa a viciada em animes u_u que me ajudou nos nomes e assim...
ah é inspirada num dorama qualquer que ela me obrigou a ver U_U



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Êitoku Gakuên

Sam estava sentada em sua cadeira na sala de aula, o professor tinha acabado de entrar e estava se arrumando.
Ela observava os outros alunos, exibindo suas joias, relógios, bolsas, brincos, etc...

Ficava indignada, porque tantas joias, tantos relógios caros, tantas bolsas de 1.000 dólares? Eram marcas por todos os lados, Frank Muller, Louis Vuitton, Omega, Piaget, Chanel...

Ela também não entendia como todos os alunos vinham naqueles carros, os mais caros de todo o mundo e com chofer, tudo que ela conseguia dizer era: ”Inacreditável”

Essa é a escola dos mais ricos de todo o Japão, a Êitoku Gakuên, uma escola que oferece educação desde o jardim de infância até o ensino médio.

– Que lindo

Ali estava, na fileira ao lado da sua, as 3 meninas das quais Sam menos gostava de toda a escola, as 3 patys, antipáticas e mesquinhas: Hannah, Belinda e Lizzie.

– Aonde você comprou esse pingente? – Belinda não tirava os olhos do pingente da amiga.

– Em Vegas – Disse Hannah se sentindo intima do lugar

– Ouvi dizer que era uma edição limitada da Dior, então fui lá e comprei - Acrescentou como se fosse a coisa mais simples

– Eu fiquei no Hotel Beverly Wilshire em L.A - Disse Lizzie se lamentando.

– Que pena - As outras duas lamentaram.

Sam se cansou daquele papo tão idiota.

Todos que olham de fora se admiram com o colégio, mas não é bem assim...

Nesse momento o professor entregava papéis pros alunos, quando Sam pegou o dela se espantou

”Questionário de destino para viagem escolar
Lugares listados: Bali, Nova Caledônia, Malvinas e Canadá”


Sam se sentia deslocada no colégio, lá ela não tinha amigos, não falava com ninguém, desde de que tinha entrado, ainda não tinha conseguido acompanhar o ritmo da escola, nem os acontecimentos...

Ela lia e relia a folha, quando de repente todos ouviram um grito do corredor.

– A TARJA VERMELHA!!!!

Todos levantaram as cabeças sérios.

Um garoto corria pelos corredores do ensino médio gritando feito louco

– A TARJA VERMELHA! – Ele parou no corredor da sala de Sam e gritava a plenos pulmões. - O ROBERTO SAITO DA SALA 2A RECEBEU A TARJA VERMELHA.

– A aula preparatória terminou. – Disse o professor desesperado, ele logo pegou as coisas dele e saiu da sala o mais rápido que pôde.

Um garoto do fundo da sala ficou de pé.

– VAMOS PEGAR O ROBERTO! - Gritou olhando todos.

Todos se levantaram com murmúrios de aprovação, sorrindo e ansiosos e correram em direção ao pátio.

Sam ficou parada, desde que ouviu a primeira palavra do garoto que corria pelos corredores não se mexia mais.

Ela se apoiou na mesa, encostou a cabeça nos braços e respirou fundo.

– Aiai... – suspirou.

– Sam?

Kacey tinha se aproximado dela, e quando Sam ouviu seu nome se assustou e olhou.

Kacey era uma menina muito quieta, poucas vezes Sam a viu ou ouviu falando, era muito quietinha e parecia ser muito meiguinha.

–Não entendo direito... mas tudo bem se não formos? – Disse calma e delicada.

Sam olhou a menina e logo sentiu pena, ela era transferida de outro colégio, não sabia o que acontecia ali nem os costumes, logo iria se arrepender de ter vindo pra cá.

Sam se levantou e foi saindo da sala, Kacey a seguiu com seu jeito tímido toda encolhida.

– O que há com todo mundo? O que é a “tarja vermelha”? – ela estava curiosa, queria saber o que estava acontecendo.

– É a declaração de guerra do F4 (F-four)! – Ela disse sem nem olhar Kacey, continuava andando vendo todos os outros alunos passarem por elas correndo.

– F-4? – Perguntou pausadamente sem entender.

– São quatro estudantes do terceiro ano que são chamados de flower four, abreviando F4.! Se alguém os chatear, essa pessoa receberá a tarja vermelha e será completamente maltratada por todo o colégio.
Monique estava assustada não acreditando muito no que Sam dizia.

