Sob Nova Direção escrita por Carolina Herdy


Capítulo 5
Capítulo 5 - Seja Sexy! Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas!
Bem, será que podem me desculpar pela demora? Detalhe que eu ainda dividi o capítulo em duas partes porque minha inspiração impacou no meio do caminho e eu quero mudar mais algumas coisas. Pois é, vocês vão perceber que as mudanças ficarão cada vez maiores. Falando nisso, aproveitem pra me dizer o que vocês gostariam de ver que não foi mostrado no enredo original!
Bem, vamos à primeira parte do capítulo, prometo que a segunda não vai tardar. Enjoy!



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Capítulo 5 – Seja Sexy! Parte 1

                O New Directions estava devidamente informado que a nova coordenadora manteria um ritmo bem diferente do que eles estavam acostumados. Mas não sabiam o quão diferente, até os ensaios mais puxados começarem. Senhorita Miller iniciou uma sequência de aquecimentos tanto corporais como vocais, que os deixava cansados. Dava dicas e fazia correções durante os números apresentados, às vezes com gestos discretos, às vezes usando a própria voz, a qual não poderia chamar, tratando-se de intensidade, , de baixa. Aquilo os irritava, mas ela sempre tinha um sorriso ou um aplauso para o fim. Espantoso como uma pessoa hora parecer uma estátua feita de pedra escura, hora ser alguém que transmite tanta energia e poder. Talvez, a verdadeira face pudesse ser vista nos olhos. Mas nennhum deles ousava olhá-los.

                Mas a real surpresa estava oculta em um estranho pedido, feito em uma sexta-feira: para que aqueles realmente dispostos a conquistar um palco com voz e dança comparecessem ao McKinley, trajando roupas de ginástica... No dia seguinte! Objeções e mais objeções foram feitas, mas o coral surpreendeu-se com eles mesmos, com a presença de todos, sem qualquer exceção; incluindo Santana que objetara fortemente dizendo que não perderia seu Sábado na escola ou Artie com sua liberação da Educação Física.

                A manhã estava nublada, talvez não chovesse; um Sábado ideal para sair e passear, sem enfrentar calor ou frio. Entretanto, todos estavam lá às nove da manhã, sem encontrar qualquer sinal da Senhorita Miller.

                -- Ela está cinco minutos atrasada – disse Kurt, conferindo o relógio pela terceira vez.

                -- Só o que me falta é eu ter acordado cedo à toa! – Santana despejou seu exaspero, recebendo acenos positivos de cabeça.

                               -- Pessoal, -- Rachel tomou a palavra – eu gostaria de dizer que estou gostando muito do trabalho que a Senhorita Miller está desempenhando... Não que eu tenha deixado de gostar do Senhor Schue, claro que não, mas é importante que nós nos preocupemos mais com nossos números, umaapresentação perfeita é importante e...

                O monólogo da pequena morena foi interrompido pelo familiar perfume francês que o vento insistia em enviar antes de sua portadora. Todos viraram a cabeça, esperando encontrar a mulher em seus trajes habituais, com as mãos no bolso e o típico olhar que sempre carregava um misto de indiferença e superioridade, olhar o qual se perdia durante os ensaios. Mas o que encontraram, realmente os assustou: ela escondia os assustadores olhos atrás de um Rayban branco, contrastando com as lentes bem escuras. Apesar dos habituais tênis estarem nos pés, os shorts justos mal cobriam as coxas, surpreendentemente firmes e torneadas. Além do mais, também usava uma blusa justa sem mangas, exibindo pela primeira vez aos jovens, os braços nus... Cobertos por uma serpente gigantesca e bem detalhada.

                Todos, exceto Santana que sentia o estômago embrulhar ao recordar que já vira muito mais daquele corpo e Brittany que apresentava uma certa indiferença estavam espantados, os olhos arregalados. “Deve tomar anabolizantes...” pensava Kurt sem saber que outros de seus amigos compartilhavam a mesma ideia.

                -- Por que estão me olhando assim? – Ela perguntou, cruzando os braços sobre o peito. – São as minhas tatuagens? Tem mais nas costas, mas vocês não vão querer ver.

                -- Não mesmo – Santana disse, percebendo tarde demais que o havia feito em voz alta.

                -- Senhorita Miller, -- chamou Puck – pode, por favor, nos explicar o que nós viemos fazer na escola em um Sábado?

                -- Não se preocupe, vocês não vieram estudar. – Ela respondeu, agitando uma das mãos no ar. – Vamos entrando, a quadra é só nossa hoje.

                Desanimados pelo que viria, todos entraram. Finn, com um dos braços nos ombros da namorada, olhava as costas largas da sua coordenadora. Talvez uma tatuagem fosse algo interessante para deixá-lo mais popular... Sim, era uma ideia.

