A Garota Dos Deuses escrita por CamsLaFont


Capítulo 17
Onde é a batalha?


Notas iniciais do capítulo

Notas finais, por favor. Não vou ser grossa como já fui, porque é sacanagem, mas gostaria que vocês lessem. Valeu.



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Apolo e eu estávamos andando em sua “carruagem” pelos céus. Enquanto ele a manobrava tranquilamente. Estava quase anoitecendo, mas ele me garantiu que chegaríamos antes da noite no acampamento, o que realmente me ajudou bastante.

Ele não queria que aparecêssemos em nossas formas divinas na frente de todo mundo, o que era compreensível – e ele tinha seus motivos, primeiro que os semideuses podiam morrer se sem querer olhassem para nós (pela surpresa), e também havia o fato de que talvez os monstros e as pessoas presentes na batalha não soubessem quem eu era, ainda, o que me dava o elemento surpresa.

Ele estacionou na frente de seu chalé, no qual dois filhos seus saiam.

-Pai! – os dois garotos sorriram e cumprimentaram seus pais, quando me viram ao seu lado. – Cams? – dou um sorriso sem graça para eles, quando eles olham nos meus olhos. – O que você estava fazendo com nosso pai? – olho para Apolo, surpresa. Não estava com medo, qual é, mas... Bom, eu não sabia o que dizer.

-Não temos tempo para isso. Onde é a batalha? – é Apolo que fala. Os dois filhos se olham.

-Não sabemos muito bem, na realidade. – um dos dois morde o lábio. – estamos cuidando mais dos feridos, apesar de no momento serem poucos. – eles dão de ombros ao mesmo tempo. – mas pelo que sabemos tem em vários lugares, temos na floresta e no topo da colina meio-sangue confirmados. Acho que eles mataram o dragão, mas não temos certeza. Nenhum de nós quer ir para lá. – Apolo os olha furiosos.

-Vocês são filhos de quem? Meu deus. Parecem serem filhos de Afrodite. – eu o fuzilo com o olhar, ele revira os olhos. – tudo bem, encontraremos a batalha sozinhos. Escondam meu carro. – eles fazem que sim e aparece um arco e flecha na mão de Apolo, e logo em seguida uma aljava nas suas costas. Abro um sorriso e caminho até o chalé de Poseidon. Abro a porta e entro, pegando minhas coisas que estavam meio que escondidas ali, inclusive uma espada minha. Logo depois faço uma cópia dela, tendo duas.

Apolo sorri para mim, entendendo, e saímos correndo, indo em direção á colina meio-sangue.

No meio do caminho eu deixo o poder fluir por alguns momentos, me concentrando.

-Você pode persuadir alguém, fique tranquila. – era claro que Apolo estava sentindo o poder, afinal... Eu podia sentir o poder fluir dele, por que ele não sentiria o meu?

Quando chegamos lá, eu imediatamente gelo. Estamos perdendo feio. Haviam vários ciclopes – e eles não eram bons – também haviam centauros – e esses também não eram bons.

Annabeth lutava contra dois ciclopes ao mesmo tempo, e eu imediatamente grunhi de raiva. Por que estávamos perdendo.

Minhas duas espadas apareceram na minha frente, e percebi que eu mesma as havia arrumado, pronta para a batalha.

Annabeth logo em seguia me viu e um sorriso aliviado apareceu em seu rosto, mas ela teve que se concentrar em sua luta, então... Nenhum “estou feliz que você esteja viva”.

E então eu vi quem eu menos esperava: Esteno e Euríale, as duas irmãs de Medusa... Sendo que haviam sido graças á elas que Jensen estava morto – ao menos em parte. – e as duas também me viram. Mas não perceberam quem estava do meu lado, e nem nada do tipo... Nem mesmo perceberam que eu era uma deusa.

Felizmente elas não me atacaram, continuaram sua luta. Mas sim um ciclope me atacou. Apolo já disparava flechas para todos os lados, o que não era surpresa.

-Você é mais poderosa que eles. – não foi uma pergunta, mas fiz que sim com a cabeça. – por que? Quem é você?

Desvio de sua espada com a minha e lhe abro um sorriso.

-Não vou lhe contar. – simplesmente respondo, enquanto desvio de um corte com a espada. – mas, me conte... Por que você está lutando?