– Mas porque que todo mundo obedece os F4?

– Os 4 são herdeiros de famílias extremamente ricas. – As duas andavam pelos corredores calmamente.

– Mas... todos desse colégio não são?

– Mas a diferença é enorme! – Disse cansada - O colégio recebe grandes doações dos pais deles, por isso, até os professores os temem, e concordam em deixá-los fazer tudo o que querem aqui. É por isso que você nunca os vê vestindo os uniformes escolares.
(O uniforme escolar das meninas, era uma saia prega até um pouco acima dos joelhos, um meião vinho, uma camisa, uma gravata e um paletó vinho)

Elas estavam no começo de mais um longo corredor onde ia dar o pátio da escola, estilo um refeitório, quando ouviram um grito muito agudo “AHH!!! SÃO OS F4” e todos começaram a gritar e bater palmas “F4, F4, F4, F4, F4...”

Sam tentou não dar atenção, mas ficou pensando o que seria do coitado do tal Roberto, agora que os F4 tinham chegado!

– Os F4 ...são: - Ela explicou a Kacey -
Gibby Gibson: Ele só sai com mulheres casadas e 10 anos mais velhas do que ele! Dizem que seus pais são grandes chefes do submundo.
Brad Prentice: Ele é herdeiro da principal escola de cerimônia de chá (*no Japão a cerimônia da chá é muito prezada) e também um incrível mulherengo.
Zander Robbins: Filho de um presidente de uma grande corporação. Frio e de poucas palavras, um membro cuja vida é um mistério.
E finalmete, Fredward Benson: O herdeiro da mundialmente famosa plurocracia Benson (*plurocracia é uma classe que possui poderes no governo). Ele é o líder dos F4 e o ditador desse colégio.

Sam e Kacey chegaram no pátio, os F4 estavam sentados em suas poltronas, cada uma de uma cor.

Todos tinham afastado as mesas, estavam todas amontoadas nos cantos, os alunos estavam em círculo em volta das poltronas que estavam encostadas na parede.

Um dos mensageiros dos F4 (os que avisam da tarja vermelha), entrou no meio do círculo, na frente dos F4 arrastando um garoto.

–Freddie esse é o melhor amigo do Roberto, Jorge.

Colocaram Jorge e Roberto na frente dos F4, Roberto estava todo sujo, todos os alunos já tinha se divertido a sua custa.

Quando empurraram o Roberto ele caiu, mas logo foi posto de pé em meio a vaias e risos.

Os dois amigos se olhavam assustados.

Freddie estava encostado na poltrona, com a perna direita em cima da esquerda e olhava pro Jorge. Ele sorria com a situação, estava se divertindo.
Ele fez um gesto com a cabeça ainda olhando pro Jorge.
O garoto fechou os olhos e balançou a cabeça negando, estava muito nervoso.

Freddie colocou os dois pés no chão, ainda sentado se apoiou nas pernas, sem tirar os olhos do Jorge.

– Faça! – Disse Freddie com voz firme e autoritária.

Todos estavam muito empolgados, Jorge quase chorava com o desespero e balançou a cabeça de novo.

Gibby e Brad faziam coro ao resto dos alunos, mas Zander parecia entediado, ele lia um livro sem nem reparar no que estava acontecendo.

Freddie se levantou de um salto fazendo todo se calarem, o que fez Roberto e Jorge darem um pequeno passo pra trás.

Freddie andou lentamente até o Jorge, seus sapatos caros marcavam seus passos.

Ele olhava pro Jorge que fazia de tudo pra não encará-lo.

– Não vai fazer? – Ele falou baixo, desafiando Jorge, ele se abaixo na mesma altura do garoto segurando no ombro dele, ficou com o rosto muito perto do dele o encarando.
Jorge olhava pra baixo, segurando o choro no desespero e balançou a cabeça de novo.

Freddie levantou o corpo rindo, passou a mão no cabelo e encarou o Jorge por um tempo.
Depois num movimento rápido ele se virou e deu um soco no Roberto.

Os alunos se animaram, Freddie deu mais um soco e ele caiu.

Todos começaram a bater palma.

– Eu disse pra fazer assim! – Freddie falava alto agora

– Xiiiii – Disse Brad falando com Gibby – Ele se estourou!