    Na lista de jovens desanimados, Mercedes tinha seu lugar. Sentia-se horrivelmente desconfortável com aquelas roupas coladas. Exibiam demais seu corpo avantajado, ao contrário das lindas Cheerius, Quinn, Santana e Brittany, tão orgulhosas de seus corpos perfeitos. Porém,  Artie era, de longe o mais desanimado de todos. Girava sua cadeira sem entender muito bem o que ele faria ali. Quem erguia os ânimos era Rachel que, como monologava antes de ser interrompida, estava sim satisfeita com o trabalho da Senhorita Miller. E mais, sentia uma certa proximidade da mulher desde o dia que ficaram a sós no auditório. As palavras dela foram mesmo confusas, mas sentia que ali estava alguém que acreditava em seu talento.

                Uma vez na quadra, Senhorita Miller dispôs todos em um círculo e explicou sua intenção:

                -- Alguém sabe como a Beyoncé aprendeu a cantar e dançar tão bem? – Perguntou, correndo o círculo com o olhar.

                -- Fazendo Cooper na praia, será que é verdade? – Tina arriscou, timidamente.

                -- Sei lá – Senhorita Miller respondeu, dando de ombros e fazendo-os sorrir. – Mas se não foi assim, problema é dela, foi a história que eu ouvi também. A pergunta é: quem aí gostaria de ser tão talentoso quanto a Beyoncé?

                Todas as meninas e Kurt ergueram as mãos, ao passo que os rapazes mostraram-se hesitantes

                -- A gente não vai dançar Bioncé, vai? – Finn expôs o problema.

                -- Não. Vão fazer algo mais “masculino” – a mulher fez aspas com os dedos – se é isso que te preocupa. Vocês vão sim correr pela quadra. – Começaram, obviamente, as famosas objeções, mas a mulher fez-se ouvir. – Cantando!

                -- O quê? – Muitas vozes explodiram em uníssono.

-- Vou falar uma coisinha para vocês, crianças. – Maya fingia um exaspero cômico. – Imaginem-se com seus lindos corpinhos definidos, suas lindas vozinhas muito bem afinadas, encima do palco, cantando e dançando como nunca. Sabem por que digo isso? Porque eu ainda espero encontrar um décimo segundo membro para o New Directions e levar vocês às Nacionais, sacaram? -- Sim, eles sacaram. E ficaram felizes com a esperança. – Então vamos lá definir os corpinhos e trabalhar a respiração ao mesmo tempo! Vocês sabem que a respiração é um fator muito importante, não sabem?

                Todos confirmaram e Rachel inflou o peito para despejar uma verdadeira aula sobre o assunto, mas Quinn pronunciou-se antes de tal feito.

                -- Senhor Schue falou sobre isso com a gente.

                -- Ótimo! Então vamos nos aquecer e começar logo... Não vou prender vocês aqui por muito tempo.

                Enquanto Senhorita Miller instruía os outros, Artie sentia vontade de desaparecer em uma cratera ou algo assim. Não podia correr ou dançar; como desejava fazê-lo! E estar ali, olhando seus colegas desfrutando de suas pernas perfeitas o deixaria deprimido. Preparou-se para deixar a quadra, mas neste justo momento, a mulher apareceu em sua frente e pôs as mãos em seus ombros.

                -- Vamos lá, meu rapaz de ouro! – Ela disse. – Está pronto?

                Artie inclinou a cabeça para um lado e piscou, descrente. Não sabia se estava sendo gozado ou realmente faria parte daquele exercício.

                -- Senhorita Miller, não é minha intenção ofender, mas minhas pernas não funcionam. – Tentou conter o exaspero, quase sem sucesso. –

                -- Mas o restante do seu corpo sim – ela respondeu. – Alguém disse que você não pode correr junto com seus amigos? – O rapaz entreabriu os lábios para responder, porém foi interrompido. – Não é você que controla essa coisa? – Referiu-se à cadeira de rodas. – Pode fazê-la girar mais rápido se quiser e isso vai sim fortalecer seu corpo, ou me engano?

                -- Não, mas...

– Ótimo! Vamos lá, jogue esses braços para cima e comece a se alongar.

                Dito isso, a mulher o deixou, seguindo em frente pelo círculo. Artie não pôde conter um sorriso, realmente.

                Feitos os primeiros preparativos, Senhorita Miller organizou todos em uma fila, seguindo ela na dianteira e Artie à retaguarda. Passou a caminhar pela quadra a passos rápidos, todos a seguindo. Pouco a pouco, aumentava o ritmo da corrida e uma vez esse estabilizado, começou a bater palmas e puxar canções populares de hip-hop. Os outros a acompanhavam e ela tentava, ao máximo, manter o ritmo e a respiração, oferecendo suas habituais dicas para que todos fizessem o mesmo. O exercício durou uma média de quarenta minutos; chegado o seu término, os jovens foram dispensados, livres para tomar banho na escola mesmo se assim desejassem. Aquele passou a ser o mais novo treinamento do New Directions.