O ciclope balançou a cabeça, sem entender.

-Por que eu fui mandado para fazer isso. – bom, não era á toa que eu havia sido chamada de deusa da Persuasão, o ciclope nem sequer percebeu que eu havia usado meus poderes para faze-lo falar.

-E por que você foi mandado para fazer isso? – faço uma pausa. – você nem sequer precisaria estar lutando, você sabe... Existem trabalhos bem menos perigosos e muito mais saudáveis, sem contar que mais fáceis.

-Eu tive que escolher um lado, eu morreria caso não escolhesse esse. – interessante. Mas eu precisava saber quem exatamente havia mandado ele.

-E quem é seu chefe? Quer dizer... Se você está aqui, alguém deve ter lhe mandado, certo? – ele faz que sim com a cabeça.

-Bom... Eu tenho vários chefes. – enquanto isso continuávamos lutando. – mas o principal de tudo, mesmo que não diretamente... É Gaia. – Mas é claro que seria ela. Eu já estava extremamente irritada com aquela vadia filha da puta. E, com meus pensamentos, eu meio que me perdi da luta, pois acabei levando um corte no braço direito. Meus olhos arderam enquanto o sangue divino pingava no chão. O ciclope me olhou apavorado. – Quem é você? – ele havia parado de lutar, e eu também. O machucado já se curava.

-Eu sou Kamille. A Deusa da Persuasão, πειστικότητα , Persuasiune. – me apresentei em meus nomes conhecido e ele arregalou os olhos. – sinto muito. – falo, preparando minha espada.

Tudo o que ele conseguiu dizer antes de minha espada cravar em seu coração foi “Ai meu deus”.

Cinco minutos depois eu já estava lutando por tudo quanto é canto, assim como Apolo, quando encaro Esteno frente á frente.

-Se não nos encontramos novamente... – ela me dá um sorriso e eu abro um de volta. – pelo menos você vai encontrar seu amigo. – ela tem um sorriso convencido no rosto. Se ela soubesse...

-Acho que não. – e então eu ataco.

Ela desvia e me ataca de volta, nós duas começando uma dança perigosa.

-O que diabos...? – ela para quando percebe que eu estou mais rápida, mais forte... e bom, mais perigosa.

-Me desculpe, Esteno. – falo simplesmente e ela me olha apavorada. – mas você não sabe com quem está lidando. – ela me encara furiosa.

-Acho que é você que não sabe com quem está lidando. – abro um sorriso irônico. – você está lidando com Esteno, a irmã de medusa, uma das Górgonas.

Estalo a língua.

-Ganhei. – ela simplesmente me olha superior. – sou Kamille. A Deusa da Persuasão. – ela arregala os olhos e eu cravo os meus nela. – e você vai morrer. – ela está paralisada quando corto sua cabeça.

Quando olho em volta, percebo que os semideuses pararam de lutar. Nós ganhamos.

Annabeth me olha de olhos arregalados.

-Foi por isso que você demorou. – ela simplesmente fala. – foi por que você se tornou uma deusa. – dou um sorriso sem jeito e ela muda totalmente de assunto. – onde Percy está? – olho para Apolo, que devolve o olhar, eu sei o que ele quer dizer. Não posso falar á ela. Annabeth segue meu olhar e logo depois me encara. – Ai meu deus.

-Ele... Ele não morreu. – ela me encara e eu engulo em seco. – mas não tenho informações de onde ele está. – Annabeth me olha nos olhos e eu sinto que vou cair dura ali mesmo. – sinto muito, Annabeth.

Ela solta as armas e corre até mim, me abraçando.

-Eu pensei que você havia desaparecido também. – ela me aperta e eu solto um sorriso, apoiando minha cabeça em seu pescoço. Mas não haviam desaparecido, quando ouvi alguém gritar.

Eu me solto imediatamente dela e vejo o Minotauro correndo em nossa direção.

-Feche os olhos. – falo baixinho e sei que ela o fez, então aumento minha forma e abro os braços para o Minotauro.

Ele bate em mim com tudo, mas cai no chão. Apolo também está em sua forma original, e nós dois se encaramos, antes de eu dar um chute no peito do Minotauro, mandando ele na direção de Apolo, que o pega e o joga por um de seus braços contra uma arvore, que se quebra.