Freddie foi pra mais perto do Jorge e segurou o ombro dele sorrindo.

– Deixa de frescura! – Ele ergueu levemente a sobrancelha, depois deu um soco no estomago do garoto que se dobrou de dor.

Zander se encheu do barulho... se levantou da poltrona com o livro na mão e foi saindo.
No meio do caminho ele bocejou e olhou pra Sam, ela estava olhando pra ele e ficou surpresa. Zander virou o rosto como se não tivesse visto ninguém e foi embora.

Freddie ainda batia no Jorge, em meio aos festejos dos estudantes.

Ele acabou dando um chute no estomago dele que gemeu de dor e Freddie se endireitou.

Antes que o Freddie pudesse ver, veio um menino do meio da multidão puxar saco dele.

– Esse é o Freddie, com seu maravilhoso soco...

Mas ele não teve tempo de terminar, Freddie deu um chute alto que chegou quase no rosto do menino e ele caiu.

Freddie puxou seu casaco caro pra arrumá-lo.

– Os seus métodos são péssimos. – Disse cansado passando a mão no cabelo pra arrumá-lo – Não vale nem como passatempo.

Ele olhou pros amigos quando eles se levantaram.

– Pronto!! – Disse Brad se aproximando de Freddie.

– O jogo terminou. - Gibby se juntou a eles.

Eles foram saindo, o Freddie na frente, no meio deles, todos foram dando espaço pra eles e batendo palma ao mesmo tempo.

Sam achava esses 4 os maiores imbecis do mundo e seu humor não melhorou quando ouviu Belinda dizendo toda apaixonada.

– Que Lindoos!! – Ela os olhava com os olhos brilhando.
Ela olhou ao redor e todos se admiravam com eles, gritavam “F4 F4 F4...”, Sam fechou as mãos cravando as unhas na palma das mãos com raiva.

Quando todos começaram a se dispersar e ir pras salas, Sam estava muito mal, não conseguiria prestar atenção nas aulas e sabia de um lugar que a ajudaria a se aliviar, se desviou do caminho e correu pro ultimo andar do colégio, correu até chegar a porta que dava acesso as escadas de emergência.

Ela abriu a porta passou, fechou e se encostou nela, bufando.

– Eles são idiotas? – Disse ela tentando controlar a respiração acelerada de tanta raiva – O que há bom nos F4? – Ela ia descendo as escadas até uma pequena sacada que tinha antes de vim o outro lado das escadas - Idiotas, como ficam felizes com um jogo estúpido como esse? – Sua respiração começou a se alteras de novo, Começou a dar socos na grade da sacada - Fazer dois amigos se baterem? Que idiotice... São todos iguais. – Ela respirou fundo umas 3 vezes antes de berrar:
– INACREDITAAAAAAAAVEEEEEEEEEEEEEEEEEL!!

Mas o que Sam não sabia e nem percebeu, era que Zander estava ali no final da outra escada, deitado com seu livro em cima do rosto, ele acordou com o grito da Sam.
O grito da Sam fez ela se sentir um pouco melhor, ela respirou fundo mais uma vez pra se recompor.

– Isso! – Disse ela decidida, se empurrou das grades e subiu as escadas sem nem perceber a presença de Zander ali que continuava deitado, mas curioso.

Quando ele ouviu ela batendo a porta, ele sentou.

Quando Sam voltou pra sala o professor já estava lá, mas não teve problema pra entrar, ela se sentou, mas não conseguiu prestar atenção na aula.

Só faltava mais um ano e meio pra ela se formar. Até lá, tinha que se manter firme. E passar todo esse tempo de maneira pacifica. Esse era seu único desejo, mas estava com um pressentimento ruim!!!

Quando acabou a aula, Sam foi ao trabalho, como sempre fazia depois da aula.

Ela trabalha em uma pequena loja de doces com a melhor amiga:Carly,lá só trabalham as duas e a chefe:Jay .

Era uma loja pequena, não muito conhecida, mas que sobrevivia as contas numa boa.

Quando chegou, Sam logo contou pra amiga o que tinha acontecido na escola, ela sentou comendo uns bolinhos doces que tinham sido liberados pela Jay enquanto a Carly passava pano nos vidros do balcão.

–O que? De novo a tarja vermelha? – Carls perguntou espantada e Sam confirmou. – E esse Roberto? O que ele fez?