                -- Você vai o quê? – Perguntou um horrorizado Will Schuester. – Maya, você não está falando sério, está?

                Mais uma semana havia iniciado e os dois professores conversavam na sala destinada a eles, compartilhando cafés que a mulher comprara na Star Buks mais próxima. Essa alimentava um vício nem tão secreto pela famosa cafeteria americana.

                -- Sim, estou falando sério sim. Você que não está entendendo meu ponto, Will.

                -- Claro que eu estou entendendo! Você quer expor os meninos ao sexo!

                Maya não conteve uma sonora gargalhada, dando um tapa forte na mesa, quase derramando o próprio Mocha, atitude que deixou Will um tanto desconsertado.

                -- Você não poderia ter entendido menos, homem! Há uma diferença gigantesca entre sensualidade e sexualidade, por favor! O que estou propondo é que esses jovens se soltem mais na dança e na música! Nada envolvendo tirar as roupas ou qualquer coisa assim.

                -- Eu não sei... – O professor esfregava o queixo, pensativo. – Eles são tão jovens, os hormônios estão a flor da pele... Pode ser perigoso, sabe?

                Maya abanou a cabeça em concordância.

                -- Já pensei nisso e não vou fazer nada sobre por agora, a não ser manter as rédeas da coisa bem firmes nas minhas mãos. Mas se eu sentir que o controle está escapando, vou falar com a Emma, tudo bem?

                Will sentiu-se notavelmente mais aliviado. Ainda assim, uma pulga coçava atrás de sua orelha. Além do mais, ouvir o nome da orientadora o deixava quente por dentro. Decidiu abordar o assunto que o estava incomodando, o mais informalmente possível:

                -- Sabia que ela está namorando um dentista?

                -- É mesmo? – A mulher disse após tomar um gole do café.

                -- É sim... Ele se chama Carl. O conheci hoje. – Maya abanou a cabeça, o olhar pedindo que Will continuasse. – Bem... É um homem bastante... Como posso dizer?

                -- Atraente? – Maya arriscou.

                -- Sim, mas não é o que eu quero dizer... Veja, a Emma tem uns certos problemas e esse Carl parece estar ajudando bastante.

                -- Problemas bucais? – A mulher sorriu.

                Tentando não aparentar sua tensão, Will sorriu de volta, aproveitando a piada.

                -- Não, problemas com TOC...Enfim. O caso é que...

                -- Você gosta dela – o interrompeu.

                -- O quê? – O omem sentia o rosto aquecendo. – Claro que não! É uma boa amiga, mas...

-- Você está vermelho, Will.

                -- Bem, você me deixou desconsertado!

                -- Claro, claro... – Deu de ombros. – Mas diga, o caso é?

                -- Ah! – Aliviou-se pelo assunto ter sido levemente desviado. – O caso é que ele gostaria de palestrar na escola sobre higiene bucal, mas parece que o ministério da saúde não está ajudando com os tramites... Então a Emma veio me pedir para que ele palestrasse ao menos no clube do coral... Ela se esqueceu que eu não estou mais o dirigindo, acredita? – Sorriu sem graça.

                -- Vai lá quando der e leve os dois, Will. Não vejo problema nenhum.

                O coração do homem afundou um pouco. Esperava que Maya compadecesse-se por sua tristeza de não estar mais no clube. Mas é claro que issso era uma bobagem. Ele a colocara lá, não é mesmo?

                -- Tudo bem – respondeu. – Talvez amanhã eu o leve lá, tem algum problema?

                -- Absolutamente nenhum.

                A verdade é que o tal Carl havia se mostrado um homem relaxado, o oposto da própria Emma com seus transtornos obsessivos compulsivos e dele próprio. Exibindo-se dizendo que não se importava ao desviar o cronograma do clube do coral, por estar perfeitamente “relaxado” era algo que ele gostaria muito de fazer para mostrar à mulher que também podia ser um omem despojado. Mas isso não poderia acontecer porque o clube não era mais dele.

                À tarde, Maya expunha suas ideias ao New Directions. O trabalho da semana seria escolher uma música sensual, fosse a letra ou o ritmo e jogar todo o charme através dela. Porém, a brincadeira tinha regras: a mais importante era não deixar a sexualidade transparecer em excesso. Nada de tirar peças de roupa ou fazer movimentos explícitos. Explicou que tal atitude era a carta na manga que ela tinha para as regionais. A princípio, todos ficaram um tanto temerosos e envergonhados, exceto Santana que tinha a certeza que tudo aquilo não passava de um joguinho pedófilo. Porém, aos poucos, passaram a concordar com a ideia.