Logo em seguida eu estou sobre o Minotauro, quebrando seu pescoço. Ele simplesmente desaparece no ar, e eu e Apolo voltamos a nossas formas originais.

-Pronto. – os semideuses presentes abrem os olhos.

Mas bem... Eu ainda estou gigante.

-Vou demorar para me acostumar. – Annabeth fala e eu abro um sorriso, diminuindo, assim como Apolo, que fica ao meu lado e entrelaça nossas mãos. Annabeth olha para elas e então para mim, levantando as sobrancelhas.

-Os filhos dele vão lhe odiar. – dou de ombros.

-Aposto que meus irmãos também. – Annabeth abre um sorriso.

-A propósito, de quem você é filha? – um sorriso fraco aparece em meu rosto.

-Sou irmã de Percy. – ela arregala os olhos. – e filha de Afrodite. – a boca dela abre um pouco. – não tinha nenhum sangue humano. Agora nem mesmo isso posso falar. Meu sangue é totalmente divino.

-Você tem muito o que me contar. – ela fala, quando ouço um assovio alto. – depois de irmos para outro lugar.

Olho confusa para ela, quando sinto a terra tremer e imediatamente me apoio em Apolo, que está tenso.

-O que é isso? – foi uma pergunta para ele, que me encara.

-Isso... Se chama um gigante. – trinco os dentes, surpresa por ele estar falando em minha cabeça.

-O que é isso? – Annabeth repete para um filho de Ares e eu imediatamente me lembro de Jensen... E de Ares.

O filho de Ares olha para mim com tudo, e eu o encaro, não entendo.

-Você e Apolo podem ir mais rápido, não podem? – olho para Apolo, sem saber o que fazer. – talvez consigam deter o que está indo para a Casa Grande.

-Por que ele está indo para a casa grande? – Apolo franze o cenho e prepara seu arco e flecha.

-Eles estão tentando chegar a todo custo lá. – Annabeth dá de ombros. – parece que tem algo muito importante lá.

-E o que tem lá? – Pergunto enquanto Annabeth e todos os outros (que não estão feridos) começam a caminhar na direção da floresta.

-Bom... – O filho de Ares que me responde. – o Sr. D. está lá, guardando a casa, sozinho, mas não há nada de muito importante lá, coisas normais. Alguns armamentos, Rachel, livros, comida extra, remédios...

-Espere... Você disse... Rachel? – ele para e me encara, quando olho para Apolo, que trinca os dentes e sinto o poder aumentar.

-Eles não vão tocar no Oráculo. – Apolo está furioso, tanto que desaparece no ar. Olho para Annabeth.

-Vou ir antes de vocês, preciso parar o gigante. – ela me encara e faz que sim. – não importa o que aconteça... Tire Rachel daqui.

-O que eles querem com ela? – o mesmo filho de Ares pergunta.

-Não sabemos. Mas não podemos correr o risco. – Annabeth responde por mim e faz um gesto positivo com a cabeça para mim, hora de ir.

Desapareço no ar e segundos depois estou no meio da floresta, correndo na direção de sons.

Eu bato com tudo em um filho de Afrodite. Ele me encara surpreso.

-Cams? – dou de ombros. – graças a deus. Precisamos de reforços. Me diga que você tem alguém que pode... – ele vê meu olhar. – oh, merda.

-Não... Está tudo bem. – dou de ombros. – vou lhe inteirar rapidamente enquanto você me leva para a batalha, tudo bem? – ele faz que sim e começa a correr na direção de que veio. – eu sou filha de Poseidon e Afrodite – ele me olha de rabo de olho rapidamente. – e sou Kamille, a deusa da Persuasão. – ele para com tudo, me fazendo parar também.

-Você... O que? – dou de ombros e ele suspira, então volta a correr. – você não quer uma armadura? Ah... Esquece. – ele dá um sorriso sem jeito e eu dou de ombros, quando chegamos na batalha. Merda.

-SINTO CHEIRO DE DEUSA! – Ouço o gigante falar e olhar em volta, quando olho para meu “irmão”.

-Preciso que tire o máximo de pessoas daqui, sem olhar para o que vai acontecer agora. – ele faz que sim e começa a chamar por pessoas lutando, logo há bem menos pessoa.

-Posso sentir uma deusa... – ouço o gigante falar enquanto esmaga semideuses.