–Ele estava chupando laranja no café! – Disse Sam com a boca cheia

–Como? – Carly a olhou espantada.

–O suco da laranja espirrou no olho do Freddie. – A loira explicou.

–Ahm?! – Carly tinha que entender bem, era impossível demais

–F4 signifika “Uma grupo tão precioso como as flores”... –Sam fez uma pausa, enquanto falava e se levantou completamente irritada.– Droga... ninguém têm coragem de dizer nada!! Por dentro são feitos de “haná-kuso” (obs*: Hana-kuso significa meleca de nariz, em japonês Haná significa flor, por isso ela disse Haná-kuso, porque F4, é flower 4, flower=flor e flor=haná, haná-kuso. Entenderam?!)

Carly riu com gosto.

– Hana-kuso?!! Se vc disser isso na Êitoku pode apanhar.
Sam concordou.

– Ei Carls, se você não for comer isso, dê pra mim! – Sam apontava pro ultimo bolinho que estava na bandeja.

– Mas tá vencido! – Carly só deu uma olhava e depois voltou a apertar o spray contra o vidro e passar o pano.

– Tudo bem! – Sam não se importou e levou a resposta da amiga como um sim então levou o bolinho a boca.

– Você parece estar aguentando bem! – Carly se admirou.

–Mas já passei mal uma vez. – Disse Sam com a boca cheia de novo.

–Eu não estou falando disso – Disse olhando carinhosamente para aquela figura cheia de bolinho doce na boca.

– Hum?

–Não sei como você consegue deixar que eles se comportem dessa maneira... – Continuou olhando a loira – Você sempre me protegia se me maltratassem.! Mesmo no jardim de infância, na escola primaria, no ensino fundamental... Mas ninguém em Êitoku Gakuên conhece esse se lado. – Voltando a passar o pano na vitrine.

– Deu vontade de bater neles brutalmente! – Disse Sam se defendendo - E sair da Êitoku, mas... você sabe...

...

Algumas horas mais tarde, Sam estava em casa, na hora da janta, ela abriu a panela de arroz e deu de cara com 4 ovos dentro em cima no arroz, ela se assustou.

– Mãe... tem ovos na panela de arroz. – Apontou pros ovos, como se visse minhocas

– Se eu fervesse separado, ia gastar muito gás.! – Disse Pam, como se fosse a coisa mais normal do mundo, ela foi até a mesa e levou um prato ao marido – Ah é, Sam! – Pam voltou a cozinha – De amanha em diante vou colocar seu almoço aqui! (O da Sam era um pouco maior e tinha dois andares.)

– O que? – Já imaginando o mico, ninguém na escola levava comida, ainda mais em tigelas tão grandes.

–Eu achei hoje de manhã enquanto limpava o armário!- Disse Pam olhando a tigela com carinho.

– Mas... por que usar uma caixa grande na escola... será um pouco... – Sam tentava argumentar, mas sua mãe interrompeu.

– Esse foi um presente da sua avó quando eu me casei – Ela tirou a tampa e ficou apreciando-a - É um conjunto muito bom.

Sam tentava achar argumentos pra tentar convencer sua mãe a desistir da idéia, mas qualquer esforço foi jogado fora quando seu pai entrou na cozinha e foi logo dizendo:

– Ah! Mas que conjunto bonito! – admirou ele quando foi buscar sua garrafa de cerveja na geladeira.

– Não é, não é?!! - Disse Pam Puckett sorridente - E eu vou colocar os camarões que tanto gosta! - dando cotoveladas na filha pra ver se ela se animava um pouco

– Não precisa ficar gastando assim! – Lembrou Sam quando sua mãe disse camarões, normalmente são muito caros.

A mãe apenas sorriu e fechou a tijela.

Cody vem comer! – gritou pro filho que estava no quarto.

– Já vou! – Gritou em resposta e logo ele já estava sentado pra comer.

– É o suficiente por hoje. - John Puckett examinava o copo onde tinha acabado de colocar pouco mais de uns 3 dedos de cerveja. - Ainda vai durar mais 3 dias - Acrescentou sorrindo, orgulhoso de si.

– Meu bem eu te disse que uma garrafa por semana está bom. - Pam se sentou a mesa.