                -- Senhorita Miller? – Pronunciou-se Kurt. – Não sei se a senhorita sabe, mas há uma campanha no Facebook para cantarmos algo de uma cantora específica na reunião de alunos e professores que está se aproximando.

                -- Não Kurt, eu não sabia. – A mulher disse. – Mas qual é a cantora?

                -- Bem, vou dizer qual é a cantora: -- O rapaz estava claramente excitado. – Britney Spears!

                Enquanto os jovens comemoravam, Senhorita Miller não pôde conter uma careta.

                -- Sério mesmo? – Ela perguntou.

                -- É claro! – Kurt respondeu.

                -- Eu cresci ouvindo as músicas dela! – Rachel exclamou.

                -- Graças a ela eu sou tudo que sou hoje – Tina acrescentou.

                Com um suspiro, Senhorita Miller jogou as mãos ao ar, em sinal de rendição.

                -- Ok já entendi, todos vocês idolatram a Britney e tudo o mais. Agora, vão me desculpar, mas eu odeio essa mulher! Quer dizer, as letras dela são boas, as músicas são ótimas para dançar, mas é tudo falso, gente! Estamos falando de uma mãe solteira que está se acabando nas drogas!

                -- Mas Senhorita Miller, -- objetou Mercedes – ela passou por muita coisa difícil, acho que as drogas são uma forma de escapar, sabe?

                A mulher passou as costas da mão na testa. Sim, ela sabia. Sabia muito bem.

                -- É claro, Mercedes, mas com esse pensamento, você está se empurrando à mesma válvula de escape, não acha? Quer dizer então que a primeira dor que vocês sentirem, vão mergulhar em um copo de bebida? Não estou comparando a vida de ninguém a da Spears, ela sabe o que faz ou deixa de fazer, só estou dizendo que ela não se acha tão deliciosa como as músicas que canta deixam a entender, sabe?

                Foi Kurt quem contra-argumentou o pensamento:

                -- Mas nós não queremos cantar as músicas da Britney pela pessoa, Senhorita Miller, e sim pelas músicas em si!

                A mulher percorreu as correntes do pescoço com um dedo, brincando com elas, pensativa. Por fim, tomou uma decisão:

                -- Façamos assim: vamos incluir as músicas da Britney no programa da semana. Porém, quem escolher cantar algo dela, vai ter que me dizer o porquê. O que essa música tem de tão especial para você? Se até o fim da semana eu tiver argumentos convincentes o bastante, faremos um número da Britney na reunião.

                Todos comemoraram, felizes, porém foi Brittany quem quebrou o clima alegre:

                -- Eu não quero cantar Britney Spears, Senhorita Miller.

                -- E por quê? – A mulher quis saber. Poucos notaram, na verdade apenas uma certa latina notou, mas os olhos verdes mostravam uma preocupação demasiado grande.

                -- Porque meu nome também é Britney Spears. – Todos olharam confusos para Brittany, que prosseguiu com sua explicação: -- Olha, meu nome do meio é Susan e meu último nome é Pierce, então... Brittany S. Pierce... Britney Spears. Acontece que eu cresci à sombra da Britney mas nunca vou ser tão bonita e talentosa quanto ela.

                -- Ah Brittany, por favor! – Exasperou-se Kurt. – Isso não faz sentido e você não vai estragar nosso programa!

                -- Deixa a Britt em paz! – Disse Santana em uma posição claramente protetora, à medida que a tristeza nos olhos azuis da loira se desanuviava.

                Senhorita Miller caminhou até ela e, pousando-lhe um dos braços nos ombros claros, defendeu-a. Aquele gesto fez Santana querer vomitar:

                -- Brittany, veja como eu falo seu nome de uma forma bem diferente. Britney Spears e Brittany S. Pierce estão bem distantes para mim. – A mulher acentuou cada letra dos dois nomes, inclusive os típicos t’s mudos. – Você não precisa ser tão talentosa como a Britney porque você é talentosa por si só, menina.

                Dizendo isso, afastou-se e o ensaio prosseguiu. Entretanto, em seu interior, Maya não conseguia explicar a si mesma o porquê sentira tanta necessidade de abraçar Brittany e a encher de elogios até que essa se sentisse tão linda e talentosa que não conseguiria sequer dançar, com medo de humilhar os colegas. Ou melhor, ela sabia sim. Mas não queria admitir. “De novo não Mayonni, de novo não!” Ela se repreendia mentalmente, mas o maldito sentimento ainda estava lá.


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Notas finais do capítulo

Raiban: marca famosa, mais conhecida por suas armações de óculos.
Star Buks: uma conhecida cafeteria. Agora tem mais dela no Brasil, eu adoro lá, diga-se de passagem.
Cooper: uma espécie de corrida, mais comum na areia da praia. Exercício geralmente matinal comum aos americanos.
Bem é isso, que tal um review?



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