- Duplicata?! – Cebola continuava confuso, mas eu pouco importei, o que eu mais queria agora era sair correndo dali e gritar ‘’ Foi mal, garota errada... ‘’ mas eu sabia que não podia.

- Em 1619 eu sai com uma garota – Dc começou – Vamos pular a parte que eu transo com ela. – Monica revira os olhos – Enfim, eu mal me lembrava dela, ela era humana tadinha.

- E o que isso tem haver?! – Cebola disse visivelmente irritado

- Até que em 1920 – Ele ignorou totalmente o comentário anterior – Eu a vi de novo – Ele pausou, ou pelo menos, eu pensei, afinal, ela era humana, as duas. – Outra pausa  - Não eram a mesma pessoa... Daí eu tive 10 anos para conhecer a historia das duplicatas, eu tive a ajuda de, digamos uma bruxinha Abby Bennet – Monica pareceu pouco surpresa, bruxas, nossa eu estou conversando com dois vampiros, eu como bruxas no café da manhã.

- Mas, não faz nenhum sentido, para uma duplicata existir, ela tem que ter tido filhos e... – Monica o interrompeu:

- Sarah teve filhos?!

- Vampiros não podem procriar, mas a gente adora tentar... – Dc disse sarcástico e Monica revira os olhos.

- Mas isso não faz nenhum sentido mesmo, Sarah era uma vampira – Dc parecia confusos

- Sarah teve uma filha,digo, a vários e vários séculos atrás, antes de ser vampira,que seu pai logo a abandonou, que coisa feia Sarah Katerina Pierce, ser mãe solteira em plena idade Media, seu pai quase a matou, mas seria uma vergonha para a família ter esse bebe, então eles abandonaram.

Monica pode ver um pingo de tristeza nos olhos de Dc, e talvez ela tenha ficado com dó dele, talvez, apenas talvez.

- Então eu sou parente direta de Sarah...

- É o que parece – Do Contra se recompôs – Mas sabe uma coisa estranha sobre as duplicatas – Ele sorriu – Elas são a coisa mais rara que existe no mundo e diria que voce é a única atualmente no planeta.... e sabe o que é mais legal?! – Eles negaram – que essa cidade vai estar infestada de milhares de vampiros assim ó – Ele estalou os dedos.

-Como assim?! – Monica parecia confusa

- Vejamos – duplicata = raridade, raridade = sagrado, sagrado = místico e que TÁDÃ = invencível, as duplicatas tem o melhor sangue e o melhor sabor que existe, seu sangue é poderoso coisa linda – Ele sorriu – pode nos tornar invencível, eu quase fico tentado

Ele roçou os dedos na nuca dela

- Não me toca...

- E sabe o que é ainda mais legal, o vampiro fodão, que é o vampiro mais velho, ele vai gostar de saber que vai ficar ainda mais poderoso e temido... se nós que temos apenas quase 500 anos, imagina um vampiro de mil?!

- E tudo isso por causa de Sarah, valeu amiga, por espalhar esse gene pelo mundo todo, a humanidade agradece – Cebola riu

- E que tal se você virar uma vampira?! Problema resolvido... – Dc se aproximou de Monica e a mesma se afastou, ela temia ser uma vampira, seria uma tortura, todo mundo que você ama, envelhecendo, tendo filhos, sendo amado, e você não podendo acompanhar o processo.

- Foi assim que Sarah fez, Klaus ( o fodão ) estava atrás dela em 1481, ela se transformou, impediu que ele tivesse o que desejava e sabe o que aconteceu?! Ela morreu, eu não quero que aconteça a mesma coisa com ela. – Cebola urrou

- Calma, imaozinho – Dc coloca as mãos para cima em forma de rendição

- Klaus nos mataria!

- Eu nunca tive medo de vovôs... – Dc sorriu

- Que bom, contando que você será morto por um – Cebola sorriu e Dc mostrou a língua infantiu – Então vamos fugir?!

- Eu não vou deixar todos que eu amo aqui para serem mortos por vampiros loucos, eu vou me entragar! – Monica disse com brandura

- Ai que heróico, eu quase chorei – Dc coloca a Mao em seu peito – Infelizmente não vai rolar, sinto muito princesa, o Cebola fica aqui, você não sabe como ele pode convernser alguém quando está bêbado – Dc contou como se fosse um segredo

- A arvore genealógica de Sarah acaba aonde?! – Cebola perguntou cauteloso.

- Eu não sei, eu não sei, só sei que não é em mim, por que? – Monica disse nervosa

- Não sei se você prestou atenção em tudo que a gente falou, mas a gente não quer mais nenhuma Monica saltitante para ser morta por um velho. – Dc pigarreou e depois continuou – Que tal a gente não faz o seguinte cara pálida, eu e a senhorita ‘’ Eu vou ser a culpada da morte do D.C gostosão ‘’ vamos fazer uma pequena viajem de carro para não tentar ser mortos por Klaus e você fica aqui vendo se esta tudo na santa paz aqui...

- Eu não quero ficar sozinha com ele – Monica suplicou para Cebola – Eu não confio nele!

- Eu juro, Mo, ele não vai fazer nada de ruim para você... – E beijou o topo da testa dela – E alem do mais eu vou estar com você em poucos dias, é so por poucos dias, eu prometo que ninguém vai se ferir – Monica soluçou no pescoço dele que a abraçou – Calma, vai ficar tudo bem

Do Contra revira os olhos

- Odeio estragar o momentos Love de vocês, mas eu não tenho carro, to indo ali conseguir um camaro e já... – Foi interrompido por Cebola – Não vai não, todos da cidade usam verbena e com verbena os vampiros não podem compelir ninguém. – Cebola disse como se explicasse para uma criança – Voce vai no meu carro

- Tá brincando NE?! Eu não vou ir naquela historia de terror que você tem como carro. – Cebola sorriu – Boa viajem! – E jogou a chave do carro para Dc, que não deixaria essa passar

- Vai ser ótima, afinal eu vou ficar dias sozinho com a sua namorada... – Mônica revira os olhos e Cebola ri do irmão com uma pontada de preocupação