– E agora vou bater um recorde - John nem ligou pra mulher e foi logo falando seus objetivos - Vou fazer essa garrafa durar 10 dias.

Pam e Cody bateram palmas sorrindo, como se estivessem orgulhosos da decisão de John, como se fosse um objetivo para a vida.

Sam levou os pratos de todos pra mesa e se sentou, mal acreditando no que ouvia.

– Então, eu vou entrar no ensino médio com as mensalidades mais baixas de todo o Japão. - Cody parecia decidido também, assim como o pai, John e Pam se orgulharam bateram palmas e o pai exclamou um "Se esforce meu filho!"

– Vocês nao precisam ir tão longe pra que eu frequente a Eitoku! - Sam ouvia as decisões de seus familiares e se sentia meio culpada, as mensalidades da escola dela eram as mais caras e por isso sua família estava mais no aperto do que sempre.

– Não, ser económico assim é divertido! - Pam esboçava um sorriso sincero a filha.

Todos da familia ficam felizes por Sam frequentar a Eitoku Gakuen, porque todos os colegas deles se espantam quando ouvem falar que ela estuda no colégio mais caro de todo o Japão. Mas Sam sentia que eles se esforçavam com seus sorrisos.

Ela simplesmente não podia dizer a eles que queria sair do colégio, na verdade não era nem pra ela ter entrado.
Depois que terminou o jantar, Sam foi pro quarto e começou a fazer exercícios, no meio de flexões ela se lembrou do dia em que fez sua matricula na escola.

Flashback on

–Meu nome é Jade West , eu me graduei em 2000 – Dizia a moça, que era muito bonita, atrás de um balcão, todos os novos alunos estavam reunidos num mini auditório.

– Bem vindos a Eitoku Gakuen. – Continuou Jade.

– Que linda! – Sam admirava baixinho - parece uma modelo!

– Parece que é ela quem vai herdar a empresa West. – Disse Pam lendo uma revista – E atualmente estuda na França. Que pessoa incrível! – Pam se esqueceu e disse a ultima frase mais alto.

Uma mulher que estava na frente delas virou irritada.

– Shhh Silêncio. – Disse fazendo sinal

As duas olharam assustadas, Sam voltou a olhar Jade, e notou que ela tinha reparado no movimento, se encolheu no banco.

Jade a olhou mais um pouco e depois voltou a fazer seu discurso.

– Eu gostaria de dizer algumas palavras a todos que desejam se formar aqui... Sempre sejam vocês mesmos. Assim, vocês nunca terão arrependimentos na sua vida escolar.

Flashback off

Sam tinha o desejo de se tornar uma grande mulher, assim como Jade e foi por isso que decidiu entrar na Eitoku Gakuen...

Ela pensava que teria uma vida feliz no colégio... mas o odiava, odiava os arrogantes dos F4, não suportava os cruéis colegas de classe, mas o que ela mais odiava era ela mesma, que não conseguia dizer nada a respeito.

Sam se largou na cama e logo dormiu.

Estava na hora do almoço na escola, Sam levou a comida na tigela em que a mãe tinha arranjado pra ela, a tigela estava depositada na frente dela, ela olhava os outros alunos, havia garçons por todo refeitório e pratos finos sobre as mesas.

– Inacreditável! – Os graçons se espalhavam pelas mesas e entragavam os pratos de comida aos alunos, ela olhou pra própria mesa e viu sua tigela ali. –Se bem que isso é inacreditavel também!! – Ela abriu a tampa e se assustou - Ahm? Camarões...?! – ela admirava uns mini-camarões que tinha em uma cantinho da tigela.

Sam abriu a outra metade e encontrou oniguiris(bolinhos de arroz) com furicakê(algas).

Perto dela, uma garoto conversava com uma menina:

– Você deve ser Kacey Simon, a nova aluna transferida da turma C. – Ao ouvir esse nome Sam olhou - Você já começou a comer? Vamos almoçar juntos. – O menino que falava encurralava Kacey, colocou o braço a impedindo de passar.
– Eu... – Kacey estava nervosa, dava pra ver sua expressão.



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Notas finais do capítulo

Tá aqui....Reparei que ao passar para aqui os parágrafos ficaram desalinhados :/ Vou tentar corrigir isso :)
Espero que tenham gostado
Deixem a vossa opinião
E lá vou eu acabar This magic moment :)
Xoxo,Letícia♥