Irmãos de Sangue escrita por Isabella Salvatore


Capítulo 26
Capítulo 26 - Segundo Adeus


Notas iniciais do capítulo

ESTAMOS CHEGANDO A RETA FINAL UHUUUU só mais dois capitulos provavelmente então vcs tem a ultima change de me dizerem que eu sou linda pqe se não o casal que vcs querem que fique junto não vai ficar junto MUAHAHHA - ta chega, ja ta decidido o final, mas eu quero que alguem me chame de linda -



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Mônica acordou com os músculos rígidos e dolorida, não era de se surpreender tirando o fato que duas pessoas haviam dormido em cima dela.

- Bom dia – Mônica sorriu para as árvores . Ela estava sozinha.

- Tente comer menos chocolate, talvez assim você não fique tão gorda, não causaria uma rachadura no gelo, aí sim eu teria um bom dia –Do Contra saiu por de trás das árvores, se esquivando rapidamente, eles já haviam a levado para a terra firme.

Mônica não pensou em revidar os comentários, ela teve um ataque de alivio por estar viva, por ele estar vivo, por ter esquecido por um mísero segundo que a sua vida não corria perigo.

Mônica passou os olhos por entre as árvores esperando que outra pessoa saísse por entre elas. Mas aquela pessoa não estava ali

- Cadê ele? – Ela deu uma tonalidade especial para o ele, para deixar claro de quem ela estava falando.

- Não faço a mínima idéia do que você está falando – Ele sorriu sapeca para ela

E ela sentiu o sangue ferver

- Você sabe exatamente de quem eu estou falando – Ela esta irritada, mas no fundo, bem no seu subconsciente ela adorava quando ele a desafiava.

Não deu tempo para nenhum das respostas mirabolantes de D.C, pois quando ele estava prestes a abrir a boca, ele vê uma coisa tocar os ombros de Mônica

- Buh! – Cebola sorri e Mônica congela, se vira para ele e se atira em seus braços.

Com aquela luz no rosto, Cebola parecia... Bom demais. Ele pegou as mãos de Mônica , girou-a uma vez e como se ela não pesasse nada, pegou-a no colo.

E a beijou.

E beijou até que Mônica sentiu a alma escorrendo pela ponta dos dedos.

Eles não deveriam ter feito isso na frente de D.C, mas a euforia de Mônica bloqueava sua capacidade de julgamento e ela não conseguia se controlar.

Depois ela saiu dos braços de Cebola, porem tarde demais. Tarde demais porque Mônica já podia sentir os olhos de D.C sobre ela, e ela sentiu medo.

Mas o olhar partilhado por ela e seu outro amado conseguia amenizar aquilo um pouco. Por um momento ela se sentiu apenas uma adolescente com desejos sexuais á flor da pele. E isso era normal.

Mas aquela troca de olhares havia durado demais, e ela pode sentir, ao fundo por entre as florestas o exercito de Klaus. E eles haviam caído na armadilha perfeita.

Mônica pode ouvir as marteladas de seu coração nas pontas dos dedos e o pensamente de que ela iria morrer estava claro demais em sua cabeça.

 Leve-a daqui – A voz de Cebola saiu projetada em ambas as mentes.

Não! – Eu enviei, parecia completamente ridículo discutir mentalmente, sendo que a minha voz queria gritar, mas era preciso, ou eles poderiam nos encontrar mais facilmente.

Eu vou ficar aqui e conversar com eles, para ver o que consigo – eles estavam conversando e me ignorando mentalmente, como que eu queria socá-los

Eu revirei os olhos, já convencida de ficar, me entregar, salvar a todos e fim! E me senti a própria Julieta em pessoa.

Tem muita Julieta por aí, se matando pelo Romeu errado – D.C me enviou, nossa como eu fui burra de esquecer que eles poderiam ler qualquer pensamento claro meu, eu tinha que tomar  muito cuidado e deixar tudo nas profundezas da minha cabeça

Ele também não era o certo – tomei o cuidado de manter este pensamento o mais profundo possível. Eu sempre escolho os caras errados.

Eu não vou deixar você aqui para tentar uma conversa, eu vou me entregar – mantive o pensamento firme, e fingi ignorar o anterior

Você precisa... Se salvar  - Era lancinante ver a dor em seus olhos

- Você. Não. Vai. Me. Deixar – Eu sufoco, esquecendo-me de manter tudo em meus pensamentos – Eu te amo – Eu tinha que deixar isso límpido, cristalino, em voz alta e clara.

Mônica sufocada, perguntando-se como fazer ele acreditar nela, só por mais um segundo... Agora.

- Para sempre, Monica. - Ele sorriu sem humor, observando os traços dela  tentando os decorar para carregar em si até  uma próxima vez, dos dentes salientes até do tom carmim do cabelo. E por fim deu um sorriso sincero – Adeus, Mônica

Mônica mal teve tempo de discutir, quando deu por si ele já estava a influenciando


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