Londres

Hector andava pelas ruas de Londres. Parecia abatido e cansado. A chuva caía repentinamente. Fora um dia chuvoso.

Ele desceu as escadas até a estação de metró e lá chegou. Estava cheio de gente, muitos se protegendo da chuva que caía com tanta força. Não haveria vagas para o metró. Sorte a dele, pois ele buscava um outro caminho.

Chegou até uma porta no fim da estação. A abru discretamente para que ninguém reparasse e entrou. Encontrou mais escadas. Desceu-as!

Continuou caminhando pelos tuneis secretos e encontrou. Um grupo de Lycans estava ali.

Enquanto passava, reparou que alguns estavam caídos de bêbados, outros dormiam que nem mendigos. Teria chegado o fim da guerra? Olha o estado em que estão!, pensou.

Chegou ao meio do bando, mas ninguém ligou para sua presença.

- Eu gostaria de falar com quem esta no comando agora. - disse em alto e bom som, para que todos escutassem.

Um estranho surgiu repentinamente no meio da multidão e encarou frente a frente o que os atormentava.

- O que você busca? Porque nos atrapalha?

- Eu busco vingança contra os aristocáticos...

O estranho começou a rir.

- Você os chama assim?

Hector continuava olhando seriamnete para ele. O estranho Lycan percebeu que ele estava falando sério.

- Eu não sei se você esta por dentro das informações, mas nós meio que estamos sem líder, sabe? Parece que perdemos a guerra...

- Mas vocês ainda estão vivos, e há muito de vocês. - disse Hector. Agora outros Lycans prestavam atenção no que ele dizia. - Olhe só para vocês, nó que vocês se tornaram? Bêbados, vagabundos, mendigos...

O estranho lycan demonstrou raiva, mas Hecto olho-o e diss;

- Eu sei que não possoa chama-los assim, mas é a verdade. Lucian esta morto e parece que com ele, vocês também foram para o tumulo.

- Os vampiros estão em maior número. Não ha nada que possamos fazer, pelo menos nós aqui...

- Há um jeito de acabar de uma vez com os vampiros.

- E qual é?

- Existe uma criança vivendo nos Estados Unidos. Uma das raras que existem no mundo.

- O que esta falando?

- Metade humana e metade vampira. Uma espécie muito rara. Existem poucos igual a ela.

- O que quer dizer?

- Quero dizer, que há uma chance para nós. Precisamos pegar esta criança, antes que os vampiros saibam que ela existe.

Outro lycan surgiu da multidão e disse:

- Pelos boatos que se ouve, parece que os vampiros estão também sem um líder. Eu ouvi alguns dias atrás que Marcus foi morto, pelo mesmo assassino de Victor, uma tal de vampira Selene.

Hector sorriu e disse:

- Agora chegamos em Selene!

- Você a conhece?

- Digamos que já conheço sua história. Os boatos são verdadeiros. Ela e aquele hibrido, um tal de Michael, mataram Marcus e William.

Houve sussuros entre os lycans, que ficaram surpresos com a morte de William. Justamente o mais forte deles fora morto!

- Sim - disse Hector - William foi morto. E para a segurança de todos em relação a essa criança, Selene e nenhum outro vampiro podem saber sobre ela.

Outro lycan decidiu se intrometer na conversa e disse.

- Por que não juntamos contra essa Selene? Ela não pode ser tão forte assim. Tenho certeza que com muitos lobisomens, podemos derrota-la...

Hector voltou a falar.

- Voces não teriam coragem de chegar perto de Selene depis do que ela se tornou... Mas voltando ao assunto principal, vocês devem se reunir como um clã sério. Devem pegar essa criança.

- Qual o nome dela?

- Reneesme, e parece, que ela vive com uma familia de vampiros. Não violentos, como os que nós conhecemos, são de uma outra espécie. Vivem como humanos.

O estranho Lycan disse.

- Por que esta fazendo isso? Como sabe que vamos confiar em você?

- Não confiem se quiser. Mas digo que sou a última esperança de sua raça.

Hector se preparou para sair.

- Espere, aonde você vai?

- Vou pegar informações mais exatas, depis volto. Lembrem-se, quem quiser me seguir. Não deixem pistas!

- Hei, espere. - disse o estranho Lycan. - Obrigado.

Hector continuou andando até a saída, sorrindo. Parecia que havia conseguido. Pobres cachorros, caíram direitinho pensou enquanto andava.