Aumento de tamanho e seu olhar imediatamente vai para mim. Sua face é aterrorizante... Mas bem, eu não tenho medo.

Ele abre um sorriso enorme.

-Se não é Kamille, a deusa da Persuasão. O que uma deusa menor faz aqui?

-Você realmente quer fazer isso? – uso um pouco de meu poder, enquanto ele balança a cabeça, tentando me afastar mentalmente dele.

-Não ouse usar seus poderes em mim! – ele está furioso, agora. Abro um sorriso maior.

E então ele corre na minha direção. Eu ainda sou um pouco mais baixa que ele. Poderia ser maior se estivesse em minha forma grega original, mas não estava, não podia correr o risco dos semideuses morrerem por causa de mim.

Ele bate com tudo em mim, me levanto para trás, e derrubamos no mínimo umas quinze arvores.

-Eu senti falta de lutar contra os deuses. Onde estão os outros? – pego ele pelos braços e o jogo pelos ares, dando um pulo e o chutando no meio da queda, fazendo-o se afastar ainda mais do acampamento meio sangue.

-NÃO! – Ele urra, furioso, depois de cair no chão e faze-lo tremer. – nenhuma deusa menor me derrotará.

Vamos ver.

Olho em volta, procurando por semideuses, mas não há mais ninguém, eles já estão longe.

E então me transformo em minha forma grega original.

Agora sim.

Pego minhas duas espadas e mudo minha roupa, passando para uma armadura pesada. E segundos depois chego onde o gigante deveria estar. Mas ele não está em nenhum lugar. Apenas a marca de onde ele caiu.

E então eu sinto um chute forte contra minhas costas e alguém me pressionando com o pé no chão, me fazendo engolir terra e soltar minhas espadas. Filho da puta.

-Para uma deusa, você não é nada esperta. – reprimo um riso, vamos ver.

-Eu não tenho culpa. – estou forçando minha voz mais desesperada. – os deuses me obrigaram a isso, não tive escolha. Você sabe. Todos somos iguais, não escolhemos um lado por que queremos ou gostamos. – ele não está mais pisando tão forte. – tenho medo do que eles são capazes.

Ele não está mais me pressionando contra o chão, apesar de ainda manter o pé em cima de mim.

-Então, quer dizer, que você aceitaria ficar ao lado da Mãe Terra, Gaia? – faço que sim com a cabeça e sinto ele tirar o pé das minhas costas.

Ele me ajuda a levantar e eu limpo minha armadura.

-Precisamos pegar o oráculo, sem ele, os semideuses não poderão ter mais profecias e não poderão mais ajudar o mundo, pelo menos não tanto quanto o fazem. E precisamos matar o maior numero de semideuses possível. – faço que sim entendendo.

E eu havia persuadido ele.

Abro um sorriso.

-Você acabou de cair no meu jogo. – e então eu o empurro contra o chão, ficando por cima dele e outra cópia de minha espada aparece em minha mão, e então já arranquei sua cabeça de seu corpo. – que má sorte, ein. – acrescento depois de pegar minha espada e diminuir um pouco de tamanho, já saindo de minha forma grega.

Alguns minutos depois eu já estou na frente da casa grande, olhando apavorada para Apolo, que se encontra preso entre dois gigantes. Os semideuses estão sendo cercados por milhares de centauros e ciclopes. Apolo me olha desesperado. Como ele ainda não conseguiu se soltar?

E então eu vejo algo em sua cintura, como um cinto. Mas há algo de errado.

Eu imediatamente me escondo.

Tire Rachel daqui. Ouço Apolo falar, mas a voz esta baixa, como num sussurro, e sei que ele usou tudo o que restava de seu poder. Eu, segundos depois, já estou no sótão, onde eu suspeitava que o Sr. D. havia colocado Rachel.

Ela estava escondida atrás de um pilar de concreto, respirando pesadamente.

-Preciso que venha comigo, Rachel. – ela me olhou desesperada. – sou irmã de Percy e filha de Afrodite, e sou Kamille, a deusa da Persuasão. – ela relaxou um pouco quando ouvi passos nas escadas. – precisamos ir agora. – ela me encarou surpresa, mas mesmo assim me aproximei dela e a abracei, enquanto desaparecíamos no ar. Segundos depois eu já estava em baixo do mar, ao lado do trono de Poseidon, fazendo uma bolha por volta de Rachel, para que ela pudesse respirar.

Poseidon estava sentado em seu trono, e me olhou surpreso e preocupado.

-Pai, preciso da sua ajuda. – abaixei a cabeça, em sinal de respeito e então a levantei, o encarando nos olhos. – preciso que proteja Rachel até eu salvar o acampamento. Apolo está preso. Os semideuses também, preciso ajuda-los. Há Centauros e Ciclopes também. – Poseidon se levanta do trono e me olha preocupado.

-Irei proteger o Oráculo. – ele fala, e quanto eu estou prestes a desaparecer, ele acrescenta. – tome cuidado, filha. Você é uma deusa. Eles lhe querem do lado deles. – faço que sim, e a última coisa que eu vejo é Tyson me olhando preocupado, antes de desaparecer e reaparecer na floresta, vendo uma garota loira fugir de dois ciclopes.

Annabeth.

Imediatamente  eu imagino uma cópia do arco e flecha de Apolo e ele aparece em minha mão, pego o arco e pego uma flecha da aljava, e começo a correr atrás dos ciclopes.

Minha mira não era tão boa quanto á de Apolo, mas serviu para eu matar o primeiro ciclope. O segundo se virou rapidamente e me atacou, mas peguei uma flecha com a mão e cravei em seu maxilar. Ele caiu duro. Annabeth me olhava surpresa.

-Onde está Rachel? Eles a levaram? – faço que não.

-Ela está em segurança, não podem pega-la. – ela faz que sim e me olha preocupada.

-Alguns semideuses conseguiram fugir... Mas outros ainda estão presos. E os dois gigantes estão obrigando Apolo á falar onde os deuses estão. Estão desesperados atrás de você e de Rachel. – abro um sorriso e mordo o lábio. – você tem um plano. – não é uma pergunta, mas concordo. – conte-me.

-Temos que distraí-los. Preciso tirar Apolo primeiro de lá, ele pode nos ajudar a tirar os semideuses. As regras são claras para eles: Precisam matar o maior numero de Semideuses e precisam pegar o Oráculo. – ela concordou. – eu preciso distrair os gigantes, mas não posso faze-lo se não estiver em minha forma original. Preciso que você avise os campistas para fecharem os olhos. Nem que por alguns segundos. – ela faz que sim.

-Eu posso fazer isso.

-O resto deixe comigo e com Apolo. – simplesmente respondi isso.

-Tem certeza?

-Absoluta. Apenas... Tire os campistas daqui. Isso vai ficar feio. – E então um pensamento me ocorre. – onde está Quíron e o Sr. D.? – ela me olha sorrindo.

-Estão bem escondidos, mas pode ficar tranquila. Se eu usar um assobio, eles irão aparecer e lutar conosco.

-Use isso quando vocês estiverem fugindo, vamos precisar deles. – ela faz que sim e então se curva.

-Obrigado, Cams. – dou de ombros. – você tem o mesmo cabelo e olhos de Percy. – abro um sorriso fraco, acho que ela estava tentando me animar.

E conseguiu.

Eu faria isso, por Percy. Eu sabia que ele daria a vida pelo acampamento.

Se necessário, era o que eu iria fazer.


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Notas finais do capítulo

Estamos perto do final, pessoal. O Capitulo 18 é o último, então pesso, por favor, comentem! Sei que é chato, mas não cai o dedo, e também me faz ter vontade de escrever... E apesar de já ter terminado essa fanfic, poderão vir novas, e etc, apesar de eu ter quase certeza de que assim que eu terminar todas as minhas fanfics aqui no nyah só vou continuar com as minhas no anime (http://animespirit.com.br/camslafont), mas ainda posso aparecer por aqui, e o perfil vai continuar ativo! Só queria dizer que a opinião de vocês significa muito pra mim, pois me ajuda a melhorar e saber no que eu erro, e também me ajuda a saber se estão ou não gostando da fanfic, então... POR FAVOR, comentem! NÃO estou imlorando, e nem mandando. Quero que vocês comentem por que gostaram (ou não né? slá), por que isso sim vai me ajudar. O 18 é o último, e eu queria saber o que vocês acharam da fanfic até agora... Antes de lerem o último.
É isso, pessoal. Obrigado á todos ;)
Logo vem o último u-u
http://katfanfics.blogspot.com.br/



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